𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 - 𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐍𝐀𝐓𝐔𝐑𝐀𝐋

Castidade 🔞 .....

Aqueles olhos azuis. Aquela carinha torta para o lado. Aquela boca. Aquele cabelo. Aquela inocência. Aquele anjo está tirando toda minha concentração.

Castiel e eu fomos resolver um caso juntos, pois os Winchester estavam ocupados e eu insisti para que eles não fossem, deixando eu e o anjo sozinhos.

Coloquei uma roupa social que enganasse qualquer um, mas não deixei um belo decote de lado.

O barman que estávamos investigando não tirava os olhos de mim, isso de certa forma me irritava já que meu alvo não foi ele, e sim meu parceiro.

_ Será que você pode ficar mais concentrado nas perguntas? _ questionou o anjo.

Ele estava desconfortável e isso era claramente visível. Toda hora puxando a gola de sua camisa.

O comentário de Cass não adiantou de muita coisa, o homem ainda continuava a encarar meu decote enquanto falava o que havia acontecido.

_ Eu já disse, sabe quantas pessoas pedem uma bebida? Muitas! Então fica difícil de saber quem será o indivíduo que estão procurando e também... _ já não estava mais prestando atenção naquela falação.

No balcão, tinha uma taça cheia de cerejas em calda. Peguei uma com dois dedo e levei a boca deixando que escorresse calda pelos meus dedos, fazendo com que os olhos azuis de meu parceiro fossem acompanhando.

Levando seu olhar até o meu, que o observava.

Lambi a calda de meus dedos de uma forma bem provocadora. Quando peguei outra cereja, deixei que a calda escorresse de meus lábios, pelo pescoço e entre meus seios.

_ Que tipo de agentes vocês são? Estão prestando atenção?

_ Com licença _ peço e saio do bar, percebendo que sou seguida.

_ Posso saber o que você estava fazendo lá dentro? _ perguntou meu parceiro.

_ Estava me distraindo, aquela investigação estava chata _ segui até a antiga caminhonete estacionada bem a frente do bar. _ E acredito que as coisas possam ficar mais interessantes.

Abri a porta traseira e me escorreguei pelo acento, fazendo um aceno para o anjo vir também.

Puxando seu colarinho, juntei seus lábios angelicais aos meus, ele teve dificuldade em fechar a porta atrás de si.

Deitei-me, deixando que ele ficasse por cima de mim, sem quebrar nosso beijo. Eu estava úmida entre as pernas, cheia de tesão e necessidade de ter aquela espada de anjo em mim. Castiel era ingênuo, mas não era nossa primeira vez e ele sabia exatamente o que fazer, já havia decorado os pontos onde mais tenho prazer.

Afasto seu sobretudo e logo em seguida sua camisa, exibindo seu belo corpo. Castiel, não satisfeito, tira minha roupa e deposita leves chupões onde a calda havia passado, indo até meus seios. Trazendo ondas de prazer por todo meu corpo, me deixando mais molhada, se é que era possível.

Sua virilha se esfregando na minha, seus apertos em meu corpo, nossos lábios juntos, meus arranhões em suas costas. Tudo estava em perfeita sintonia, até que ele me penetrou. Começando com movimentos de vai e vem lentos, fazendo com que eu o sentisse, cada centímetro me explorando. O ritmo aumentando conforme meus gemidos saiam mais altos. A força quase bruta ao apertar meu quadril. Os vidros estavam embaçados pelo calor.

Aquele anjo me proporcionava nossas sensações de prazer, novas formas de senti-lo. Não demorou muito para que eu e ele chegássemos ao ápice.

Seu corpo ainda estava firme encima do meu, seus olhos me observando.

_ Agora entendi porque deu tantas indiretas para que os rapazes não viessem.