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Cheryl POV

Toni  estava sentada no sofá a esquerda, vendo algo na tv. Eu fazia a contabilidade de minha empresa no notebook ao meu colo. Vi a menina ao meu lado resmungar.

- Esse lugar não tem muito o que fazer.- disse irritada, olhei para ela com uma cara feia. Já se faziam três dias que estávamos aqui, e ela começou a se comportar como uma criança mimada que quer um brinquedo específico. Ao qual eu não tinha. Eu não deixaria ela sair por Londres sem seus amigos e sem mim (por motivos óbvios eu ainda tinha que trabalhar) a cidade era bem conhecida pela violência inesperada.

- Toni, você está se comportando como uma idiota. - ela se levantou de onde estava e me fitou com aquela cara de razão. Ela nunca estava certa, eu sabia disso pois eu era mais velha. Eu tinha o controle. Eu era a daddy.

- Eu quero sair, Cherry.- ela se levantou, exibindo parte do seu corpo descoberto. Por mais que Londres fosse realmente fria, nosso apartamento era quente o suficiente para manter Toni necessariamente descoberta. Senti vontade de bater nela. Bastante, coloquei o aparelho de lado.

- Mas você não vai.- ela caminhou irritada até o quarto, ela não era idiota o suficiente para fazer isso. Conclui que isso era um equívoco quando ela saiu do quarto, de calça jeans e regata branca.

Caminhei até ela irritada, segurando seu braço. Ela soltou um grito, como aqueles que estavam presos a muito tempo. Eu estava irritada, odiava o fato de não poder ter o controle de tudo o tempo todo, Halsey estava tirando isso de mim.

- Me solta Cheryl.- rosnou ela, mas eu não fiz, apenas continuei a fitar ela.

- Você quer ser morta Toni? Tem uma sociopata atrás de você!- a mais nova a minha frente soltou uma risada irônica, como de usasse aquilo contra mim.

- Sociopata? E você é o que Cheryl? Não se faça de vítima. Você fodeu aquela garota assim como está fazendo comigo. Quebrou ela. Assim como está fazendo comigo. - lágrimas sugiram de meus olhos. Não segurei, deixei que caísse livremente, ela balançou a cabeça pedindo desculpas. Respirei fundo. E me afastei dela.

- Quer sair? Vá. Faz o que você quiser. Sinceramente eu não me importo.- soltei seu braço e desliguei a televisão barulhenta que não deixava minha cabeça em paz. Eu continuava chorando, até parecia uma criancinha. Peguei meu notebook de cima do sofá e caminhei até a porta do quarto que estava trancado. Abri o mesmo, me revelando mais uma vez um quarto de baby girl que um dia eu havia montado para outra garota. Fui até o outro quarto e tranquei a porta do mesmo.

Ouvi a porta da frente ser fechada e trancada, e jurei que a menina havia saído, porém passos leves continuaram pelo pequeno local. Eu estava magoada com ela, ainda mais quando as únicas coisas que eu havia feito por ela era tentar proteger. Dos meus próprios demônios, falvez. Mas ainda assim tentei.

Senti raiva suficiente para socar a parede de concreto, vi meus dedos sangrarem. Sorri com isso, e ao mesmo tempo quis chorar por não conseguir mais machucar ela todas as vezes que me tirasse do sério. Agora quem sofria era o meu próprio corpo.

Ouvi algumas panelas na cozinha, a Tv foi ligada novamente. Mas eu ainda continuava chorando. Não mais soluçando ou algo do tipo, mas as lágrimas insistiam em cair.

Cansada demais para continuar ali, encarando a parede branca, peguei minha toalha e abri a porta, ignorando ela que estava logo ali ao lado. Fui para o banheiro e liguei a água da banheira, enchendo a mesma também com sabonete líquido.

Entrei e senti meu corpo relaxar. Era um alívio, por mais que estivesse magoada, ainda ter ela comigo. Eu sentia que meu controle sobre o que fazia com ela estava melhor. Para não deixar que ela fosse embora.

Terminei meu banho e sai do local mais extasiada, não feliz, não cem porcento. Só menos irritada. Cheguei ao quarto e a menina estava sob minha cama, me olhando com aqueles olhos amêndoas, era claro que havia chorado. Me senti menos aliviada quando vi isso. Maldito sentimento, me fazia querer perdoar.

- Eu fiz brigadeiro, Daddy.- eu sabia exatamente o que ela fazia, escolhia as palavras que me agradavam e era cuidadora como se estivesse mexendo a algo de vidro quebrado.

- Que bom.- falei sem emoção alguma, enquanto retirava a toalha de meu corpo e ficava completamente despida a sua frente.

- Vem comer comigo.- ela se levantou, andando até mim, era tão pequena, frágil. Minha. Tentei afastar esses pensamentos de mim, porém todas as vezes que eu estava nua com ela perto de mim, não dava nada além de sexo. Um ótimo sexo. Não negaria isso pra mim, muito menos para ela.

Peguei ela no colo sem dizer nada, a depositando na cama. Ela respirou fundo como se procurasse concentração para algo. Beijei seus lábios, o gosto de leite condensado era recente, sorri para ela.

A virei de costas na cama, e ela como uma boa garota ficou de quatro, empinando para mim. Antes mesmo de fodê-lá, eu iria fazer sentir dor como antes. Havia um cinto meu bem no criado mudo ao lado da cama, fiquei em pé.

Não segurei para bater, apenas me deixei levar, não pedi que contasse, apenas fui batendo, sem controle algum. Ela pediria pra parar, se quisesse.

O corpo dela ficou fraco, e ela caiu sob a cama, me fazendo parar. Olhei para o rosto delicado e haviam lágrimas, soltei o cinto. Beijei sua testa e depois onde haviam alguns hematomas da surra. Ela sorriu pra mim, se virou de frente, ignorando toda e qualquer dor que sentia na parte de trás, e abriu as pernas.

Deslizei minha mão pela pele da coxa macia dela, e depois deixei que um tapa estalado passasse por ali. Ela gemeu entre um sorriso, como se fosse inesperado.

Levei meus dedos até sua intimidade, arrancando um gemido leve da menina. Eu adorava o fato de ela estar sempre com saias ou vestidos sem calcinha alguma por baixo.

Enfiei um de meus dedos até sua entrada molhada e ela levantou sua pélvis, levando-se de encontro aos meus dedos. Dei estocadas fortes, e ela gemia da mesma forma.

Coloquei meu corpo sob o dela, beijando os lábios carnudos e inchados de Toni. Ela estava quase gozando, quando eu parei meus dedos, levando eles a minha boca.

Segurei em uma de suas coxas e a puxei um pouco para cima, colocando minha perna entre a dela. Fazendo assim minha buceta e a dela se encontrarem perfeitamente.

Rebolei e gemi, ela fez o mesmo. Levei uma de minhas mãos aos seus peitos e apertei. O prazer começou a aumentar em mim, e soltando alguns gemidos baixos. Toni fazia o mesmo, me olhando o desejo de sempre. Aquele que me fazia querer comê-la em todas as posições possíveis.

Joguei minha cabeça para trás sentindo me vir, tremi sobre o corpo dela. Eu sabia que ela ainda não havia gozando, então levei meus dedos para dentro dela novamente, até que ela gozasse para mim.

Daddy lesbian •Choni•Onde histórias criam vida. Descubra agora