Paixão ardente

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Meio bunda mas vai kkk. Essa fic é MARICHAT MINHA GENTE.

...

O beijo era tão quente que podiam sentir o corpo esquentar cada vez mais, o vigor que ambos sentiam, os toques, aaahh... aquele beijo era o sinal do prazer que sentiam um pelo outro. Marinette arfava com tanto prazer quando sentia a boca quente do Chat Noir em seu pescoço, idas e vindas pelos ombros até a sua boca que já estava começando a ficar inchada pelos beijos calorosos.

Marinette: Não podemos... fazer barulho a-ah, meus pais estão em casa... - A Dupain Cheng mordeu o lábios inferior quando sentiu novamente a boca do herói em seu pescoço, o lambendo, mordendo, assoprando e logo em seguida mais beijos em seu pescoço branquinho que nem a neve.

Chat Noir: Uma coisa que eu sei fazer... é silêncio. Seus pais não vão nem imaginar que você está tendo "visita" a essa hora da noite

Marinette sentiu a garra do gaturno abaixar a alça fina de seu pijama, e o senti-lo beijar ali. Marinette segurou com força os cabelos do loiro quando viu que o herói não ia parar de beijar o seu dorso, a Dupain Cheng jogou a cabeça pra trás quando sentiu a língua do gatuno lamber o "vale' dos seus seios medianos, macios, cheirosos e disposto para o gato.

Marinette: C-Chat, me beija vai, me beija

Chat Noir: Com todo o prazer - Sua boca preencheu com a outra, e por fim selando os lábios de novo, as línguas se juntam causando um arrepio um no outro.

Marinette

Eu me sentia como na noite em que estive como Ladybug e Chat Noir quase me fez sua, da mesma forma que ele me beijava era da maneira que me beijou como Ladybug, mas... algo de diferente tinha nesse beijo, era mais selvagem, continha adrenalina, e um pingo de paixão.

Eu desejava, eu sentia também que ele me desejava, já sentia a minha calcinha molhar só com a intensidade da força que Chat deslizava suas mãos pelo meu corpo, meu senhor amado o que esse cara me causa, segurou com força os seus ombros quando sinto a sua mão esquerda levantar uma de minhas pernas e por em sua cintura, um formigamento profundo me atingiu com aquele movimento, até que ele deu um giro de leveza e me encostou na minha mesa. Pegou outra perna minha me colocando encima da minha mesa, mas antes dele mesmo fazer isso eu acabei sem querer derrubando livros da mesa que causou um barulho franco.

Chat: Não foi você que disse pra não fazer... barulho algum?

-- cu-culpa sua, você que me fez fazer isso

Chat Noir: e o que mais eu tô te fazendo? Huh - mordeu o meu lábio delicadamente - diga, vai

Antes que eu pudesse dizer algo, alguém bateu na porta o que fez a minha alma sair do meu corpo e sobrar mais nada, escutei a voz da minha mãe perguntando o que aconteceu.

-- Eu me assustei só isso mãe... tá tudo bem - disse tentando não gemer, pois o maldito do Chat Noir, se abaixava cada vez mais.

Mãe: Não vai dormir tarde filha, amanhã você tem aula

-- T. Tá bom - segurei com força na borda da mesa, peço para Tikki não apareça se não, coitada da bichinha - Ah meu deus

Chat Noir: Você quer que eu pare? - perguntou com aquela cara cínica dele que todos bem sabem como é

-- N-não

Chat Noir: Você que pediu - me agarrei nele quando ele me pegou no colo subindo comigo até a minha cama.

Senti a maciez da minha cama quando ele me deitou devagar ficando logo por cima, ele se opôs ficar dentro das minhas pernas enquanto ele me beijava, arrepiava por completo quando ele deslizava a ponta de suas garras nas minhas coxas; ele me beijava como se fosse me engolir, ah meu senhor o que é isso tudo.

Esse prazer que eu sinto quando estou com ele. Chat, Chat a minha ruína, o dono do meu prazer, eu só quero...

Só quero...

Ser sua.

Quero te dar o prazer que você tanto me dá, quero ser a dona dos seus pensamentos, a causa das suas reações eu só quero ser sua, só sua. Assim como você é meu.

Chat Noir: Olha pra mim - obedeço - Eu sou seu, e você sempre será minha... eu.. eu

Meu coração se acelerou. Aí meu deus o que ele vai dizer?

-- Você .. você o que?

Chat me olha.

Eu o olho.

Sua respiração 'tava descompassada igual a minha, com uma só palavra a gente aprofunda mais ainda o que queremos.

Chat Noir: Eu te...

Nossa atenção foi para o seu anel, Chat murmurou algo que eu não consegui ouvir, e nos sentamos ficando um de frente para o outro.

Rimos pela situação.

-- eh, então? - ousei perguntar mesmo que eu estivesse morrendo de vergonha.

Chat Noir: Infelizmente eu preciso ir, não sabe a vontade que eu tenho Mari de fazer tudo o que eu tenho vontade, te fazer.. minha.

Outro bip foi se ouvido.

-- Amanhã a gente se vê?

Chat sorriu e piscou pra mim.

Chat Noir: Eu sempre volto por você.

Subimos pra minha varanda e nos abraçamos, o seu corpo másculo tão quente quanto o meu; seus batimentos cardíacos tudo nele é

Perfeito...

Chat Noir: Até minha princesa - beija a minha cabeça, depois me dá um selinho e num piscar de olhos, ele some na escuridão de Paris

-- Ah meu deus o que eu ia fazer?

Com as minhas pernas bambas cai sentada e sorrindo pela loucura que iríamos fazer.

.....

Sei de nada,......

Eu sempre serei suaOnde histórias criam vida. Descubra agora