Matrona & Karen - Amor Incondicional - Parte 1 (+18)

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- EU TÔ CHORANDO! POR QUÊ EU TÔ CHORANDO!? ESSA BUCETINHA TÁ UMA MARAVILHA DE FUDER! MEU PAL NUNCA FICOU TÃO ERETO ASSIM! EU VOU GOZAR!!!!!! KAREN! SUA LOIRA GOSTOSA E PEITUDA!!! AMO TRANSAR COM VOCÊ!!!!!!!!!

Karen & Matrona -

Uhmm, ahammm,

Hamm...

Heim????

Ahhh!!!

Haaaa... Hummmmmmmmmm...

UF, UF, UF, UF...

Haaaaaa... Haaaaaaa....

Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Haaaiixxxx...

UF, UF, UF, UF, UF, UF, UF...

Hammm... Hammm... Haaaarrrrrrrrrrrrrr...

Hah... Hah... Hah... Hah... Hah... Hah... Hah... Hah...

UF, UF, UF, UF, UF, UF, UF, UF, UF, UF...

- Eu tô comendo a Karen de pé com o corpo dela deitada sobre a mesa, com as pernas abertas e o seu corpo de costas pra o chão, seus olhos lacrimejando junto com os meus a cada vez que arrombo sua vagina com minha pelve levando meu pênis direto em seu ponto G. A minha força empurrando meu pínto dentro dela é tanta que chego a empurrar a mesa junto. Karen não consegue ficar um milésimo de segundo sem gemer com minha penetração intensa e selvagem.

Karen - Você... Hah, Hah, Hah, Hah, Hah, Hah...! Não vai... Huh, Huh, Huh, Huh, Huh, Huh, Huuuuhhhh...! Ejacular!!? Hah, Hah, Huh, Hah, Huhhhhh... Hahhhhh...

Matrona - Que... Haaaiixxxx... genital... Haaaarrrrrrrrrrrrrr... gostosa... Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh!

Karen - Ohhhhhhhhhhhhhhxxxx... Ohhhhxxxx... Ohhxx... haa...

- Foi tudo em um jato super potente e que quase rompeu a camisinha feminina dela. Chegamos a soar com o vap vap tão intenso e sem controle de agora. Tirei meu pênis de sua cavidade ainda duro e puxei com cuidado a camisinha da vagina dela, fechada na ponta, joguei diretamente no lixo! Lavei as mãos e peguei Karen no colo. Toda cansada do nosso sexo de agora, ela precisa descansar as pernas depois de tanto usá-las para me envolver em seu abraço pernil. A coloquei na cama e me deitei junto dela, bem de ladinho com seu corpo de frente ao meu, peguei o lençol e nos cobrimos nessa madrugada de Dezembro.

Matrona - Haaa... Haaa... Oi...

Karen - Haaa... Haa... Oi...

Matrona - Sabia... que eu... te amo?

Karen - Sei... Te amo também... Haaa...

Matrona - Gostou... Foi gostoso o suficiente pra você? Haaa...

Karen - Sim... Eu adorei... Foi o seu limite de me dar prazer meu... amor... Não doeu nada... Foi perfeito... E extremo...

Matrona - Que... Bom... Podemos nos beijar... Um pouquinho para recuperar... O fôlego?

Karen - Esperei você dizer isso... A noite inteira... Haaa...

Matrona - Vamos parar de falar... E colocar nossas bocas juntas...

- O seu gosto doce inesquecível. Como eu amo beijar você Karen.. E te comer... Te foder a noite inteira... Vamos ficar juntas para sempre... Até que a morte nos separe... Antes do narrador dizer as horas e passar o time skip, tenho que dizer que nós duas transamos mais uma vez, de ladinho, bem confortável e fofo. Até eu gozar na camisinha e tirar bem rapidinho antes do meu pênis amolecer...

Domingo. 08:23 am. Dezembro de 1986. Bronx.

Karen com voz de garotinha de mangá - amorrrrrr. amor? mahhhh? acordaaaaa. amorrrrrr. abre o olho pra mim? quero ver você acordarrrr amorrrrrrr...

Matrona com a voz grossa - Não encheeeeeeee. Vai dormirrrrrrrrr. Tá cedo pra caralho nessa porra meu amor.

Karen - Mas eu quero que você acordeeeeeee.

Matrona - E eu quero que você vá tomar no seu cúuuuuuuuu.

Karen - É por isso mesmo que eu quero que você acorde.

Matrona ficando de quatro subitamente em cima de Karen - Hein??? Você quer tomar no cú!? Quer um anal agora?!

Karen rindo de vergonha - Não... Eu estou com muita fome... Vou acabar ficando pálida desse jeito Mah.

Matrona - E você quando tá pálida... Acaba tomando no cú de tão doente que fica. Ok. Vamos levantar. Acorda pra cuspir!

Karen - Pode abrir a janela pra mim?

Matrona - Você tem mãos. Abre você - Disse eu indo na cozinha preparar nosso café no bule.

Karen - Mas eu ainda não quero me levantar. Queria que você service meu café na cama.

Matrona - Mas é uma fresca mesmo. Princesinha. Ok. Eu abro sua janela... caralho...

- Essa janela vive aberta aqui, não lembro de tê-la fechado antes de dormir mas... Fazer o quê? Foi molezinho pra abrir e mais mole ainda foi o muleque alí da rua jogar uma pedra de tijolo...

Pedra de tijolo?

- Um tijolo porra! Ele jogou na direção da minha janela e eu a peguei no ar assim que terminei de abrir a desgraça da janela. Mirei na cabeça do cidadão filho da puta, e assim que movi o braço pra trás pra jogar...

Karen - Tem um bilhete aí!

Matrona - Oi? Como é?

- Olhei dentro do tijolo e... Caralho! Tem mesmo um papelzinho colado aqui dentro! E sabe o quê é mais assustador? A Karen tá sem a porra dos óculos!!!

Karen - O que diz aí amor?

Matrona - Você tem olhos. Leia você mesma.

Karen - Poxa...

Matrona - É caô. Deixa eu jogar fora esse tijolo logo... O papel diz: "Tenho um trampo para você. É coisa boa rapá, mais de dez mil dólares no lance. É pegar ou largar! Aqui tá o número e as informações. E Ps: Tu tá sumida das bocas, queremos a Matrona dona da porra toda de volta! Se recusar, queime esse papel, se aceitar, devolva o papel pro muleque, é gente boa. Até a vista, Matrona peituda".

Karen - Que específico... Eu não sabia que você tinha esse tipo de fama.

Matrona - Nem imagina meu amor. Eu larguei essa vida por você.

Karen - Então você não vai aceitar?

Matrona - Não. Estamos muito bem do jeito que tá. Pra que correr esse risco de ir em cana por só dez mil dólares?

Karen - Isso poderia nos ajudar muito. Pense só nas possibilidades amor!

Matrona - Karen. Do que porra você tá falando? Quer se envolver no crime? É isso? Você endoidou é?

Karen - Não. Eu entrei na sua vida para experimentar coisas novas. Se você quer fazer isso, e eu sei que você quer Mah, seu olhar e sua expressão não me enganam, eu vou fundo nisso com você. Cansei de ver você chegar em casa machucada e descontar em mim o que você sofre na rua. Eu já te disse isso, eu vou ficar com você até você não me querer mais, o que eu acredito que é uma coisa que você nunca vai querer. Mas, aguentar seus ataques de fúria, todas as vezes que você se envolve em coisa errada... Eu amo você, aguento tudo isso, faço de tudo para nossa relação ser agradável para você, mesmo que isso signifique ficar dolorida no final da noite... E só você que não percebe isso. Eu não estou querendo provocar uma briga entre nós, quero somente fazer você parar de fazer isso, tudo isso. Vamos entrar nessa e sossegar depois. Tratar seus transtornos e, enfim, terminar sua transformação. Você uma morcega que está entre ser macho ou fêmea, eu quero amar alguém que saiba o que quer e o que é! Escolha de uma vez Matrona! Para quando chegar o dia de nosso casamento, eu saiba dizer as palavras junto com você na igreja. Por mim, por você, por nós, pelo nosso amor.

Matrona - Demorou para isso acontecer. Você começar a jogar meus podres na minha cara e querer mudar quem eu sou. Quer terminar nossa relação?

Karen - Não! É claro que não! Por que você tem que ser tão cabeça oca assim?! Não entendeu nada do que eu te disse?!

Scourge & Os Freedom Fighters - Anos 80Onde histórias criam vida. Descubra agora