Robotnik Industries - Matrona - O Grande Golpe - Parte 4

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Matrona - Pistola legal. Vamos ver como sua coronha se comporta.

- Dou só uma na cabeça dele e o otário é colocado para dormir pelas minhas mãos ligeiras. Ruf! MATRONA BAT!

- Arrasto os corpos deles até achar um armário livre e os coloco dentro para continuarem dormindo. Só de garantia, dou mais uma coronhada na fuça dos dois e Voilà! C'est magnifique! Está tudo numa boa.

Matrona - Scourge! Pode sar filho.

Scourge - Porra! Super investigação!? Ah moleque! Internacional!

Matrona - Sossega o cú aê garoto. Vamos continuar com o plano.

Scourge - Mas Matrona?

Matrona - O quê?!

Scourge - Tem mais uns dez desses lá dentro. Eu pesquisei sobre a segurança daqui uma vez pra um trabalho da escola. Você vai conseguir lidar com todos eles?

- Ele não está surpreso por eu estar querendo quebrar a cara de todos os seguranças daqui?! Surpreendente! Se eu não fosse leprosa eu namoraria com ele.

Matrona - É simples. Eu entro lá, uso minhas habilidades de espiã e ninja agindo na surdina, enquanto você dá um jeito de cuidar da nossa saída. Certo?

Scourge - Vou ser seu cúmplice numa operação ultra secreta?! Então vamos nessa!

Matrona - Aí aí Scourge. Como a Sally te deixou sendo você um cara hiper interessante?

Scourge - Eu já disse pra não tocar nesse assunto profa.

- Scourge foi até o elevador para segurar minha escapatória. Eu comecei meu modo silencioso e cheia das malandragens para conseguir pegar chegar até o monitor central e achar todas as informações para o golpe dar certo. Se eu tivesse minhas asas... Ajudaria muito. Talvez eu tenha uma versão de outro universo nascida com as minhas asas e que as saiba usar muito bem... Vai saber né? Pra você ver como esse roteiro tá uma porra, eu só tive que usar a merda de uma presilha pra abrir a porta mais segura e secreta de NYC. Daqui a pouco vou cair morta aqui por culpa desse relaxo bizarro do autor dessa bagunça de história!

- A sala é uma das maiores que eu já presenciei em todos os meus trinta e um anos de vida, e bem escura também, cheio de câmeras de última geração capaz de armazenar dias e dias de gravação. Então vou ter que ir pelo mais óbvio, desligar todas elas com as minhas berlindes, ou bola de gude para os mais íntimos, jogando-as bem na direção certas para elas ficarem dentro da câmera e não fazer muito barulho. Feito isso, faço a contabilidade de quantos stormtroppers cabeça oca são dentro dessa sala ultra secreta, mais ou menos uns vinte, todos fortemente armados, o que vai totalmente contra a política anti armamento desse prédio escrito bem lá na recepção. Acha que eu não vi? Toma no seu cú rapaz! Eu noto tudo ao meu redor, como esse cara que está se aproximando de mim por estar escutando algo estranho de baixo da mesa, onde eu estou. Agarro suas pernas e o levo para baixo da mesa junto comigo estrangulando seu pescoço até ele cair duro no sono sem matar. Pego a arma silenciada dele, uma sub-metralhadora, e saio de baixo da mesa, miro no outro rola solta e atiro na janela ao lado dele, chamando a atenção de cinco outros sargentos pombinhas para liberar minha passagem sem precisar matar nenhum deles! Zero baixas baby.

Guarda - Não deve ter sido nada. Voltem para as suas posições.

- Me aproximo da escadaria com a porta para o escritório onde está a peça que eu quero, mais dois guardas passam andando com seus cassetetes, até parece que isso vai me parar, peguei um de surpresa e mordi seu pescoço soltando meu veneno controlado para não matá-lo com meus dentes torturadores. Sim, eu tenho veneno nos dentes, sou uma morcega porra! Não sou o Drácula mas tenho esse 'poder' bem útil! Mas eu ainda queria ter asas... O outro guarda passa pela porta depois que eu arrastei o beltrano longe das vistas e o derrubo com uma coronhada só com os punhos fechados mesmo. Guardo os guardas sentados perto do vaso de planta gigante como se eles estivessem dormindo em serviço, e, enfim, finalmente, por pouco! Abro a porta com a... Desgraça da presilha... Eu tenho que rir dessa... E entro na sala escura iluminada somente pelo azul da janela da frente com uma luminária acessa mandando os raios de luz justo na mesa com os computadores que eu preciso usar.

Matrona falando baixo - Mas espera aí? E onde tá a rapariga da Nicole? Ela deveria aparecer por aqui e fuder com o meu plano não é? Que coisa estranha. Bom.. Melhor para mim. Tomara que ela esteja salvando o mundo por aí e não me atrapalhe. Se ela chegar aqui e agora nesse exato momento depois que eu fiz todo esse trabalho para não alertar ninguém sobre a minha presença...

Scourge & Os Freedom Fighters - Anos 80Onde histórias criam vida. Descubra agora