Karen & Matrona - Amor Incondicional - Parte 2 (+16)

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Matrona - Eu entendi Karen. Mas isso não depende de você, eu sei o que eu quero e se você não gosta do que eu sou hoje, como vai gostar de mim no futuro?

Karen - Com você é tudo oito ou oitenta! Não posso dizer um A que você diz um B do contra! Eu não me lembro de você ser assim há, tipo assim, uns cinco meses atrás! O que você está querendo de mim afinal? Me pediu em namoro e não quer fazer nada por mim?

Matrona - Nada? Uau. Tenho que bater os parabéns pra você.

Karen - Não digo as coisas simples, digo, as coisas mais importantes. Mais importantes do que o sexo ou o dinheiro, nossa relação como um todo!

Matrona - Karen. Chega.

Karen - Chega nada!

Matrona - Chega. Por favor. Estamos magoando uma a outra sem motivo algum. Você já se perdeu nas acusações e reclamações.

Karen - Foi você quem começou.

Matrona - Foda-se. Não precisamos passar por isso. Temos a confiança uma da outra e...

Matrona se sentou na ponta cama vagarosamente enquanto Karen se colocou de joelhos perto do travesseiro em cima da cama um pouco longe de Mah.

Matrona - Se você quer isso, vamos fazer isso. Não vamos transformar nossa relação em algo vazio e sem sentido. Precisamos continuar com as nossas chamas acessas meu amor. Brigas acontecem o tempo todo, mas mágoas são para sempre.

Karen virando o rosto e franzindo o cenho - Hum... Concordo.

Matrona - E Então? O que me diz? Ainda somos almas gêmeas?

Karen - Almas gêmeas é muito forçado para nós duas. Mas acho que você quer dizer, é se eu ainda te amo. Sim, eu amo você Matrona. Para sempre vou te amar.

Matrona - Cafona. Mas serve. Eu também amo você. Pode agora parar de se afastar de mim?

Karen - Tudo bem. Posso beijar seu peito?

Matrona - Ele é todo seu. Minha loirinha dos seios grandes.

- Karen me abraçou pela cintura, se sentando no meu colo imenso, sem nenhuma roupa, e beijou meu peito calmamente lambendo o bico do meu seio direito. Eu a abracei e beijei sua cabecinha loira e perfumada, Karen não conseguiu se aguentar e se colocou em cima das minhas pernas. Eu me excitei e nós duas transamos mais uma vez, por sorte eu tinha colocado uma camisinha na sua vagina antes de dormir, enfiando até o talo com meu dedo gordo.

Duas horas de sexo, drogas e rock in roll, acompanhado de um delicioso café da manhã e uma faxina na casa depois.

Karen - Eu tenho umas entrevistas hoje. Você pode procurar saber do que se trata essa proposta que eu vou demorar a chegar. Tudo bem amor?

Matrona - Entrevista numa porra de domingo? Tem certeza de que isso não é furada?

Karen - Tenho amor. É a época de festas lembra? As coisas pela cidade estão uma loucura. Hoje mesmo, era pra todo mundo estar em casa, e o que a gente tá escutando a manhã inteira? Sons de carros e motos pra lá e pra cá!

Matrona - Tudo bem. Me convenceu amor. Boa sorte! E não deixe ninguém se aproximar de você na rua. Qualquer coisa você diz que conhece a Matrona dona da porra toda mas não diga que somos namoradas, corre se for preciso.

Karen - Eu sei me cuidar Mah. Obrigada mesmo assim.

Matrona - Ah! E antes de você ir!

Karen - Oi!

Scourge & Os Freedom Fighters - Anos 80Onde histórias criam vida. Descubra agora