Bronx - Matrona (+18)

23 5 0
                                    

Dono da academia - Você vai acabar quebrando os nossos equipamentos se não tomar mais cuidado com o que faz Matrona. E além do mais mina, você atrasou o último pagamento da mensalidade da academia. Vai pagar ou não.

Matrona - Me... Deixa... Em... Paz porra...

Dono - Ou você paga, ou dá o fora da minha academia sua cretina.

Matrona larga a barra de ferro que estava levantando, fazendo muito barulho enquanto se estica para não ter dores musculares depois de malhar tanto os braços.

Matrona - Tá aqui. Caralho. Agora fecha a porra da sua boca e me deixa malhar em paz.

Ela está na parte onde só homens fisiculturistas malham, puxando os ferros mais pesados do lugar e usando os equipamentos mais modernos e difíceis de usar. Matrona não se incomoda com a situação, já que ninguém liga pra esse fato, eles só sabem olhar para os próprios musculos, por que ficariam olhando para uma mulher alta e sarada, com gotas de suor molhando seu peito e deixando a roupa quase transparente?

- Eu te digo, são um bando de filinhos de papai que querem ficar maiores que o hulk, gente assim não liga pra ficar vendo mulher porque sabe que pra poder foder uma, basta só deixar que elas mesmas procurem eles assim que pisarem os pés pra fora da academia. Pergunta mais imbecil.

Matrona passa pela sessão de aeróbica das garotas no caminho de sair pela porta da frente e deixa todas as mulheres alí de queixo caído ao verem o corpo dela extremamente musculoso e ainda com os formatos de uma mulher gostosa e sedutora.

- Gostosa e sedutora? Olha as frases que você usa comigo. Meu Chevelle SS vermelho me espera do outro lado de uma rua qualquer no Bronx, perto de uma academia qualquer que ainda não me expulsou por quebrar os equipamentos, nesse dia qualquer de Janeiro, bem ensolarado e com o asfalto queimando os pés da garotada que é fominha com a bola.

Garoto - Ei! Moça? Eu lavei seu carro aqui! Estava todo sujo de cocô de passarinho.

- Caroços de muleques, sempre me fazendo ficar pobre com seus serviços muito bem feitos, o carro está realmente limpo.

Matrona - Eu não te pedi pra fazer nada. Que que? Tá me azarando por acaso?

Garoto - Um trocadinho não vai te matar moça. É pra juntar com o troco do pão.

Matrona - Tá tá! Me deixa entrar no meu carro agora? Puta que pariu.

- Essa porra de maçaneta tá quebrada, preciso usar minhas unhas todas fodidas pra abrir essa merda, e com um olho só? Aí que a coisa fica boa mesmo. O menor tá esperando uma moeda ainda, eu jogo uma de um real pela janela e ele pega como se fosse uma bola sendo agarrada pelo goleiro, ele fica indignado por ser só isso e vem querer tirar satisfação comigo. Porra!

Garoto - Pô tia! Só isso por essa lavagem de carro maravilhosa? Eu deveria era ter deixado tudo sujo então!

- Eu abro o vidro do carro inteiro e agarro esse filho da puta pelo pescoço, ele se assusta ainda mais quando eu o beijo com a maior força do mundo para fazer ele nunca se esquecer do meu gosto de vadia.

Matrona - Feliz agora?

- O garoto nem sabe como reagir a um beijo.

Matrona - Agora vá pra puta que o pariu e me deixa em paz diabo!

- Olhei ele pelo retrovisor quando saio fazendo o Chevelle queimar pneu no asfalto de noventa graus, o sorriso dele não me engana, ele gostou de ser pago com a minha boca, boca essa toda suja e precisando da minha Rose, pena que ela não está com cabeça para conversar comigo, prefere tentar me matar do que chupar meu pal.

Scourge & Os Freedom Fighters - Anos 80Onde histórias criam vida. Descubra agora