Victoria: nossa filha está sumida... não temos por que ter contato um com o outro... mais prometo que nunca irei desistir de procurar ela e que se um dia eu a encontrar... lhe buscarei.
Continua...
João da Cruz: não Victoria... não perderemos o contato justo agora que nos reencontramos- ele passou a mão no rosto dela acariciando- você não sentiu saudades de mim nenhum pouco todos esses anos?- ele passava a mão no rosto dela em uma leve carícia, estava com seus sentimentos confusos mais de uma coisa tinha certeza a queria ter por perto, não queria ficar longe dela.
Victoria fechou os olhos mais o reabriu e tentou se afastar, ele lhe colocaria louca e confusa.
Victoria: não... não pude sentir falta... não quis sentir- mais ela contou a maior das mentiras, ele lhe fez uma falta imensa, lhe mostrou como era bom ser de outra pessoa e lhe lançou a dor e a escuridão que era não poder fazer mais amor com quem se ama.
João da Cruz: mais sentiu assim como eu sente- ele sorriu aproximando mais ainda seu rosto do dela- não pode ter esquecido o que vivemos porque eu não consegue esquecer- em um impulso ele a puxou para os seus braços e a beijou com gosto nos lábios, um beijo de amor, de saudades e regado de muita paixão.
Victoria bateu de uma vez contra o tórax largo e ficou sem reação nunca imaginou que ele faria algo assim, e viu a cabeça dele baixar mais e mais até que ele juntou sua boca com a dela suas mãos foram de encontro aos ombros largos ela queria empurrar ele mais isso não foi o que realmente aconteceu por que ao ter as duas boca grudadas ela fechou os olhos e afastou os lábios para que os dois desfrutassem desse momento tantos anos depois.
João enroscou seus dedos nos cabelos dela a beijando com mais vontade, era incrível que mesmo com o passar dos anos ele não conseguiu esquecer o doce sabor daquele beijo, não conseguiu esquecer como era bom ter seus lábios juntos aos dela, ele a impressou contra a parede e aprofundou o beijo enfiando sua língua com gosto na boca dela.
Victoria moveu a cabeça se sentindo presa entre ele e a parede sólida e o agarrou mais fortemente o abraçando pelo pescoço até que o ar se fez necessário e ela afastou a boca.
Victoria: por que esta fazendo isso?- seus olhos mais uma vez se apertaram e ela jogou a cabeça pra trás para da livre acesso ao labios dele que desceram pelo seu pescoço.
João da Cruz: para ser sincero eu não sei, só sente vontade de te beijar, não me faça perguntas que não saberei responder agora- ele beijava com muita empolgação o pescoço dela- eu sente tanta falta disso, de estar assim com você.
Victoria: isso é loucura... por que sentiria falta de me beijar?- ela mordeu o lábio e o viu lhe mirar o seus olhos estavam dilatados de paixão e ela não pôde desviar, o que ele estava fazendo ela sentiu era uma mistura de paixão e um fogo interior sem tamanho.
João da Cruz: e porque não sentiria?- ele beijou o canto dos lábios dela- porque não acredita em mim quando digo que nunca parei de pensar em você durante todos esses anos... que nunca te esquece.
Victoria: você se tornou padre... isso é pecado...- agora ele não era mais, então não era mais tão pecado assim mais mesmo assim ela temia mais uma vez se iludir e magoar seu coração- isso é loucura- ela o empurrou um pouco e foi para o outro lado da sala passou a mão nos cabelos que estavam revoltosos tentando normalizar a respiração.
João da Cruz: eu não sou mais padre, larguei a batina- ele se aproximou dela novamente- dessa vez não há nada que nos impeça- ele estava para beija-la novamente quando ouviu batidas na porta- quem será?
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Quédate cerca de Mi✅
FanfictionMensagem... Tenho milhões de motivos para te odiar e tão pouco para te amar, o tempo e a distancia poderiam apagar esse amor, mais não o fez, ele foi guardado dentro do meu peito em um bau que se destrancou, meus olhos ao te ver me disseram que nunc...