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Bruno

Já são meio dia e nada da Maria Eduarda acordar, sim ja verifiquei e ela esta viva!

Eu tô morrendo de fome e não tem nada de queijo nessa casa, eu quero pão de queijo.

Voltei pro quarto deitando em cima da Madu, Victória que dormiu na casa de algum ficante dela já veio aqui, pegou roupa e saiu de novo.

— Sai caralho.

– Eu to com fome.

— Quer me comer ?

Levantei de cima dela sorridente, minha fome espera.

– Eu fico por baixo.

— Eu não vou te dar, minha amada Joy está dolorida de ontem ainda!

– Aceito boquete.

— Que horas são ?

– Meio dia.

Ela levantou pelada, com o seu corpo perfeito, fazendo um coque todo mal feito no cabelo, foi indo pro banheiro.

Desgraçada gostosa.

— CADE A VIC ? -gritou do banheiro-

– VEIO PEGAR ROUPA E SAIU DE NOVO.

Logo ela voltou pro quarto com a cara lavada, pegou minha camisa e vestiu, se jogando do meu lado de novo.

– Sabe, a ideia do boquete ta em pé ainda!

— Vai se foder -sorriu- Tô com fome.

– Somos dois, quero pão de queijo!

Deitei no peito dela olhando o que ela mexia no celular, fazendo carinho na cintura dela.

— Vamo tentar fazer ? -me olhou- se bem que vai demorar um caralho pra fazer.

– A gente pode comprar, pronto.

— Melhor ir no mercado logo, preciso fazer a compra daqui!

– Então vamo.

Levantamos, tomamos banho juntos e nos vestimos.

— Esse perfume não Bruno, pega o outro.

– Mas eu quero esse!

— Mas esse é so meu, meu cheiro registrado!

– Mas eu quero ele, e eu sou namorado eu posso! -fiz birra-

— Querer não é poder, vaza!

– A jura ? Eu quis te foder e consegui, quis você só pra mim e consegui, quis... Ai porra, para de me bater.

— Pra você parar de falar merda! Sai. Daqui. Agora.

Falou dando pausa, em cada pausa era um tapa, sai dali correndo e fui pra sala, mulher agressiva, meu Deus.

Logo ela desceu toda cheirosa e gostosa, puta merda.

— Vamo.

Pegou a chave, eu sai na frente pra pegar o carro enquanto ela trancava a porta.

Madu

Bruno parou o carro na minha frente, dei a volta e entrei.

– Tem a lista ?

— Que lista ? Meu filho, comprar só o básico é só eu e Vic.

– Eu não conta ?

— Você não mora aqui.

– Não definitivo.

— Aiai.

Estacionou o carro no mercado, e assim que saimos, ativou o alarme e segurou na minha cintura.

Era pra ser um contrato... Onde histórias criam vida. Descubra agora