𝐒𝐡𝐢𝐧𝐞𝐞𝐞𝐞𝐞 𝐊𝐚𝐜𝐜𝐡𝐚𝐧 → ʙᴀᴋᴜɢᴏᴜ ᴋᴀᴛsᴜᴋɪ '

Capítulo 8 • ✔

Haru on;

Quando eu penso que meu dia estava sendo até bom, chega logo a razão de todos os meus traumas. Ele segurava firmemente meu braço com a mão esquerda, enquanto a direita fazia uma chama azul perto do me pescoço, mais um pouco e ele me queimava.

Até poderia dar um jeito de fugir, mas sempre que ele aparece do nada tem algo muito maior por trás da sua vinda - tenho que saber o que ele quer, ou então algo de ruim vai acontecer. Eu não esperava encontrar Dabi aqui e agora, ele detesta meu irmão hidan é no máximo suporta o Mado.

- Pensou mesmo que você voltaria para o Japão sem que eu soubesse? - Ele sorri de lado.

- O que você quer Touya? - Pergunto baixo mas sem perder a postura, se tem uma coisa que aprendi com meus irmãos é nunca demonstrar medo! Principalmente com vilões desse tipo.

- Apenas preciso de um pequeno favo seu cerejinha - ele aproxima o rosto do meu ouvido, eu conseguia sentir sua respiração.

Travo o maxilar ao escutar esse maldito apelido, isso me lembra coisas que eu daria todas as minhas individualidades para esquecer.

- Que favor Dabi? - Tento me soltar, mas o garoto me impede segurando meu pescoço com mais força.

- Informação, preciso de informações importantes e por sorte você está na escola que tem todas as informações que eu preciso - ele sussurra dando um sorriso largo em seguida. - Vai ser como brincar de espião, lembro-me que você gostava bastante disso.

- O eu que ganharia em troca hum? Ser uma vilãnzinha sem o que fazer? Acha que eu iria ame aliar com pessoas tão asquerosas quanto você? - Praticamente 'cuspo' essas palavras na cara dele.

- Minha cerejinha, não seja atrevida - ele afrouxa o apertos do meu braço. Mesmo que ainda estava me prendendo, isso já é um alívio. - Em troca seus irmãos continuam vivos, você faria de estudo para salvar ele, certo?

- Meus irmãos? - Sussurro mais para mim do que para ele.

- Exato, Mado confia cegamente em mim, enquanto Hidan está vegetando em uma cama cheio de tubos - ele faz uma pausa sumindo com o sorriso de minutos atrás. - Completamente incapaz de se defender graças ao coma.

-Quanto a mim? - Ergo a sobrancelha direita.

- Mesmo sendo vilão não faria nada com você, não Machuco coisas importantes - ele passa a mão pela minha bochecha me fazendo querer vomitar. - Já com seus irmãos...

- Não toque um dedo neles! - Fecho a cara, eu e meus irmãos somos assim, mexeu com um, mexeu com todos.

- Então é melhor conseguir informações - ele deixa um selar na minha testa, que arde graças a sua individualidade de fogo.

- O que eu tenho que fazer? - Pergunto vendo ele se afastar um pouco, ainda me segurando.

- Você têm cinco dias para anotar a rotina de todos os professores - ele pisca p'ra minha e me fita em seguida com seus olhos azuis intensos.

Nem preciso dizer que eu engoli seco, definitivamente não esperava por essa. Ele pediu uma informação que eu já sei, digamos que eu seja bastante observadora - o erros ele é achar que eu vou passar essa informações.

- Além disso não me passe informações erradas ou tente escapar, eu sempre vou descobrir aonde você está - Dabi da um passo para trás me soltando finalmente. - Fui claro cerejinha? - Ele tomba a cabeça para o lado levemente, fazendo seus cabelos bagunçados caírem para aquela direção.

- Entendido - minto na mesma hora que eu ando para a saída do beco.

- Cereja? - ele me chama fazendo eu o olhar por cima do ombro. - Não demore chegar em casa, pode ser perigoso a noite.

Dabi fala sínico é da uma risada alta sumindo dentre as sombras daquele beco escuro, já estava de noite.

- Shinee - murmuro é uso minha super velocidade para chegar em casa mais rápido, eu podia ter fugido antes mas é sempre bom saber o que seu inimigo está aprontando.

Chego em casa com rapidez e logo entro indo diretamente para o quarto do meu irmão Hidan, como o esperado ele estava imóvel como sempre. As vezes eu me pergunto se ele realmente vai acordar desse coma, sempre que vejo essas máquinas e equipamentos respiratórios me da vontade de chorar.

Faço a rotina de cuidados dele é por fim deixo um beijo em sua testa antes de sair do quarto, ando pelos corredores do segundos andar é chego no meu quarto, pego uma muda de roupa e ando até o banheiro.

( ... )

Depois do banho caminho até a cozinha, faço um lanche e vou até o meu irmão novamente, me sento é começo a conversar com ele. O médico acha que pela individualidade de ondas sonoras, exista a possibilidade do meu irmão estar me escutando.

Ou seja, ainda tenho esperanças!

- Queria que não estivesse em coma, você poderia dar uma surra bem dada no Touya - sorrio fraco imaginando a cena. - E ainda traria o Mado, nem que seja arrastado pelos cabelos de volta para o nosso lado.