Daddy lesbian •Choni•

Capítulo 33

Toni POV

- Hit the road Jack, and don't come back no more no more no more no more, ooohhh, hit the road Jack, and don't come back no more.- eu cantarolava alto no carro enquanto daddy dirigia ao meu lado e sorria, terminando meus "no more", a música acabou e eu sorri, pedindo por mais, porém ela me negou, pois nós havíamos acabado de chegar. Miami Beach. Eu me sentia feliz, eu e Cheryl nunca viemos aqui e eu estava contente em estar com ela. Ela estacionou o carro e eu voei em seu colo.

- Obrigada, obrigada obrigada daddy!- beijei ela em várias partes de seu rosto branco, sentindo ela cortar um pouco. Ela estava com um um biquíni alaranjado e shorts jeans, os cabelos soltos ao vento. Nenhuma maquiagem cobria seu rosto perfeito, os olhos castanhos, tão verdes que me refletiam.

- Vamos, vamos aproveitar.- desci do carro praticamente correndo e Cheryl me deu um olhar de repreensão. Eu sei o que ela pensa, pois Cheryl é uma medrosa comigo. Acha que a qualquer momento vou me machucar, que alguém vai me tirar dela. Mas já verdade ninguém nunca nem ia querer chegar perto de mim. Não da forma que ela pensa.

Caminhamos de mãos dadas até a uma barraca desocupada e longe de onde todas as outras pessoas amontoadas estavam, ambas odiamos aglomerações. Me causa ataques de pânico, assim como nela. O sol queimava logo acima de nós, Cheryl me deu um beijo suave, e eu senti o sabor de seu protetor labial, passei a língua sobre meus lábios e os olhos dela escureceram alguns tons, me desculpei mentalmente, mesmo sabendo que ela não ouviria.

- Venha pra perto, vou lhe passar protetor.- me aproximei dela saltitando, eu não negaria que ela me tocasse nunca, mesmo que fosse o mais inocente dos toques. Qualquer um valia. Era ela me tocando.

Logo, a pele das minhas costas já estava grudenta pelo protetor solar que tinha cheiro de creme de pele barato. Ela sorriu pra mim, não era tão ruim, eu gostava de sentir a pele dela em contato com a minha acompanhada pelo produto. Por um instante me perdi nessa sensação, até que as mãos de Marjorie foram até minha cintura e me colaram ao corpo dela. Suspirei quando os lábios dela foram de encontro com a pele sensível do meu pescoço. Cherry ? O que você pretende fazer? Você não era assim tão descontrolada.

- Por que você tem que tornar tudo tão, desse jeito, Toni? - a voz rouca dez meus pelos todos subirem, e senti minha respiração falhar, eu, não entendi.

- Desse jeito como, Cherry?- tentei me virar mas ela manteve minhas mãos para trás, me dominando. Ela soltou uma das mesmas, segurando as minhas apenas com uma e com os dedos passeou entre o tecido de meu maio branco e a pele da minha bunda, que começava a corar pelo sol. Logo estaria mais escuro, mais latino. Ela colocou o dedo mais para dentro do tecido, suspirei. Respirei. Puxei o ar. Ela me virou.

Beijou meus lábios com força e logo eu já estava me enfraquecendo, sentindo meu corpo delirar e pedir pelo toque, pela boca. Não impedi minhas mãos de irem até a bunda dela e apertarem lá com força, fazendo ela morder meu lábio inferior, e logo depois sorrindo.

- Atrevida. - sussurrou depois de parar o beijo. Passei a beijar o pescoço branco da mesma forma que ela fez comigo, e vi ela soltar um pequeno gemido. Por mais que Cheryl fosse extremamente controlada, ela ainda era sensível. Cada pequena parte que ela não queria que eu explorasse. Eu já sabia, ela não gostava do controle que eu tinha sob ela quando eu a tocava, beijava, chupava. Mas mesmo assim ela gostava. Eu amava ver ela sentir o prazer que me dava. Era viciante.

Ela se afastou de mim buscando fôlego. Eu mantive um chupão demorado em seu pescoço, e agora a marca estava lá. Roxa. Ela provavelmente me odiaria quando visse.

- Vamos tomar um banho.- ela segurou minha mão e caminhamos até a água cristalina, Cheryl parecia tão feliz, isso me deliciava. O sorriso que ela me dava enquanto caminhava.

Chegamos a água e logo eu já estava brincando com a água enquanto ela me observava com a cara normalmente desafiadora, mas ela se foi quando eu mergulhei e sumi, sabia que ela estava procurando por mim, e quando voltei ela suspirou meio desesperada (ação típica dela) e logo eu estava beijando os lábios macios. Deus, Cheryl precisava parar de ser tão sexualmente atraente. Isso me atrapalhava, o que talvez fosse um simples beijo, se transformava em algo maior, algo que ia parar em minha calcinha. No caso em meu biquíni. Eu queria foder com ela ali mesmo.

Ela suspirou quando eu mordi o lábio inferior inchado, e se separou de mim. Andando para fora da água.

- Cherry?- falei logo atrás dela, revendo um olhar carinhoso e ao mesmo tempo diabólico. Cherw me assustava as vezes.

- Eu vou fumar.- disse, e então nós já estávamos na areia seca, caminhando um pouco com dificuldade até chegar na cabana. Quando chegamos ela pegou a bolsa, e quando achei que ela tiraria seu Black da bolsa, ela tirou um pacotinho com uma erva verde, e julguei ela com o olhar. Eu queria. Ela não me daria, eu faria biquinho. Acabaríamos transando. Mas eu ainda queria experimentar.

- Prometa que vai me deixar experimentar.- sentei em seu colo, ela fez que não com a cabeça, beijei seu pescoço.

- Por favor Cherry, só um pequeno trago.- a voz suplicante que saiu por entre meus lábios foi meio exagerada, porém pareceu convencer ela. Ela bolou o baseado rápido, e logo já estava acendendo. A fumaça densa que saia entre os lábios dela fez de mim tão submissa que não pude fazer nada, a não ser beija - la mais uma vez. Senti queimar minha garganta, mas nada tão ruim. Ela sorriu entre o beijo, levando sua mão para minha bunda e apertando com força, eu parei o beijo, tomei a droga da mão dela com tanta rapidez que ela nem havia percebido até que já estava em meus lábios, traguei três vezes quebrando minha promessa, ela sorriu e quando soltei a fumaça ela ela voltou a me beijar, saiu de meus lábios e foi em meu pescoço. Cheryl  as vezes era até mesmo safada de mais, enquanto eu segurava a droga suas mãos já tinham desfeito o nó do meu maiô, e ela puxou até que meu seios ficassem descobertos, a boca dela estava na minha pele sensível, enquanto eu estava puxando a droga. Gemi. Ela me apertou mais, eu levei minha mão livre até os seios dela, e os apertei embaixo do biquíni, ela também gemeu. Entreguei a ela o baseado e logo senti meu corpo ficar mais leve, mas eu ainda sentia os toques, talvez até mais que sóbria. Levei minha boca ao seio descoberto dela e suguei a pele, ela gemeu enquanto a fumaça saia de seus lábios,logo depois ela colocou a língua para fora.

- Ponha seu peito aqui, Toni.- a voz rouca me fez delirar, subi meu corpo um pouco mais para que ela tivesse acesso ao meu peito mais uma vez, e logo depois, senti ela enfiar um de seus dedos em mim, talvez tenha sido possível ouvir meu gemido de longe.