O beijo de uma princesa

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Quase 100K meu deeuuuss.

...

<<Marinette>>

-- Eu disse que tudo ia dar certo - disse assim que abri a janela para que Chat Noir entrasse, teoricamente ele saiu e os meus pais acham que ele já foi embora

Chat Noir: Eu nunca duvidei da sua palavra - fecha a janela - Se algum dia já duvidei pode me bater

-- Então você vai ficar todo machucado - murmuro ao me lembrar das vezes como Ladybug que ele chegou a duvidar das minhas ideias

Chat Noir: disse alguma coisa? - perguntou "tombando" a cabeça para o lado

-- nada não - ri balançando as mãos em forma de negação - Mas alguém percebeu que tu saiu de casa?

Chat Noir: Ninguém repara em mim Mari - se senta na cama - ninguém percebe quando saio de casa ou quando estou em casa, eu sou... invisível

-- Ninguém da sua casa? Seus pais ou alguém? 

Chat Noir: Meu pai? Ele pouco se importa comigo, já a minha mãe... ela não está mais aqui comigo

Estranhamente e curioso eu já ouvi essa história antes, como se fosse familiar pra mim aquelas palavras, como se eu já tivesse escutado aquela história em algum lugar, suspiro e sento ao lado de Chat, seguro a sua mão entrelaçando os nossos dedos, seguro o seu queixo virando o seu rosto para o meu.

-- Eu estou aqui com você. Ombro amigo,  toda a ouvidos - rimos - não está só chat, saiba disso

Chat Noir: Eu sei... vem cá - Chat me põe sentada em sua coxa, mas sem segundas intenções, apenas eu e ele.

Só nós dois.

Toco em seu rosto e ele o meu. Me olhando com amor e eu respondia pelo olhar, vejo sua mão segurar a minha coxa com carinho e ele segurar a minha nuca.

Chat Noir: Eu quero muito te beijar Mari

-- E o que está te impedindo? - aproximo o meu rosto fazendo com que os nossos narizes se tocassem

Chat Noir: A sua permissão..

-- Está tão carinhoso e cavalheiro

Chat Noir: Eu sou "fantastigato" eu te amo Marinette, eu não suportaria perder você

-- Não vai - dou um selinho - Nada vai nos separar 

Por fim, ele cola sua boca na minha, seguro forte os seus ombros e ele aperta mais a minha cintura como se estivesse controlando os meus momentos, sua língua encostando na minha, o toque das suas mãos.

Chat me deixava louca.

[...]

<<Chat Noir / Adrien>>

Porra! Era como se eu morasse num paraíso, um paraíso que se chamava Marinette Cheng, droga como o meu amor crescia cada vez mais, era insuportável não tentar beijar ela na escola, já que eu não estava como Chat Noir.

Marinette resmungou, mas se levantou, e fomos até a varanda. Onde eu pulei da varanda mas fiquei apoiado nela.

Marinette veio até mim com um biquinho. Eu acabei rindo um pouco então ela se apoiou na varanda me olhando.

-- Vamos lá, o seu cavalheiro não merece um beijo de boa noite? - aproximo dela com o meu charme felino que eu tinha, mas ela me surpreende mudando o semblante e me puxando pelo colarinho colando as nossas bocas.

As vezes eu me surpreendo com as atitudes de Marinette, nunca passou pela minha cabeça que ela fosse uma pessoa assim, cara... ela faz tão o meu tipo. Que eu poderia acabar ronronando se ela me tocasse daquele jeito. Mas parece que ela lê mentes e se separa de mim.

Não podíamos ficar mais um pouquinho?

Acabo corando ao ver a nossa situação mas ela toca em meu rosto com sua de anjo.

Marinette: Que? O gato comeu a sua língua? - ela deslizar a ponta do seu dedo pelo meu maxilar fazendo com que eu levantasse a cabeça me arrepiando por completo.

Mas eu acabei me desequilibrando e acabo caindo, por sorte gatos como eu sempre cai em pé.

Marinette: Você está bem Chat?

-- Só pra você ver que eu "cai de amores" por você

Marinette riu. Ah como eu amava sua risada.

-- Até meu amor, ou melhor minha princesa

Marinette: Até...meu cavalheiro.

Jogo um beijo para ela, e assim tomo o meu rumo.

...

Eu sempre serei suaOnde histórias criam vida. Descubra agora