Diaaa 6 part 1 // Sexta-feira

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Guess it's true
I'm not good at a one night stand
But I still need love
'Cause I'm just a man

These nights never seem to
Go to plan
I don't want you to leave
Will you hold my hand?

Hoje estou cheia de perguiça não me apetece sair da cama. Tapei-me mais com o cobertor para tapas mais a claridade e tentei adormecer novamente. Louis ainda tinha o seu braço á volta da minha cintura. A conversa de ontem com a Stella veio-me a cabeça. Será que estou a começar a nutrir algum sentimento sem ser amizade pelo Louis? Não me importava mesmo nada ele é um rapaz que toda a rapariga quer, ele é lindo, fofo, engraçado, bem estraturado... enfim. Mas ele pode não sentir o mesmo que eu e depois quem fica mal vista irei ficar eu. Eu apenas quero alguem que me ame como eu amo e ficar com essa pessoa par o resto da minha vida.

Sinto imensa falta dos meus irmãos, menos do Liam claro esse está aqui. Mas tenho falta do William, do Alex e do Sam. Memórias do meu irmão gemeo vem-me a cabeça.

#FlashBack#

Estavamos os dois no centro comercial com os nossos familiares a celebrar os nossos 13anos. O nosso último aniversário que passamos os dois juntos.

Eu: Quero comer da pizza hut! -digo rápido

Carlos: Eu quero comer Mc donald's! -diz tambem rápido.

Liam:Pai, eles vão discutir outra vez...-avisou.

Pai: Meninos, fazemos assim a Déborah vai com a mão comer na pizza hut e o Carlos comer comigo no Mc donald's.

Sam: Mas eu quero comer Sushi...-resmungou. Sam tinha 10, o Liam tinha 15 quase 16, o Alex e o William tinham 11meses.

Alex: shuxish...-esta foi a primeira palavra do Alex.

#FlashBack#Off.

Quando dou por mim estou a chorar, desde de que o Carlos partiu nunca mais ficamos juntos novamente deixei de ligar aos meus anos pois trazia muitas memórias de quando estavamos juntos. Mesmo que estivesse-mos chatiados ele protegia-me e eu a ele. Sempre disseram que nós eramos como unha e carne, mas agora eu sou só a carne que perdeu a sua unha. (mau exemplo :p)

Louis: Ei, porque estás a chorar? -limpo os olhos e olho para o Louis.

Eu: Por nada. -fungo e tapo-me mais com o cobertor.

Louis: Vais dizer que choras por causa do "nada" -disse ironico.

Levantei-me e fui até á casa de banho. Lavei a cara e os dentes, tirei o microfone e entrei no quarto da sanita. Encostei-me á porta a chorar. Podem ter passado 5 anos, mas esta dor nunca irá desaparecer. Podem passar 10000000 de anos ela não vai desaparecer esta dor nunca vai desaparecer. Ouvi baterem á porta e levantei-me limpei as lágrimas e sai do quarto da sanita.

Liam: Déborah, estás bem? -corro até ele e abraço-o

Eu: Hoje faz 5anos Lih! -Liam abraça-me mais contra ele e choramos os dois.

Liam: Tem calma pequena, lembra-te que ele vai estar sempre no nosso coração. -e ficamos ali a chorar durante algum tempo.

Voz: Esta é a voz, Déborah ao confessionário! -limpei mais uma vez as lágrimas e fui até ao confessionário. -Déborah o que se passa?

Eu: Hoje faz 5 anos desde do acidente do meu irmão, lembrei-me disso pois quando é isso algumas memorias passam pela minha cabeça. -e lá começei eu a chorar outra vez.

Voz: Quer ficar aqui um pouco? -assinto- Então fique o tempo que for perciso.

E assim o fiz fiquei lá a chorar e a relembrar novamente algumas mesmorias, mas todos os anos a memoria de como o Carlos morreu aparece sempre.

#FlashBack#

Segunda-feira, estava a chover a bastante e nós iamos no carro com o meu pai ambos atrás a discutir quem ia ver primeiro televisão quando derepente um camião vem contra nós. Apenas tinha batido na parte lateral do carro onde estava Carlos. Eu apenas via sangue a escorrer-lhe pela boca, cabeça e na perna. Não conseguia fazer nada, fiquei ali parada enquanto o meu pa stava lá fora a discutir com o condutor. Eu chorava como a chuva e Carlos não se mexia.

Carlos: Sereia, eu amo-te muito maninha! -disse estendendo-me a sua mão que tinha o seu punho fechado. Abri a sua mão e vi lá o colar que ele usava todos os dias, era uma prancha de surf com o seu nome escrito tinha sido uma prenda dos nossos avós. Ele tinha recebido a prancha e eu uma onda.

Eu: Mano, acorda! Mano, mano, acorda por favor! -supliquei. Mas era tarde de mais ele já tnha morrido e eu nunca lhe disse que o amava tambem. Sai do carro e corri para o meu pai. Ele tinha olhado para mim e eu apenas chorava.

Pai: O--o me-meu filho! -começou a chorar.

#Flashback#OFFEu nunca tinha percebido o significado dos colares até uma semana a seguir. O significado era: "Não pode haver surf sem ondas."

[N.A] E pronto já está explicado a morte do Carlos. Espero que estejam a gostar Malikisses.

Secret Story // L.TOnde histórias criam vida. Descubra agora