EPÍLOGO 2

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Cheryl POV

Toni se aproximou de mim, conseguia sentir sua presença apesar de eu estar de costas. Tinha um cigarro entre meus dedos e eu o tragava enquanto olhava para a linda lua que estava perfeitamente alinhada a minha frente. Suspirei, era o paraíso. Ela era o paraíso, e não precisava de esforço algum. Ela foi até a mesinha que havia na sacada e pegou um cigarro também, permiti pela hora. A paz que estava entre nós era tão impecável que eu não destruiria por nada. Voltei a tragar a droga, ouvindo o som do esqueiro ascender o que ela agora estava fumando, senti sua respiração tragar levemente e pouco, ela era nova nisso. Mas aprendeu tão rápido.

Logo já estava ao meu lado, não vestia lingerie alguma, apenas um pequeno sobretudo de seda preta. Os olhos castanhos dela cobertos pela luz da lua deram de encontro com o meu, e ela sorriu. Soprando a fumaça prateada para fora de seus lábios carnudos, e aquele sorriso. Oh, como eu poderia descrever? Era o céu na terra.

- Cherry, você é tão bonita.- sorri de volta para ela depois daquelas palavras. Eu nunca senti o que era falta de autoconfiança, sempre me mantive elegantemente impecável aos meus olhos. Mas eu nunca veria alguém tão bonita quanto Toni, e nem minha beleza superaria isso.

- Você também baby girl.- Ela voltou a tragar o cigarro, puxou mais dessa vez, o que me surpreendeu. Ela se sentou a cadeira desocupada enquanto eu apaguei meu cigarro aí cinzeiro. Apesar do romantismo claro que aquela noite me proporcionava, não conseguia parar de sentir aquela pequena garota.

Sua atenção estava para a lua, olhando enquanto fumava, então apenas aproveitei a situação para me levar até o quarto e buscar o strapon na gaveta do criado mudo. Vesti alí mesmo, e voltei a colocar minha roupa. Voltei a onde Toni estava e agora ela tinha um jornal em mãos, aberto na área de histórias em quadrinho. Ri mentalmente, isso seria interessante.

Voltei a me sentar mas agora, na cadeira de balanço. Não precisei convidar para que ela se sentasse em meu colo, e logo depois recebi um rosto curioso apesar de ela já saber o que estava ali. Forcei nossos corpos para trás, fazendo a cadeira ir e depois voltar. As pernas de Toni estavam uma a cada lado meu e sua intimidade proporcionalmente sob o meu membro. Beijei seu pescoço e ela se arrepiou e um suspiro leve saiu de sua boca. Meus dedos caçaram a pele nua de suas pernas, uma mão a cada uma. Segui subindo os meus dedos até que chegaram ao rabo, pressionei contra meu quadril, e ela gemeu baixinho.

Suas mãos ainda seguravam o jornal, então decidi eu mesma fazer todo o processo. Levantei seu corpo levemente e passei meu dedo sob a entrada lubrificada de Toni, meu pau já estava liberto de minha peças de roupa. Ela fingia não estar dando atenção a situação, e seus olhos continuavam a ler a HQ. Fortemente joguei seu corpo de encontro com o meu, sua intimidade fechando-se ao redor de todo o membro.

Voltei a colocar ela sentada, agora sendo completamente preenchida por mim, ela gemeu baixo em espanhol, Algo como "Oh papi." Sorri com isso, a borracha que prendia meu corpo ao dela roçando meu clitóris. Me permiti gemer um palavrão.

A cadeira ia e voltava, não era preciso esforço algo feito por mim ou por Karla.

- Oh daddy...- os olhos castanhos estavam fechados e a boca entreaberta, as unhas cravadas em minhas coxas agora.

Levei uma de minhas mãos até seus cabelos e puxei fortemente, recebendo outro gemido doce. Tornei os movimentos mais frenéticos, bem mais rápidos. Minha respiração aumentou de acordo com a dela. Vi ela revirar os olhos, e então parei.

Levantei seu corpo do meu e o strapon brilhou com toda lubrificação que ela deixou ali. Me levantei, segurando firme em seu pescoço. Ela me olhou inocentemente, exatamente quando queria eu eu a fodesse muito.

Apertei sua bunda e depois deixei um tapa, recebendo um gemido por isso. Levei seu corpo até a mesa e coloquei uma de suas pernas sob a mesma, tendo acesso a sua intimidade.

Antes que eu a penetrasse mais uma vez, deixei tapas que logo deixaram sua bunda vermelha.

Ela virou o rosto para mim de forma que eu pudesse encarar seus olhos, e, oh Deus, olhos digno de um anjo. Que merecia ser fodido.

Logo eu já estava dentro dela, voltando com os movimentos agora bem mais rápidos. Karla gemeu meu nome algumas vezes, e outras ela xingava coisas em espanhol. Revirei meus olhos ao sentir meu orgasmo que viera junto com o dela.

Falta 2 cap pr a fic acabar...

Daddy lesbian •Choni•Onde histórias criam vida. Descubra agora