Capítulo 13

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- To pensando em montar uma loja de skates, blusas de moletom, bonés, essas coisas, com você, o Nathan e o Caíque.- ele diz.- Tipo, você precisa de emprego, e a banda ainda esta no começo, então não rende muita grana, e pra tirar um dinheiro extra, a loja seria a ideia perfeita, oque você acha? Dá até pra chamar a Isa e a Bia também.- ele termina.

- Ha Paulo..- digo mas ele interrompe.

- Tudo bem, sabia que você não ia gostar.- ele diz meio triste.

- Deixa eu terminar criatura.- digo rindo.- Eu achei essa ideia, perfeeeeita!- digo e o abraço.- Eu amo tudo isso ai que você citou que vai ter na loja, então eu topo.

- Que bom minha pequena, que bom..- ele diz mega feliz.- Então vou organizar certinho o mais rápido possível.

- Paulo.. Eu preciso contar uma coisa.- digo seria.

- Ai meu Deus, oque você fez Jhe? Serio, não me diz que você me traiu! Não, isso não Jhe.- ele diz desesperado.

- Tá doido é? Eu em! Tomou alguma coisa? Tá com febre? Meu Deus Paulo! Claro que não é isso, é uma noticia boa!- digo explicando.

- Ufa! Que susto em Jhe.- ele diz e passa a mão na testa.- Bom então me diz logo.

- Eu estou criando um livro, e fechei com uma editora, ela irá publicar assim que o livro tiver um término.- digo com os olhos brilhando e um sorriso bobo no rosto.

- Aeeee minha pônei rosa, que bom! To super feliz por você minha anã de jard..- antes que ele terminasse, enfiei uma uva na boca dele e ele se engasgou.- Jhe.. * cof, cof *,Tá doida?- ele diz.

- Isso é por você me chamar de anã de jardim! Sorte sua que eu não tenho uma havaianas reserva!- digo seria.- Mas obrigada por me incentivar com o meu sonho meu poste de luz.- falo rindo e ele me encara serio.

- Quanto amor! Sorte que você só me taca havaianas, imagina de você tivesse um faqueiro tramontina!- ele diz com medo.

- Não é má ideia.- digo com um olhar e um sorriso maligno.

- Ei ei ei, pode parar, era brincadeira sua má!- ele diz se afastando.

- Eu sei meu amor, também estou brincando.- digo e sorrio, ele retribui com outro.- Agora vem aqui vem, me abraça.

- Awn que meiga você.- ele diz.

- Só tô com frio mesmo.- digo rindo.

- Chateado.- ele diz e faz carinha de triste.

- Awn cade o bebê da mamãe? vem aqui meu amor!- digo fazendo voz como se estivesse falando com um bebê.

- Sua boba, vem aqui.- ele diz sorrindo.

Ele me encara e me vira de uma vez, ele fica por cima de mim e me olha nos olhos, sorri e me beija calmamente, desce os beijos pelo meu pescoço e me arrepio inteira, ele me dá outro beijo, só que mais quente e mordo seu lábio, ele me encara mais uma vez e tenta tirar minha blusa.

- Paulo..- digo calmamente entre o beijo.

- Oque?..- ele diz ainda me beijando.

- Aqui não..- digo.- Alguém pode passar e ver.

Então ele sai de cima de mim e liga o carro, dirige até um hotel mais próximo, porque eu odeio motel, e foda-se que vamos em um hotel, pois o mais próximo. Paulo dirigia rapido, percebi que ele queria muito aquilo, e eu também, durante o caminho nos beijamos algumas vezes, chegamos no hotel ele pegou a chave do quarto pagou e subimos pelo elevador. Ele me empurrou no espelho do elevador e me deu um beijo super quente, ele embolava os seus dedos no meu cabelo e eu arranhava suas costas, e percebi que ele estava gostando, vi que ele já estava duro.

Paulo tentava achar a maçaneta da porta enquanto nos beijavamos, até que enfim ele achou e entramos no quarto, ele trancou a porta. Eu o joguei na cama e tirei a camisa dele, tirei o moletom dele que eu estava usando, ele me puxou e ficou por cima de mim, então tirou minha blusa e meu short, nos encaramos ofegantes pelos beijos e ele iniciou outro beijo muito mais quente..

- Quero te sentir.- ele me diz ofegante em um sussurro.

- Eu.. também.- eu disse ofegante e ele me puxou pra mais perto.

E então ele me deu um sorriso malicioso e continuou.

Destinos CruzadosOnde histórias criam vida. Descubra agora