EPÍLOGO 3

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Nós somos feitos de memórias, de tudo o que nossos olhos, ouvidos, nariz, boca e pele capitam. Nós apaixonamos, morremos. Claro que alguns de nós temos menos disso, menos da paixão. Cheryl se considerava essa pessoa, não achava que podia ir tão longe com alguém. Que o único sentimento que existia nela por alguém, era o de possessão. Aquele que a fazia arrancar gritos de mulheres jovens. Mas foi justamente uma jovem garota que a fez olhar o mundo com outros olhos. Olhos verdes e menos egoístas. E agora as coisas não eram mais da mesma forma. Não existia mais uma Cheryl Blossom sem uma Toni Topaz. Seria apagado, para ela. Seria inútil. Talvez por quê aquela menina sorria de forma doce, ou por quê dançava a luz do luar. Ou simplesmente por sua ternura. Cheryl não sabia ao certo, mas tomar a decisão de escolher apenas uma coisa era impossível. E ela já havia desistido e decidido que era o conjunto todo. Toda a simplicidade daquela garota se cabelos e olhos castanhos.

Cheryl se sentou a mesa do café da manhã, observando de longe Toni que assistia um desenho na tv, enquanto comia um bowl de cereais, derramando o leite praticamente todo em sua blusa enquanto seus olhos não saiam da tela. Vestia um babydoll Azul, cheio de babado. Blossom se levantou e foi até o local que a menina estava, se sentando ao lado. O cereal havia acabado e o que restou era apenas um bowl vazio. Toni fez biquinho, triste por seu divertimento ter acabado.

- Você está inteira molhada de leite.- disse Marjorie sorrindo, arrancando um olhar de Toni.

- Eu nem gosto desse babydoll mesmo. - e então o tecido foi arrancado do corpo da menina, que ficou apenas com a parte de baixo do conjunto. Cheryl riu, uma gargalhada agradável aos ouvidos de Toni. A menina estava nua da cintura para cima. Soava como uma pequena provocação. Cheryl inclinou o corpo para beijar os lábios da mais nova.

Doce. Pensou ela, e depois arrancou um beijo severo da menina. Que por instinto colocou as pernas sob o rabo de Lauren.

- Não, não. O foco não é foder você, peguei pesado ontem a noite.- Toni soltou um risinho safado, daqueles que Cheryl também aceitava como provocação.

- Tudo bem Daddy. Não precisava me tocar. - Cheryl pareceu surpreendida com tais palavras, e o que se seguiu foi demasiado impressionante.

A mais nova se desgrudou de sua daddy, abrindo as pernas.

- Se eu gozar gostoso na sua frente, vai querer me tocar daddy? - Cheryl sentiu sua intimidade molhar rapidamente com a voz de sua baby girl.

- Está sendo malcriada.- a voz de Cheryl saiu fortemente controladora, o que fez os olhos de Toni brilharem.

- Estou daddy?- e um dos dedos da mais nova foram até sua própria boca. Ela chupou com força, passando a língua para baixo e para cima.

Cheryl se encostou para conseguir ver a cena de forma mais precisa, pois era deliciosa. Logo Toni já estava com as mãos nos seios suculentos, apertando levemente os mamilos duros.

- Está.- a voz de Cheryl carregava um poder a mais, os olhos agora em tons escuros de verde. Karla abriu mais as pernas, afastando a parte do tecido que cobria sua intimidade. Toni conseguia ver a pele rosada brilhando de excitação.

- Se fazer isso sabe que não pode me pedir pra parar depois, certo?- mais uma vez a risadinha sapeca de Toni ecoou pela área.

- Essa é a intenção. Daddy.- e logo depois seus dedos foram ágeis o suficiente para encontrar o clitóris levemente inchado. Implorava para ser estimulado e logo os dedos já se encarregaram disso. No começo a mais nova fazia movimentos tão leves que era quase imperceptíveis, apenas para se sensibilizar mais. E depois, ela estimulava amo local precisamente, os dedos ágeis masturbando com vigor. Cheryl arfou levemente ao ver a lubrificação de Toni escorrer de sua entrada. Praticamente implorava para ser fodida.

Toni sentia seu orgasmo se aproximar, e isso se intensificava quando ela olhava fundo nas orbes verdes. Era irresistível. Estava quase gozando quando Cheryl se colocou de joelho em sua frente. Ela sorriu para cima, olhando no fundo dos olhos da mais nova e logo depois continuou: sua língua quente foi de encontro com o ponto sensível de Toni, lambendo rapidamente o local enquanto fazia um movimento oval. Toni não se segurou e começou a rebolar contra a boca de sua dona. As unhas de Cheryl cravaram a perna da menor, fazendo a mesma sentir uma dor aguda que logo se misturou ao prazer que sentia.

Toni gemeu alto, os orgasmos que recebia dos orais de Cheryl sempre eram os mais intensos. Ela ficou deitada ainda sentindo seu corpo tremer. Cheryl se levantou.

- Fique de quatro. - num pulo Toni obedeceu, já sabendo o que receberia. Cheryl sorriu, agora a menina estava ainda mais infantil. O rosto avermelhado pelo orgasmo passado, os cabelos bagunçados. Os dedos ágeis de Marjorie já buscaram pela pele do rabo da mais nova. Ela alisou a região. Toni sentiu um calafrio pelo corpo, as punições ainda carregavam um peso de medo para ela. Ainda tinha medo de Cheryl algumas vezes.

Não se passou muito tempo até que os estamos começassem. Cheryl alternava entre tapas e carinhos. O que faziam Topaz se sentir mais segura. A mais velha levou uma de suas mãos até o pescoço de Toni e apertou. Toni jurou que iria desmaiar até que sentiu dedos em sua intimidade, e ela gemeu com a boca aberta. Cheryl a comparou com um gatinho bebendo leite. A intimidade molhada apertava os dedos de sua daddy. Toni teria outro orgasmo. Cheryl  aumentou deus movimentos, ainda apertando o pescoço de sua baby girl. Toni gemeu alto, com um pouco de dificuldades pois seu ar lhe faltava.

Daddy lesbian •Choni•Onde histórias criam vida. Descubra agora