FLAME

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Cheryl POV

Toni ajeitava a roupa em minha frente enquanto eu colocava minha regata, eu havia passado as entrevistas a outra pessoa que as terminou, Heather. Eu estava punindo ela por ser uma vadia completa comigo, e a um tempo atrás tentar me roubar. Infelizmente não pude despedir aquela idiota, porém eu a faria pagar para sempre.

Toni sorriu em minha frente depois que sacou um pirulito de coração que estava em seu bolso do jeans, eu sorri a ela.

- Te conheço tanto e você continua me surpreendendo.- ela riu alto, jogando a cabeça pra frente e veio correndo até mim, dando um beijinho carinhoso em minha bochecha.

- Você não sabe o quanto eu senti tua falta, Cherry.- as palavras doces dela me fizeram sorrir com sinceridade. Acho que ela não imaginava o quanto eu estava com saudade dela. De tudo nela.

Seguimos escritório a fora e pegamos o elevador, descendo, ela continuava a mesma garotinha de sempre. Minha garotinha. Sorria para mim sem necessidade e me olhava com carinho e dedicação. Eu nunca encontraria uma baby girl como Toni.

Assim que chegamos ao estacionamento ela foi direto a minha BMW vermelha já conhecida, ela amava aquele carro. Me dizia que iria trabalhar muito para ter uma. E eu dizia a ela que daria uma pra ela de aniversário.

Ela se sentou no banco do carona me acompanhando, os dedos procuravam pela rádio, onde ficava Kehlani, Already won. Era impressionante o fato de ela conhecer todas as letras dessas músicas que eu também considerava boas. Toni tinha um gosto muito parecido com o meu, quando se tratava de música e de outras coisas, como sexo.

Fiz o favor se dirigir o mais rápido que consegui, as vezes a garota ao meu lado me olhava meio assustada por conta da velocidade, mas mesmo assim sorria animada. Ela gostava do perigo, eu via isso mas chamas que estavam nos olhos castanhos. Por isso ela se atraia por mim. Eu era o perigo para ela, não posso negar isso. E ela era meu porto seguro. Como se cada parte de fazer merda valesse a pena, pois no final ela estaria ali para me recompensar. Apenas com sua existência. A existência de uma latina que mal havia vivido e já passara por muita coisa. Ela era a garota que eu queria, a única. E eu não me importava mais com nada, apenas com aquela menina ao meu lado. E eu não deixaria nada acontecer com ela. Eu a protegeria de tudo. Inclusive de mim.

Chegamos em casa e ela sorriu animada, clarame havia sentido falta da casa também, e de Grace, e agora conheceria o Leo. Era perfeito, a vida que eu gostaria de ter com ela. Tudo era perfeito quando se tratava dela.

Ela saiu do carro e me esperou trancar o mesmo, sorridente, brilhante, minha. Me aproximei dela e peguei em sua mao, e seguimos para a casa. A governanta não esgava, já havia dado sua hora. Estávamos eu e ela, sozinhas. Isso com toda certeza já havia se tornado um grande perigo.

Ela parou atrás de mim, sorrindo.

- O que foi sweetieheart?- ela mordeu o lábio inferior, isso me levou ao inferno. Deus, essa garota será minha morte.

Toni foi até o sofá e se sentou lá, retirando de seus pés os saltos. Agora ela estava mais baixa, mais minha garota, mais submissa. As mãos foram até sua blusa social e ela desabotoou os botões e simplesmente retirou a blusa. No meio da casa. Me encarando. Eu me encostei no sofá e esperei que ela terminasse. E foi exatamente o que ela fez, desabotoou a calça jeans e abaixou a mesma de uma vez. A pele brilhava, me implorando para ser tocada. Respirei fundo. A calcinha também foi ao chão.

- Eu preciso de um banho daddy.- a voz era doce e parecia um miado, como uma garotinha mimada. Talvez eu realmente tenha mimado essa garota. Ela acabara de ficar nua em minha sala.

Caminhei até ela e sem dizer nada grudei em seus cabelos e apertei, puxando e ela gemeu, parecia surpresa por eu fazer isso. A coloquei de joelhos e dei dois tapas em seu rosto, um de cada lado.

Ela me olhou sorrindo, após eu dar os tapas. As chamas reapareceram.

Levantei ela e a peguei no colo, sentando com ela no sofá, e a fazendo roçar a intimidade em minha calça de couro, ela fez com vontade começando a rebolar.

Segurei em sua cintura e a ajudei, sentindo a região ficar molhada com tais movimentos. Não era a única área daquela calça que estava molhada.

Ela gemeu baixinho "daddy" e eu fui até a orelha dela e sussurrei um "Eu quero te ouvir honey, Não poupe sua voz" e ela sorriu para mim e logo depois mordeu o lábio inferior.

Beijei seus lábios com ferocidade, sentindo o gosto de sangue vir a minha boca após morder onde antes ela havia feito. Segurei em seu pescoço, apertando com força fazendo a mais nova procurar o ar, ela continuava fazendo os movimentos em minha perna. Levei minha outra mão a sua buceta onde fiz movimentos circulares.

Daddy lesbian •Choni•Onde histórias criam vida. Descubra agora