J.V_31

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra...

Victoria: você não sabe onde ele mora?- andava de um lado para o outro nervosa- e ele tão pouco vai nos dizer... se ela fugiu durante a noite com ele é por que algo se passou... será que... ela soube a verdade? Que somos pais dela? Sua mãe pode ter contado ela é capaz de tudo.

Continua...

João da Cruz: acredito que minha mãe não faria isso, até porque Maria não teria porque nos odiar, você não tem culpa de a ter perdido, meu amor vamos pensar com calma sei que iremos encontra-la em algum lugar ela deve esta.

Victoria: você é muito ingênuo... ela terá todos os motivos para me odiar e mais, se foi a sua mãe quem contou ela deve ter inventado muita coisa...- andou de um lado para o outro em agonia- não vou perder minha filha mais uma vez.

João da Cruz: meu amor fica calma, temos que nos acalmar para pensarmos pra onde ela pode ter ido, ficar nervoso não nos ajudará em nada- ele soltou um suspiro- vem vamos embora amanhã começaremos a procura-la, já está tarde a essa hora não conseguiremos nada.

Victoria concordou foi com ele mais não dormiu nada, dias se passaram onde eles não souberam de nada, João tentava falar com Alonso mais ele sempre fugia, e Victoria decidiu agir contratou um detetive e quase um mês depois ela tinha o endereço dela.

Victoria: vamos atrás da nossa filha- ela estava esperando João sair do trabalho- eu já tenho o endereço do tal Alonso.

João da Cruz: já tem? Como você conseguiu?- perguntou surpreso- vamos sim quero ver a nossa menina de novo, sinto que ela precisa de nós, dos nossos cuidados.

Victoria: um detetive particular... vamos por que é longe e vamos chegar a noite, Alonso sabe se esconder mais a Naty não... meu detetive seguiu ela com facilidade.

João da Cruz: então vamos logo, quero ver a nossa filha, conversar com ela- os dois saíram de casa e entraram no carro- você me passa a direção e eu vou dirigindo como chegaremos a noite é melhor eu ir dirigindo.

Victoria sentou na banco do passageiro e foram em direção ao endereço que o detetive lhe passou.

Victoria: daqui temos que ir a pé... ou vão nos ver chegar... vem- ele parou o carro e eles caminharam por um estreito caminho cercado de árvores- aqui é bem bonito... eu moraria em um lugar assim.

João da Cruz: sim é um lugar muito bonito, tranquilo e traz uma paz muito grande talvez seja por isso que Maria está aqui, ela necessitava de paz.

Victoria: sim... eu queria passar uns dias assim- eles chegaram próximo a varanda e viram Maria sentada sozinha, ela apertou a mão de João e subiram os degraus- oi Maria.

Maria: como me encontraram?- perguntou assustada olhando para os dois.

João da Cruz: isso não vem ao caso agora minha filha, vinhemos aqui porque sentimos sua falta e também queríamos saber porque fugiu? Porque veio morar tão longe e não nos avisou nada.

Maria: por que ela queria tomar meu filho... eu ouvi os dois naquele dia...- falou assustada- o senhor contou a ela que estou grávida... como pode eu te amava como pai...

Victoria: ele não me contou... eu descobri... te conheço Maria... eu te fiz modelo... tudo em você está mudando- ela passou a mão na barriga dela- já está crescendo... não estavamos falando de você... e sim de Helena... ela não tem condições de criar uma criança... está cada dia pior já tentou se matar... eu falava pra João... que Max só está esperando o bebê nascer... para se separar... e que com certeza ele terá que ficar com o bebê.

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