Capítulo 17

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Daddy: Baby sua mãe já esta em casa?

Eu: Sim e está bêbada

Daddy: Eu estou indo para lhe tirar dai

Eu: Blossom??????? você nem sabe onde eu moro

Eu: Espera ai que alguém tocou a campainha

Baby POV

Sigo o corredor indo direto para a sala, minhas mãos vão de encontro com a maçaneta e ouço minha mãe resmungar algo no sofá, abro a porta e me deparo com olhos castanhos me encarando. Minha boca se abre em um O.

- Olá baby.- ela diz e um sorriso vitorioso se encontra em seus lábios, ela está usando uma saia lápis e uma blusa social com alguns botões abertos, um salto preto e batom vermelho nos lábios. Ela tem uma pasta bege em seus braços e um carro com se encontra lá fora.

- D...daddy? - sussurro e penso em abraça-la. Não. Não vou fazer isso. - Cheryl? O que você está fazendo aqui?

- Não vai convidar sua Daddy para entrar?- ela diz e sinto uma ponta de malicia em suas palavras, por mais divertida que essa situação era, estava me assustando.

- Toni, quem é?- ouço a voz asquerosa de minha mãe e vejo Daddy esticar o pescoço para olha-la naquela cena patética de sempre.

Dou espaço para que Cheryl entre e ela adentra a pequena e nojenta casa a qual eu moro. Seus olhos recorrem a mim e por um segundo vejo pena em seus olhos.

- Senhora eu sou Cheryl, trabalho para o tribunal da cidade, a senhora gostaria de assinar esses papeis para permissão de limparem seu jardim?- Cheryl pergunta e vejo minha mãe olhar para os papéis, ela apenas pega a caneta e assina. Sem nem ler o que esta escrito. Na verdade ela não conseguiria ler mesmo. A bebida altera até isso nela.

Meus olhem recorrem os papéis e então leio o que esta escrito. Esses papeis são a minha guarda. Basicamente agora eu sou filha da minha Daddy.

Um sorriso malicioso se cria nos lábios de Cheryl ao ver que eu acabei de ler o documento, mordo meu lábios inferior e ela me culpa com os lhos. "Quando chegar em casa, estou ferrada" penso. Estou mesmo ferrada.

Vejo Cheryl tirar algo do bolso, um pano umedecido com algo, ela o leva até o rosto da minha ex mãe e ela simplesmente desmaia.

Em um mundo normal eu sentiria pena da Sinu, porém ela fodeu com tudo de ótimo que eu tinha. Fez meu pai ir embora, e me fez viver um inferno. Eu gostaria muito que ela se fodesse.

- Então a senhora desobedeceu minhas ordens- ela diz com os olhos foguentos.

- Vamos para casa. Eu tenho muito a tratar com você.- ela diz e então seus olhos percorrem meu corpo. Eu estou com uma blusinha rosa. Sem sutiã, meias rosas e um shortinho branco. - Vamos logo antes que eu lhe espanque aqui mesmo.- ela diz seguindo para a porta. Eu ando até a mesma e olho para dentro da maldita casa, então sinto uma mão pegar a minha e me puxar.

Entrei no carro e Cheryl foi para o banco do motorista enquanto eu ficava atrás.

[...]

Chegamos na enorme casa que eu já havia conhecido, Cheryl me mandou um olhar que basicamente dizia "Vamos entre, essa é a tua casa" e foi o que eu fiz. Adentrei o local e parei ao meio da sala, os olhares de Daddy percorreram o meu corpo e pararam em meus olhos, ela mordeu os lábios cobertos pelo batom vermelho e eu abaixei meu olhar.

Ela se aproximou de mim com os olhos culposos, e então perto de mim ela tocou meu rosto com seu dedo polegar, fazendo com que eu sentisse o conforto dela.

Daddy lesbian •Choni•Onde histórias criam vida. Descubra agora