CP 2 - PERDENDO A CABEÇA

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  — Quem é você? — Pergunto para o homem parado na porta

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  — Quem é você? — Pergunto para o homem parado na porta.

  E caralho que homem é esse, me deixa sem ar, puta que pariu, ele é lindo demais, alto, forte, é loiro e tem os olhos tão azuis quanto o azul do mar. O cabelo chega até a altura do pescoço, usa uma camisa preta e os botões estão abertos evidenciando seu peitoral forte e sua barriga muito definida. A calça que ele usa é um pouco apertada o que deixa em evidência suas pernas fortes, diria que suas coxas são mais grossas que as minhas.

  — Eu que gostaria de saber quem é você? — Pergunta sem desviar o olhar, ele percebeu que eu estava o avaliando.

  — Eu… Perguntei primeiro. — Falo ainda receosa e um tanto hipnotizada por seu olhar dominante e firme!

  O homem me olha de cima a baixo, me avaliando e eu não sei o porquê, meu corpo reage a esse olhar, me sinto esquentar. Prendo minha mão com força a cadeira, não sei como agir ou o que fazer. Ele se aproxima lentamente, me avaliando.

  — Me chamo Brayan. Brayan Clifford. — Meu queixo cai, ele é o… filho do meu chefe, aliás ele é meu chefe agora, já que o seu pai está se aposentando. — Não vai dizer nada mocinha?

  Suas palavras me tiram do meu transe, olho para os olhos do GOSTOSÃO que será meu chefe.

  — Me chamo Kaila, sou assistente do seu pai, quer dizer era. Agora sou sua assistente.

  — E que diabo está fazendo aqui? — Fala e toma um gole da garrafa que carrega nas mãos.

  — Vim enviar uns arquivos que seu pai pediu e aproveitei para terminar alguns trabalhos pendentes. —  Observo uma gota da bebida escorrer por sua boca, e por Deus, isso foi “sexy”.

  — Você não tem vida, fora dessa droga de empresa? — Pergunta amargo, limpando a boca com as costas das mãos.

  Ele se aproxima ainda mais e se joga no sofá ao meu lado, coloca a garrafa vazia na minha mesa. Eu nunca imaginei que o filho do senhor Chase Clifford fosse assim, ele parece diferente dos demais CEOs por aí.

  — Bem… eu não tinha nada para fazer. — Falo observando seu corpo bem definido no sofá que, agora parece  pequeno demais, com esse tamanho de homem jogado nele.

  Ele me olha novamente, sem nenhum filtro ele praticamente esta me comendo com os olhos, eu pensei que iria estar só na empresa então vim com um vestido muito curto e decotado, ele nem disfarça, esse homem é hipnotizante, porque não consigo parar de retribuir seu olhar?

  — Vai me dizer que você não tem família, nem um homem te esperando? — Pergunta me fitando e dando ênfase ao homem.

  — Sem família e de certa forma não há um homem me esperando. — Noah definitivamente não está me esperando, pelo contrário, agora deve estar com sua família rica tomando drinks caros e talvez, sua família esteja tentando lhe apresentar alguma riquinha.

SOB DOMÍNIO DO AMOR - LIVRO 1 DA SÉRIE DOMÍNIO (EM REVISÃO SENDO REPOSTADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora