Capítulo 24

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A mulher de olhos castanhos se aproxima da grande escola com passos cautelosos, os seus pensamentos fazem com que ela queira se matar pelo o que está prestes a acontecer.

Ela olha pela pequena vidraça da porta da sala de aula e vê a menina, aquela a qual três semanas atrás estava em sua casa, ou melhor, em sua cama.

- Toni...- ela sussurrou, e nesse exato momento, a garotinha olhou para a porta, os olhos lacrimejaram e então ela desviou sua atenção para a mochila, tirando de lá o telefone.

75 mensagens não respondidas de Cheryl , a menina suspira fundo e então, escreve com cuidado no aparelho

"O que você está fazendo aqui?" E logo em seguida recebe uma resposta

"Nós precisamos conversar, baby girl".

A menina levanta de sua cadeira a caminha em passos vagos e estranhos até sua Daddy, Cheryl sente vontade de abraça-la, sentir o cheiro de sua inocência de novo; mas essa vontade logo passa quando ela se lembra do Adeus, e então a vontade de espanca-la é maior.

- Olá, Cheryl.- a audácia está presente em sua voz, como se quisesse desafiar a mulher que estava a sua frente, como se quisesse não pertencer a ela, mesmo que seu corpo, mente e pensamentos já fossem dela.

Cheryl dá um passo para frente com os olhos crispados, arrastando o desejo selvagem pela garota, como se a respiração calma da menina fosse a razão do viver.

- Toni.- a menina prendeu a respiração, até alguns segundos atrás ela jamais se tocara que era real. Sua Daddy realmente havia procurado, ela realmente estava aqui.

- A Daddy quer que você volte, minha Little one.- o sotaque perfeito do inglês britânico fez a garota sorrir, três semanas haviam se passado, mas o amor, a devoção e a obediência pela sua Daddy não haviam ido embora com o tempo. Na verdade só aumentou.

- Mas...- a pequena pausa junto com as palavras saíram como um soluço, dos lábios de Toni.- Mas, Daddy, eu não quero, eu não... Eu não quero me sentir da mesma forma a qual me sentir a três semanas atrás.- Antoniette podia sentir as lágrimas ardendo suas órbitas, ela queria chorar. Mas se sentia fraca, e então ela fez uma careta, segurando os sentidos do amor.

- Ah bebê,me desculpe. Eu sei que... Que eu me esqueci que você ainda é um neném, e que eu devo cuidar de você. -o sorriso de Toni foi de orelha a orelha. E logo a menina já estava sob os braços de Cheryl a abraçando, a menina a olhou com uma cara de inocência, a qual a mulher sentira falta, muita falta.

- Daddy, eu posso... Beijar você?- logo após a pergunta, Cheryl sorriu, mas o sorriso não foi apenas algo de momento, os olhos ainda se mantinham contentes mesmo quando a curvatura dos lábios haviam desaparecido.

- Sim, baby girl.- e então a garota uniu, os lábios, fazendo com que o gosto de baunilha passa-se para a boca de Cheryl, fazendo a mulher mordiscar o lábio inferior da menina. Em um movimento brusco a garota foi jogada para cima, e suas pernas entrelaçaram-se na cintura da mulher, que caminhou com a garota, até o banheiro feminino da escola.

- Daddy...- a menina gemeu enquanto Cheryl dava leves chupões na extensão do pescoço - Daddy, alguém pode entrar - Cheryl então, levou uma das mãos ao cabelo da menina, os juntou e os puxou como em um falso rabo de cavalo.

- Então fica quietinha, baby girl.- e em um milésimo de segundo, as mãos de Lauren estavam dentro da blusa rosinha clara de Toni.

Os dedos tocaram a pele sensível do seio da menina, e ela abafou um gemido mordendo os lábios inferiores quase que os fazendo sangrar.

Marjorie não conseguia conter mais a vontade que sentia de foder a garota, porém, Toni não estava pensando apenas no seu prazer naquele momento. E então em um movimento súbito e rápido a menina beijou os lábios de sua Daddy e a pressionou contra a pia, fazendo com que a mulher respirasse alto e ofegantemente.

A menina então, arrastou seus lábios para a pele do pescoço de sua Daddy, fazendo assim, a mulher forte e independente se sentir indefesa; os lábios se fecharam e um chupão foi deixado no local, fazendo a mulher sentir sua calcinha se molhar mais e então um gemido escapar dos lábios.

Toni passou a mão pelos seios cobertos pela blusa social e pelo sutiã de Cheryl, e a mulher estremeceu.

A garota desceu a mão para dentro da blusa social, indo de encontro com o Sutiã preto rendado e logo então enfiando a mão dentro dos seios suculentos de sua Daddy.

-Aah.- a mulher não controlou o gemido que escapou quando os dedos da menina acariciaram a pele sensível, Toni então e se abaixou um pouco, ficando da altura dos seios de sua Daddy, e então desabotoou sua camisa e soltou o sutiã que por sorte tinha o fecho na frente; A boca quente foi de encontro com a pele do local, fazendo Blossom quase que gozar pelas sensações; na maioria do tempo, com as outras mulheres, Cheryl não se derretia assim, na verdade ela quase não via graça em ser tocada, mas, por Toni, era diferente. A garota tinha inocência em tudo o que fazia, tinha afeto, devoção, amor.; a menina deixou uma pequena mordida, o que se pode considerar quase que um chupão e então se voltou ao ponto de mais prazer.

A Saia que Cheryl usava apertava e abraçava seu corpo, uma saia em tom preto, quase tão negro quanto os fios de cabelo.

A menina ia colocando a mão por dentro da Saia, quando passos foram ouvidos vindo pelo corredor, Toni soltou sua Daddy devagar, e a mulher abotoou com pressa sua blusa. As duas se viraram para o espelho, fingindo, assobiando e cantarolando: Como se nada tivesse acontecido.

As duas se olharam quando a menina de seus quinze anos entrou no banheiro, Cheryl sorriu para Toni, Toni sorriu para Cheryl. E então elas viram que mesmo longe, Toni ainda pertence a Cheryl e Cheryl ainda pertence a Toni.

Daddy lesbian •Choni•Onde histórias criam vida. Descubra agora