CP 24 - À BEIRA DO ABISMO

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Brayan retorna, ele e o pai conversam distraidamente sobre a empresa, e como os negócios andam nesses últimos tempos

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Brayan retorna, ele e o pai conversam distraidamente sobre a empresa, e como os negócios andam nesses últimos tempos. Ouço à mulher chorar e vou até ela novamente.

— Oi, sente muita dor ainda?

— Eu sou uma mulher má, ruim demais, melhor você ficar longe de mim… Preciso de perdão! — A jovem senhora parece fora de si. 

— Se acalme, essa agonia não faz bem para sua saúde. — A mulher me dá um sorriso fraco, seus olhos agora encontrando os meus. 

— Você lembra a mim quando era jovem!

A observo atenta, e realmente ela tem traços familiares.

— Preciso do perdão dela! Preciso do perdão dela. — Ela agora parece delirar, não sei. — Para poder morrer em paz!

— Não diga isso senhora! Não fale em morte!

— Eu sou um ser humano ruim. Preciso de perdão. — Ela fica repetindo a palavra perdão, várias vezes. 

Lembrei do que, o médico disse, deve estar confusa. Ela fica algum  tempo assim, até que,  acaba dormindo.

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Brayan conversa com seu pai e logo a enfermeira aparece lembrando que horário de visitas acabou. Pela idade o senhor Chase pode ficar acompanhado então, sugeri à Brayan de ficar aqui.

— Amor fico com seu pai.

— Não! Eu ficarei. — Ele fala calmamente.

— Amanhã você tem que ir até o orfanato. Vai precisar descansar.

— Não! Pode deixar que eu fico. Você vai para casa descansar e vai trabalhar. Depois nós revesamos. — Falo decidida.

— Amor… — Ele diz, mas o corto.

— Brayan Clifford, sem mais… Vá! — Falo agora em um tom mais sério e autoritário.

— Melhor obedecer filho! — O pai de Brayan olha-lhe sério e solta um sorrisinho no canto de lábios. 

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SOB DOMÍNIO DO AMOR - LIVRO 1 DA SÉRIE DOMÍNIO (EM REVISÃO SENDO REPOSTADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora