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Cheryl POV

Guiei a idiota da assistente até o quarto de Toni, o que de fato era muito bom. Sempre preferi que ela dormisse separada de mim, e isso me serviu muito bem. Como eu explicaria para uma assistente social que minha filha de dezessete anos dorme na mesma cama que eu? A cidade toda sabendo da minha reputação. Eu provavelmente comi mais mulheres que o Zayn.

Toni estava acordada, e eu sabia que ela havia saído da cama. Não a coloquei daquela forma e ela não se mexia constantemente. Ela estava ouvindo a conversa.

- Olá Antoniette. - disse a olho de peixe. Decidi chamá-la assim pois seus olhos era separados demais e ela parecia olhar em duas direções, cada olho olhava para um lugar. Toni  percebeu e me deu um olhar de "eu concordo."

- Oi. - o oi seco dela me fez querer rir, ela poderia ser bem mimada e levada quando quisesse. Em um dia normal eu puniria ela, mas nesse momento foi engraçado.

- Eu gostaria de falar com ela, a sós.- não me preocupei. Sabia exatamente que Toni nunca colocaria nossa relação em risco. Foi ela quem veio até mim, ela procurou ser minha.

Me retirei rapidamente do quarto, e segui para o de hóspedes que ficava grudado ao de minha menina. Eu conseguiria ouvir tudo de lá.

- Então, você vive bem aqui?- ela parecia anotar as coisas em algum caderno.

- Com certeza. Mamãe me dá tudo do bom e do melhor sempre.- soltei uma pequena gargalhada para mim mesma. Eu achava engraçado quando ela me chamava de mamãe. Apesar de eu odiar. A moça continuou a anotar.

- Você tem animais ou amigos? - a olho de peixe continuou a anotar no caderno, era possível ouvir os rabiscos fazia.

- Tenho a Grace e o Leo de animais. Tenho alguns amigos e meu namorado.- engasguei com o ar que veio em meus pulmões, namorado?

- Você namora? Oh, que bom. Me diz, Antoniette. Sua mãe te trata de alguma forma que não devia? Ela te machuca de alguma forma? Psicologicamente ou fisicamente?

- Não. Ela cuida muito bem de mim. É a melhor mãe que eu poderia ter.- as palavras de Toni, para mim, pareciam minimamente ensaiadas. Ela havia escutado toda minha conversa e estava esperta. Aquela menina seria minha morte.

- Nós encontramos alguns machucados em você, como você os conseguiu?- uma pausa foi feita, e depois eu ouvi uma gargalhada de Toni.

- Eu e meu namorado gostamos de experimentar coisas novas, sabe? Digo, sexualmente.- me segurei para não gritar com as palavras que ela dissera. Aquela menina era bem mais esperta que eu.

-Oh sim, entendo. Bem, acabamos por aqui. Obrigada.- sai do quarto antes que a moça me visse sair do quarto, e me encostei no corrimão da escada.

Ela andava como um pato, aquele tipo de gente que acha que está sempre na razão? De fato eu estava fazendo os machucados em Toni. Mas ela os queria tanto quanto eu.

Dei um tchau grosso e fechei a porta com força, tranquei a porta. Para evitar o efeito Halsey na minha vida. Aquela mulher sabia ser bem discreta e destruidora quando queria. Gostaria de evitar isso até que Toni melhorasse.

Subi as escadas correndo, indo em direção ao quarto de minha menina, ela estava sentada na cama, os cabelos bagunçados e altos.

- Você foi muito bem, honey.- caminhei até sua frente, encarando os olhos caramelos.

- Não vou deixar ninguém foder com o que eu tenho com você, Daddy.- sentei na beirada de sua cama, e beijei seus lábios carnudos. Ela sorriu entre o beijo. Era um bebê.

- Você merece ser recompensada, não acha?- ela concordou com a cabeça, voltei a beijar sua boca. Decidi ser cautelosa suficientemente para que ela sentisse prazer e carinho. Coisa a qual eu não estava acostumada, porém tentaria. Tudo pela minha baby girl.

Desci meus beijos para o pescoço e ela encostou sua cabeça em meu ombro, dando a mim mais acesso. Fiz uma marca leve, como a de um adolescente clichê.

Abri suas pernas e passei um dedo sob a intimidade dela, já estava molhada. Incrivelmente molhada. Desci meus beijos até seus seios que antes estavam cobertos pela blusa do baby Doll. Ela gemeu baixinho, como um gatinho.

Desci mais meus beijos até quase sua intimidade, e passei a língua levemente, ela se arrepiou mais uma vez.

Não demorei muito para dar atenção a buceta que brilhava para mim, minha língua foi de encontro com o clitóris levemente inchado. Ela gemeu mais alto, enquanto eu sentia seu gosto.

Ela gemeu um "Daddy" alto, quando eu enfiei um dedo em sua entrada. Fiz movimentos lentos, quase parando.

Ela estava quase gozando, quando alguém tocou a maldita campainha. Não parei meus movimentos, coloquei uma de minhas mãos em sua boca para que seus gemidos não saíssem alto.

Continuei meus movimentos com os dedos, até que por fim ela gozou.

Daddy lesbian •Choni•Onde histórias criam vida. Descubra agora