𝐒𝐡𝐢𝐧𝐞𝐞𝐞𝐞𝐞 𝐊𝐚𝐜𝐜𝐡𝐚𝐧 → ʙᴀᴋᴜɢᴏᴜ ᴋᴀᴛsᴜᴋɪ '

Capítulo 1 • ✔

aviso: A fic não têm qualquer tipo de ligação com a linha de tempo do anime é/ou mangar.

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Haru on;

Saio correndo na direção da escola já que estava completamente atrasada, droga as aulas começaram três semanas atrás é a lesada não fazia nem idéia. Também quando você tem pais ausentes, não tem ninguém para buscar sua carta de recomendação no correio.

Fora que eu nem sei quem me recomendou para a famosa Yuuei.

Provavelmente algum herói fodão é cheio de esperança acumulada me viu salvando um gato abandonado na rua é decidiu me recomendar pelo bom senso. Bom senso... tá bom eu não sei nem atravessar a rua sem olhar para os dois lados, imagina ser uma heroína? Simplismente sem condições.

É ainda por cima têm o meu cabelo rosado - sim amados eu taco tinta no meu cabelo naturalmente branco - que insiste cair na frente dos meus olhos, consequentemente dificultando a minha visão.

Olha se eu tropeçar eu desisto sinceramente.

O pior é que ele é curto, sabe cabelo estilo Undercut? Então! O pior é que nem era p'ra ele estar tentando me fazer cair no meio da rua mas okay.

Agora parando de falar do meu cabelo, eu inda me pergunto como a filha de um vilão foi aceita em uma escola de super heróis. Sim, poisé meus amores, sou filha de um vilão é fui aceita na UA que é considerada a melhor escola de heróis do Japão!

Irônico né?

- Ops - esbarro em um garoto mas logo contínuo correndo, tá vendo? Quem mandou não prestar atenção no caminho - foi mal!

- Sem problemas - o garoto berra de volta acenando, solto um risinho fraco é ativo minha super velocidade finalmente, as vezes eu me esqueço que tenho essa individualidade.

Bom eu ainda nem me apresentei direito, me chamo Haru kawasaky ou só haru para os amigos próximos, prazer em conhecer vocês vozes da minha cabeça que eu vou apelidar de fanfiqueiras.

Tenho atualmente 16 anos, faço aniversário em dezembro é falo sozinha as vezes.

Quanto a minha personalidade? Bem ela depende da pessoa que vier falar comigo, tipo se me tratar bem eu tratarei melhor ainda! Mas se me irritar eu acabo com quem quer que seja.

Bem bonde das venenosas mas releva.

Vim do Brasil - sim amados sou brasileira - é no momento estou morando no Japão com meus dois irmãos mais velhos em uma casa alugada pela pensão da minha mãe, já fazem uns nove anos que eu sobrevivo aqui.

Tá vendo? Ela cuida de mim mesmo depois de morta.

Se tenho mais parentes por aqui? Sim, tenho meu primo izuku Midoriya ou apenas Deku como gosto de chama-lo. Mesmo morando no mesmo estado nós não nos vemos muito.

- Finalmente - sorrio aliviada parando na frente da porta da sala 1-A.

- Agora ou nunca - digo para mim mesma antes de cometer uma loucura, que eu provavelmente vou me arrepender depois.

Dou um chute na porta a abrindo de uma só vez, alguns alunos se assustam enquanto outros ficam apenas espantados, já meu primo solta uma risada fofa.

Deku te amo.

- Você deve ser a Haru - Aizawa me cumprimenta com um açeno de cabeça, como eu sei o nome dele? Simples eu só sei - está atrasada.

- Desculpa professor, eu vim de camelo é o trânsito estava horrível! - Minto na maior cara de pau.

- Sem desculpas, da próxima você fica fora da sala - ele revira os olhos.

Apenas concordo é vou andando até me sentar em uma carteira na frente de um loirinho com o cabelo espetado. Bonito mas tem uma cara de quem chupou limão com vinagre.

( ... )

O professor finalmente sai da sala para resolver umas coisas com o diretor, enquanto isso eu me sentei de lado encostando as costas na parede gelada. Olho em volta vendo alguns alunos brincando, outros brigando é até mesmo dormindo.

- Lugar chato - cochicho entediada antes de estralar a língua.

- Tsc, você se acostuma - uma voz grossa é levemente rouca se pronuncia chamando minha atenção.

Olho em volta preocupando a pessoa que falou comigo é acabo vendo um loiro bonitinho me encarando com um olhar entediado.

- Bakugou - ele murmurou finalmente.

- Bakugou? - O olho sem entender, quem ou o que karalhos é um Bakugou?

- Meu nome é katsuki Bakugou sua tapada - ele diz sem paciência, já vi que esse é estressado.

- Tapada vai ser minha mão na tua cara, me respeita - o sinal toca milagrosamente é eu saio da sala sem o deixar me responder.