Por alguma razão a sua mãe foi embora sem motivos. Baek S/n cresceu sem a mãe, e seu pai tinha que trabalhar para sustentar os dois, graças a um pequeno orfanato e uma boa senhora que se ofereceu para cuidar da pequena, enquanto seu pai trabalhava.
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"O amor é cura. Mas também e loucura" - Sigmund Freud -
S
/n:on Estava exausta, porém satisfeita! Depois daquela, fizemos amor, mais quarto vezes e foi muito excitante! - vamos tomar um banho? - ele perguntou e eu sorri, passando a mão em seu peito. - sim, vamos! - ele se levantou e foi até a banheira ao lado da cama e começou a encher a mesma - eu não sinto as minhas pernas! - ele veio até a mim rindo e eu dei os braços para ele. - eu te disse, que aquela posição não seria uma boa ideia! - ele disse e eu fiz uma careta. - mas foi muito gostoso! - eu disse fazendo um bico e ele tampou a boca com a mão fechada, escondendo um risinho - do que você está rindo? - sua mão, mal cobria o sorriso quadrado estampando em seu rosto, muito fofo! - não, é que mesmo você falando uma coisa erótica, você consegue ser tão fofa! - ele disse e eu apertei os olhos em sua direção, fingindo indignação e ele riu mais ainda. - okay, já chega, vem aqui me pegar! - ele veio e me pegou no colo, me levando até a banheira e me colocando dentro e logo, ele entrou e eu deitei em seu peito. Ficamos curtindo a vista da cidade lá embaixo, o Sol iluminando tudo, deixando ainda mais bonito! O coração do Tae Hyeong batendo freneticamente contra as minhas costas e um sorriso bobo em meus lábios. - uma vez, você me disse que queria ser mãe... - eu virei meu rosto de lado, para ver seu rosto, eu pensei que ele não tinha ouvido ou esquecido - você teria bebês comigo? - ele perguntou depois do um tempo e lambeu os lábios. - eu vou adorar ser mãe dos seus bebês! - eu disse e ele pareceu amolecer e sorriu bobo - você disse que quer ter cinco? - eu me lembro dele falando sobre isso no observatório, uma ótima noite, a propósito! - sim, se não for cinco, três está bom, dois meninos e uma menina! - ele fazia a conta nos dedos animado, ele parece um bebê falando assim! - você já tem os nomes? - eu perguntei e ele assentiu, eu me afastei mais para ver o seu rosto. - se for menino? Vai se chamar Taekwon e se for menina, vai se chamar Taeguk! - (vdd) eu sorri, ele é bem adiantado, eu amo isso nele! - aí a gente vai no zoológico, vamos alimentar os pombos e eu vou ser um ótimo pai! - eu me virei para ele e dei um beijo lento em seus lábios. - eu tenho certeza, que você será o melhor papai do mundo! - eu disse e dei outro beijo em seus lábios - e também terá ótimos tios, você que lute com os meninos! - disse e ele fez uma careta - acho melhor escolher os padrinhos logo, antes que arrume briga! - ele gargalhou, meu coração se aqueceu vendo ele tão feliz, realmente, a felicidade dele é a mais importante, e eu vou fazer o possível e o impossível para fazer ele sempre feliz! Já estávamos há um bom tempo dentro daquela banheira, a água já tinha esfriado. Eu me levantei e saí da banheira, ele ficou me olhando por o roupão. - eu preciso ir agora! - ele se levantou da banheira de uma vez, quase caindo, com uma cara assustada, eu quase rio dele, se ele não tivesse saído da banheira e escorregado na água e quase batido a cabeça e me matando do coração - pelo amor de Deus, Tae Hyeong, tenha cuidado! - ele veio até a mim, ignorando sua quase morte por traumatismo craniano e segurou os meus ombros, ele estava apavorado. - para onde você vai? - ele perguntou e eu sorri e passei a mão em seu rostinho lindo. - para casa, a minha mãe não faz ideia de onde eu estou e na situação dela atualmente, não é nada bom! - eu disse e ele soltou o ar, que eu nem percebi que ele estava segurando, eu dei uma risadinha - quer ir comigo? - ele assentiu e correu até a sua bolsa e pegou uma roupa, eu peguei as minhas roupas do chão e fui me vestir e fiquei olhando ele se vestir apressado, tão lindo!
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Quando ele terminou de se arrumar, eu dei a mão para ele e saímos de mãos dadas do quarto. Fomos direto para a minha casa, assim que eu cheguei, meu pai veio ao meu encontro de cabelo em pé. - onde você estava menina, nem me avisou, saiu correndo feito uma doida? - eu dei uma risadinha, só então ele percebeu o Tae Hyeong comigo. - me desculpe tio Baek, foi culpa minha! - ele se curvou e o rosto do meu pai suavizou mais um pouco e ouvimos a minha mãe descendo as escadas. Eu corri até ela e ajudei ela vir até o sofá, ela fez uma careta e se sentou confortavelmente no mesmo. - não preciso de tanta atenção assim, eu estou bem! - ela disse e nos reviramos os olhos - e então, vocês se resolveram? - eu olhei para o Tae Hyeong, que segurou a minha mão e assentiu para a minha mãe, eu sorri para ele e ele para mim - cuide bem da minha menina! - a minha mãe disse e ele sorriu para ela. - pode deixar, eu irei cuidar dela muito bem, quero tão bem a ela, quanto a senhora! - ele disse e eu corei. - mãe, a senhora está grávida? Está de quanto tempo? - meu pai entrou na história radiante. - ela está de quase dois meses! - eu abri a boca inconformada com isso. - então vocês estão juntos a esse tempo todo, e eu só fiquei sabendo a um mês atrás? - coloco a mão no peito fazendo bico, eles fazem bico para mim também e o Tae Hyeong dá risada. - o que foi? - eu perguntei para ele e ele sorriu para mim. - agora eu sei de onde vem essa sua manha! - eu dei um tapinha no braço dele e ele fez uma careta - au! - ele disse e eu dei um beijo no rosto dele, ele é muito meu amor! - senhor Baek, posso falar com o senhor? - olhou para nós duas, olhando para ele com interesse, ele completou - a sós? - eu fiz uma cara de curiosa, o meu pai concordou e saiu com ele para o escritório, eu olhei para a minha mãe, agora tão curiosa quanto eu e ficamos quietas. - não devíamos fazer isso né?! - ela disse e eu concordei com ela. - não devíamos! - eu disse olhando para um canto fixo, antes de ficar os meus olhos nela. - mas não tem problema, só um pouquinho né? - ela disse e eu assenti novamente. - só um pouquinho! - eu disse e lamentamos e fomos até a porta do escritório e colamos os nossos ouvidos na porta, tentamos escutar do que se tratava a reunião repentina, mas não ouvimos muita coisa, até os passos se aproximarem da porta, antes dela se abrir repentinamente e eu e a minha mãe, fingirmos demência e uma dor falsa na minha mãe, tirando a atenção de nós! - tudo bem querida? - meu pai perguntou para a minha mãe, que assentiu. - foi só as escadas! - suspirou aliviado. - e então, o que vocês conversaram? - eu perguntei e o Tae Hyeong olhou para o meu pai e depois olhou para mim. - não é nada, só... Arrume suas coisas - disse e eu olhei para ele indagando - vamos viajar!
