Sem revisão.
Pov Christian
Eu esperei tres dias, embora quase me matasse para não tocar Ana, mas eu podia dizer o quão sensível ela ainda se sentia depois da primeira vez, e eu não queria piorar agindo como um maldito bastardo. Aquela noite, nós sentamos fora no terraço e desfrutamos o ar de verão morno.
Eu distraidamente acariciei o lado de Ana, meu polegar acariciando sua costela, sentindo-me calmo e em paz, e tentando lembrar se eu alguma vez senti algo próximo a isso.
Ana ficou em silêncio por um momento.
–como foi seu almoço com a Kate. – Elliot e Kate chegaram ontem a noite.
–Foi bom , ela me contou como foi, a lua de mel os lugares que visitou. –ela suspira
–Qual o problema .? –Eu sei que tem algo a incomodando.
– isso parece romântico. –Ela gesticula para a vista . Que é um por do sol na campina na mesa ao lado taças de vinho– Tão certo, normal. –Ela estava certa. Eu não tive nenhuma experiência com romance, mas este momento parecia certo.
Eu continuei acariciando o lado de Ana. Sua respiração se aprofundou lentamente e, por um momento, eu pensei que ela tivesse adormecido, mas então ela se mexeu e olhou para mim. Ela se inclinou para frente, me beijando gentilmente. Eu segurei sua bochecha e procurei sua boca, provando-a. Nosso beijo foi lento e profundo, nossas línguas deslizando umas sobre as outras sem pressa. Logo Ana começou a balançar os quadris quase imperceptivelmente, e meu pau ficou em pé.
– Vamos entrar.– eu disse asperamente.
Ana assentiu, mordendo o lábio. Eu peguei a sugestão de ansiedade por trás da aparente necessidade.
Levantei-a em meus braços e levei-a para dentro, em seguida, para o nosso quarto, onde a abaixei no colchão e a cobri com o meu corpo.
Meus lábios encontraram os dela mais uma vez e eu a beijei até que ela balançou seus quadris contra a minha perna. Lentamente, saboreando cada segundo de uma polegada de sua pele, eu abaixei a calça e levantei a camisa sobre a cabeça. A calcinha rendada me permitiu ver seus mamilos rosados e o atraente lábios avermelhados lizinhos entre suas coxas.
– Linda pra caralho. – eu gemi antes de baixar a cabeça e chupar o seio em minha boca.
Ana engasgou, apertando as pernas juntas. Eu levei meu tempo com os seios dela, chupando e mordiscando antes de ajudá-la a tirar o sutiã.
Então me inclinei sobre a calcinha e separei as pernas. Eu pressionei um beijo no delicado tecido sobre suas dobras. Ana gemeu baixinho.
Eu beijei o mesmo lugar e depois um pouco mais baixo. Logo a calcinha de Ana ficou presa em sua boceta com sua excitação. Eu prendi meu dedo indicador na roupa e puxei-o para o lado, revelando seus lábios rosados.
Ainda estavam levemente vermelhos, e sensíveis . Eu chupei um lábio na minha boca, ganhando um delicioso suspiro. Arrastando a calcinha pelas pernas dela, eu arrastava beijos por sua pele. Então eu fiquei de pé e tirei minhas próprias roupas. Ana me observou com os olhos encapuzados . Deito-me ao seu lado .
Eu peguei Ana e a coloquei em cima de mim, sentindo sua boceta contra a minha pele. A ideia de Ana me cavalgando era sedutora, mas eu percebi a pontada de apreensão em seus olhos, o modo como o corpo dela ficou tenso. Era apenas sua segunda vez, e a última vez foi dolorosa para ela. Mesmo que ela negue.
Eu agarrei Ana e a levantei para o meu rosto. Seu grito de choque se
transformou em um grito de prazer quando eu chupei seus lábios em
minha boca. Ela se balançou para frente, as mãos apertando a
cabeceira da cama enquanto minha língua corria para lamber cada
centímetro de sua vagina antes de mergulhar em sua abertura. mas desta vez eu não me contive. Devorei-a, deixando-a sem escolha a não ser se render. Eu a como se quisesse transar com ela, sem restrição, impiedosa e duro.
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NO RITMO DO AMOR
FanfictionÀs vezes sentimos que não temos força, que não seremos capazes de ultrapassar os desafios. Sentimos até que não merecemos qualquer gênero de felicidade. E vem a pergunta por que eu ?. Mas estamos errados! Todo mundo tem o direito de ficar de bem co...