Matrona - Preparativos Para O Grande Golpe - Parte 1

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Eu posso continuar o roteiro por FAVOR Matrona?

- Pode querido. Fique à vontade.

- Entrei no carro e parti rumo à... Pra onde mesmo?! Puta que pariu! Eu esqueci de anotar antes de queimar a desgraça do papel!!!

Matrona batendo a cabeça no volante e buzinando - Mulher burra do caralho! Filha da puta! Desgraçada! Matrona sua imbecil! Não serve pra nada porra! Vagabunda! Puta do cú grande!!!

Tem algo bem aí do seu lado, na cadeira do acompanhante.

Matrona - Se for calcinha da Karen depois de termos transado ontem durante o congestionamento eu não quero nem saber porra!!!

Tem como você parar de ser louca só um pouquinho nessa Fanfic? Olha a merda da cadeira!

- Okay... O que ele quer me mostrar quebrando a quarta parede que nessa história tá mais fodida que a genital da Karen? AAAAAAAAAHHHHHHHHH!!! É isso. Um outro bloco de tijolo com um papelzinho dentro. Mas... Espera aí? Como alguém colocou isso aqui se a janela tá intacta? Janela intacta... Eu deixei a janela aberta... Para-béns Matrona. Segurança manda um forte abraço. O que tem escrito nessa desgraça? "Times Square. Oito horas. Um carregamento de maletas de dinheiro, muito mais do que os dez mil dólares. Estaremos lá te esperando para botar pra fuder com os seguranças fortemente armados. Tem armas no seu porta malas. Se recusar, jogue-as no rio e afunde o carro. Ps: Vamos todos morrer se você não aparecer, então venha nos ajudar sua filha da puta".

Matrona - Eu não vou destruir mais um carro. Tô fodida se eu perder mais um... aí caralho... eu não tenho escolha mesmo. Vamos nessa então. Se os pal no cú dizem que só falta eu para o plano funcionar, já devem ter bolado toda a estratégia de fuga com carros e armas pra dar conta do recado. Pensa... Pensa... Oito horas é? Dá tempo de visitar a Ana e pedir um favor. Se ela for boazinha como sempre foi comigo, quem sabe ela não deixa a grana repousar lá até o banco de enjoados dos nerds conseguirem liberar a bufunfa legalmente pra nós. Por favor diz sim!

Ana - Não.

Matrona - Qualé amiga?! É uma grana das boas!

Ana - Mas é suja. E grana suja aqui só entra se for de chocolate. Vá arrumar outro lugar para mocar seu furto.

Matrona - Não é um simples furto. É um golpe dos grandes! Você não quer expandir o seu negócio? E como acha que vai fazer isso parada aqui?!

Aline - Eu não estou parada aqui, estou no meu horário de almoço Matrona. Os negócios vão muito bem e não precisamos de dinheiro criminoso para nos ajudar. Se quer realmente ajudar, pague uma tatuagem e doe dinheiro para o meu potinho de natal.

Matrona - Mas e as suas garotas? Você não quer que elas saiam dessa vida de prostituição? Que elas sejam felizes com alguém que realmente as ama? Nada disso?

Ana - Matrona. Em primeiro lugar, elas fazem esse trabalho porque a vida delas as levou para esse caminho, eu não tenho nada a ver com a vida delas e não me interessa o que elas fazem ou deixam de fazer, o que me importa é que Lorena e Japonesas são boas amigas para mim e boas parceiras de negócios. Se elas quiserem participar desse seu joguinho sujo, vou aconselhar a elas que acabarão morrendo antes da vida de prostituta cobrar a dívida com a morte qualquer dia desses. E segundo, Nenhum tipo de amor é atraído por dinheiro, somente os aproveitadores e sangue sugas de uma figa. Então nem venha com esse seu papinho de amor para cima de mim e delas. Não vai rolar em hipótese alguma, nunca.

Matrona - Droga. Bom... Pelo menos eu tentei. Mas não se preocupe, vou incluir você na lista de pessoas a quem devo pagar. Claro que depois que o dinheiro estiver limpo. Ok? Tá bom assim?

Scourge & Os Freedom Fighters - Anos 80Onde histórias criam vida. Descubra agora