𝐒𝐡𝐢𝐧𝐞𝐞𝐞𝐞𝐞 𝐊𝐚𝐜𝐜𝐡𝐚𝐧 → ʙᴀᴋᴜɢᴏᴜ ᴋᴀᴛsᴜᴋɪ '

Capítulo 28 • ✔

P.S: Leia com a música da mídia, vai dar uma vibe muito loka.

Haru on;

A todos que disseram que o mundo não gira ao meu redor, vocês se fuderam! Tá tudo girando agora vadias.

Deve ser efeito da bebida, meia hora atrás tudo começou a se distorcer é fazer as coisas ficarem coloridas. Eu comecei a dançar é cantar, enquanto o abacaxi do meu quase namorado ficou rindo do nada igual a um esquizofrênico.

Eu até consegui ligar para Thomura perguntando se ela pode passar a noite em casa com o Hidan é ela aceitou. Provável mente eu vou acabar dormindo num banco na pracinha então é bom pedir alguém para cuidar do meu irmão em coma.

- Que porra é essa? Tem um duende aqui! - Bakugou praticamente grita apontando para uma pessoa com nanismo antes de cair na gargalhada.

Ele tá mais chapado do que eu, acredite se quiser.

Agora estamos aqui andando pelas ruas iluminadas do centro de Tokyo, ainda com tudo girando é uma puta tontura.

- Eu sou um adulto seu merdinha - o anãozinho manda o dedo do meio antes de sair andando.

- Volta p'ra branca de neve meio metro - o loiro ri me fazendo revirar os olhos rindo.

- Vamos ir p'ra Nárnia antes que ele volte com um policial - seguro Katsuki pelo braço o puxando para outra rua.

Imagine dois adolescentes bêbados segurando um ao outro para cair, então essa é a cena que as pessoas da rua estavam vendo.

- Dois jovens bêbados - uma senhora fala alto me olhando com uma cara de desprezo. - Na minha época não tinha bebida é putaria'.

- Não tinha? - Freio bruscamente fazendo o loiro quase cair de solavanco - Na sua época vocês tomavam pinga com três anos é tinham quinze filhos. - Aponto p'ra cara dela - Me repreende mesmo hipócrita.

- Vamos embora esquentadinha - sinto o Bakugou me abraçando por trás é me levantando do chão tentando me carregar para longe.

Passamos em vários lugares diferentes, parece que ele gastou todo dinheiro da carteira dele só matando minha fome. Estamos agora na frente de um pet shop que ficava ao lado de uma barraquinha de comida.

- Quer comer mais alguma coisa? - Ele tomba a cabeça para o lado olhando para um cachorro na vitrine que por sinal o imitou.

- Você ainda tem dinheiro?

- Talvez - ele tomba a cabeça para o lado oposto é o cachorro faz o mesmo. - Para de me imitar pulguento.

Ele fala alto fazendo o cachorro o responder em um latido alto, até que eles se parecem. Tipo os dois são bravos, fofos, tem o cabelo e pelo espetados é são loiros.

Enfim apaixonei.

- Acho que eu estou bem por enquanto - falo vendo os dois quase caindo na porrada se não fosse pelo vidro da loja.

- Ok - ele rosna para o cachorro que apenas retribuí com um rugido baixo.

Eu ainda adoto esse cachorro, escreva minha palavras nem que seja em um Death Note. Depois de um tempo também fomos em fliperamas - que por sinal era lindo - é em um show ao vivo na pracinha.

A banda era pouco famosa mas até que tocaram bem.

Já estava quase fazendo umas cinco da manhã quando paramos na frente de uma casa amarela estilo americana, que por sinal era linda.

- Minha mãe vai comer meu fígado - o bombinha fala já voltando ao normal, coitado se soubesse as merdas que ele falou enquanto estava bêbado.

- Eu queria uma mãe p'ra brigar comigo - dou de ombros esperando do lado dele, em frente a porta da casa.

Por algum motivo aquela coisa eu eu bebi me deixou depressiva, ele apenas desvia o olhar meio constrangido é bate na porta. Escuto um já 'vai lá' de dentro, senhor que minha futura sogra seja legal.

Logo a porta é aberta por uma mulher com um ar jovial é bem parecida com o Bakugou, ela apenas encara o garoto do meu lado com um olhar mortal. Foda que ele nem se abalou, meu querido se fosse eu tinha pedido desculpas de joelhos.

- ONDE VOCÊ ESTAVA PALERMA?

- NÃO TE INTERESSA SUA MOCREIA!

- Que relação adorável - falo fazendo ela finalmente notar minha presença.

- Oh, olá eu sou a Mitsuki - ela me lança um sorriso meigo - a mãe desse idiota aqui.

Ué cadê a mulher avassaladora de segundos atrás?

- Prazer, Haru - sorrio de volta.

- Você é a namorada do meu filhote? - Ela pergunta animada.

- É - o loiro responde entediado.

- Espera, ela é? - Mitsuki arregala os olhos.

- Espera eu sou? - Falo poucos segundos depois dela.

- É.