Times Square - Scourge & Matrona - O Grande Golpe - Parte 3

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- Será que foi alguma delas? A Honey? Não... Muito animada. A outra mulher ouriço? Não... Muito séria. A Sally? Sally... Esse nome não me é estranho... Ah! Já sei! É o mesmo nome da garota que está consertando meus carros. Espera, ela também é uma esquila... São é mesma pessoa?! Porra! Que diferença brutal faz uma roupa limpa! Mas isso não é tudo... Scourge me disse uma vez que namorava com uma esquila chamada Sally uma vez, e agora ele tá solteiro... Então... CALMA... ELE... E ELA... SÃO OS NAMORADOS? E ELES TERMINARAM? E POR ISSO SCOURGE TÁ MORRENDO DE MEDO DA SALLY SE VIRAR E VER O OURIÇO QUE A DEIXOU!? É ISSO!?! PUTA QUE PARIU!!!!!

- Eu fiquei a viagem toda rindo em silêncio e aguentando minhas lágrimas de risos enquanto Scourge não move um músculo sequer para não chamar a atenção dela. Que coisa feia Scourge, fugindo de muiher? Tú é gay cara!? Vamos resolver essa treta logo de uma vez! Na cama vocês se resolvem durante um 69!

Scourge - ... shiiiuuu...

Matrona sussurrando - ok...

- As três saíram antes da gente como previsto pelo meu plano, e nem para perceberem isso não prestaram! Saíram do elevador sem nem agradecer! Mal agradecidas do caralho! Sally se virou para dar tchau tchau bem meiga com as mãos e bem na hora em que iria abrir os olhos para ver quem estava atrás dela a viagem inteira... A porta fechou.

Scourge - Uuuuuuuuuuuuuuuufa... Puta que me pariu...

Matrona - Móu vacilão você Scourge. Por quê não falou com ela? Vai ficar nessa de deixar ela pensar qualquer coisa sobre você por você não ter nem dado um final bem finalizado no relacionamento de vocês dois? Pelo que eu sei, você nem na casa dela foi depois que ela parou de atender suas ligações. Como é que vai ficar isso garoto? Vai deixar ela passar?

Scourge - Só... pare de falar sobre isso... Eu já sei o aueteu vou fazer e não preciso da sua ajuda pra isso... Ok? Me deixa ser mais corajoso sozinho. Eu vou dizer o que eu quero dizer... No momento certo.

Matrona - Homens... Se todos forem iguais à você, estamos todas fodidas.

Scourge - Eu sou um caso especial... E chega desse assunto por favor!!!

- O nosso andar chegou. A porta se abriu e Scourge foi o primeiro a sair procurando por um banheiro antes de mijar nas calças... QUE CALÇAS?!

Matrona - Só não vai escorregar no PISO MOLHADO... Puta que o pariu...

- Levantei o pobrezinho imbecil e nós dois fomos ao banheiro, mas assim que eu cheguei na porta, me lembrei de que eu sou uma MULHER. SOU SIM E FODA-SE SE EU TENHO UM PINTO!

Scourge - Daqui a pouco eu volto... Fui!

Matrona - Porra Matrona. Só não é mais burra por falta de vitaminas...

- Entrei no banheiro feminino e me sentei no trono para mirar meu pênis para baixo e mijar durante dois minutos completos. Algumas mulheres no local estranharam o barulho do jato de água caindo na privada e depois sairam andando normalmente como se nada tivesse acontecido depois que eu bati na porta para assustar essas vagabundas e capivaras.

Matrona - Ainda não Matrona. A vontade tá grande mas não vou bater uma agora.

- Saí do banheiro e encontrei Scourge conversando com gambé! Quase me escondi atrás de uma planta mas depois de escutar a conversa dos dois, fiquei mais aliviada.

Scourge - Eaí tira da pesada? Como você tá meu camarada?

Policial - Bom dia cidadão. Você é o mesmo que outro dia eu peguei pichando uma janela não foi?

Scourge - Aquilo? Foi só um bico que eu tava fazendo chefia. Tu não ficou deprê por causa daquele papel não né?

Policial - Eu consegui superar. Mas estou de olho em você rapaz. O que faz por aqui?

Scourge - Passeando e descobrindo novos horizontes meu rei. E tu? Tá no seu horário de almoço?

Policial - Estou quebrando o galho de um colega meu. E aquela morcega alí? Está com você?

Scourge - Ela? Tá sim patrão! Chega aí Matrona.

Policial - Matrona? Esse nome não me é estranho.

Matrona chegando na conversa nervosa - Olá. Tudo bem seu guarda?

Policial - Tudo bem. Não acha que é um pouco exagero estar usando este tipo de roupa neste lugar?

Matrona - Não. Por quê? Uma mulher não pode se vestir como ela quiser por acaso?

Policial - Não foi isso que eu quiz dizer madame.

Scourge - Mas foi o que pareceu ter dito. Qualé cara? Vai ficar chateando minha garota?

Policila - Sua garota? Ela não é um pouco grande demais pra você?

Matrona - Ei man?! Qual é a sua? Eu estou ouvindo tudo aqui sabia? Posso te processar pela sua falta de respeito comigo e com o meu menino.

Policial - Seu menino? Sua garota!? Olha só! Não faço ideia do que estão fazendo, mas acho melhor acalmar os ânimos tá okay? Eu vou indo. Tenham uma boa tarde vocês e me desculpem qualquer coisa.

Matrona & Scourge - Tchau tchau chefia.

- Ele olhou para trás antes de cruzar o corredor para pegar o elevador e fui forçada a agarrar Scourge e dar um beijão em sua boca assim que girei seu corpo e segurei suas costas com minha mão.

Scourge - HUMMMM!!!

Matrona - Mmmm... Hummmmm.... Pronto, seu larazento. Ele já foi.

Scourge - E qual era a necessidade disso?! Afinal você é leprosa ou não?! Saí por aí beijando todos é?!

Matrona - Rá rá rá! Scourge, quando é que você vai entender a arte da atuação? Não vai me dizer que você não acabou de fazer uma encenação com o filho da puta de agora pouco?

Scourge - Bom... Isso é outro assunto. Vou saber onde você enfiou essa boca? Para de me assediar assim cara!

Matrona - Tá bom oh do teatro. Vamos seguir com o nosso plano. Para a sala de Pesquisas Confidenciais.

- Ele disse assediar? Que porra é essa!? Pensei que todo homem gostasse de beijar na boca, seja ela a boca que for... Estou errada???

Scourge - Por aqui patroa. Logo depois dessa porta. Tu tem sorte de não ter nenhum guarda aqui pois esse prédio é um dos mais...

Matrona - Shiiiiuuuu!!! Se esconde em algum canto até eu dar o sinal pra você sair. A Matrona dona da porra toda vai entrar em ação...

Scourge com a mão enorme da Matrona na sua boca - Aham...!

Matrona sussurrando - Vai caralho!

- Escutei esses passos de dois seguranças chegando no nosso andar de longe graças as minhas orelhas grandes e meu ouvido fodão super potente. Eu fiz uma manobra que chamo de chave de buceta, no caso a minha é de pal, e subi pelas paredes usando as duas pernas uma de cada lado das paredes estreitas e permaneço no alto fora da vista dos palhaços graças também às figas tampando a luz do Sol e do teto. Quando um deles passam de baixo das minhas pernas, me solto da parede e rapidamente caio de bunda no ombro dele com as pernas de cada lado e giro seu corpo segurando sua cabeça e o arremessando para trás na direção do outro parceiro dele, que deixa a pistola cair e tenta pegá-las mas eu dou umas cambalhotas pegando a arma do chão no caminho e acabo em cima do corpo dele que está de barriga virada para o chão.

Scourge & Os Freedom Fighters - Anos 80Onde histórias criam vida. Descubra agora