CAPÍTULO 35

626 103 11
                                    


Sem revisão.

POV ANA.

Eu acordo amarrada a uma cadeira. Minhas mãos estão amarradas atrás de  mim, mas minhas pernas estão livres com certeza não é a máfia .

Eu olho em volta para a casa e  imediatamente sei que ela está abandonada. As janelas estão quebradas, as paredes  são grafitadas, e a porta mal se segura em suas dobradiças.

Os homens estão conversando na sala ao lado. Esses filhos da puta estão me  enraivecendo. Quem diabos eles pensam que são? Eles não podem simplesmente  me sequestrar eles não perdem por esperar .

A porta quebrada se abre e o homem da van  entra no quarto. Ele se inclina  contra a parede, olhando para mim. Eu odeio tanto esse  idiota. Eu estou olhando  nos olhos do homem que me sequestrou sem um pingo de medo ele com certeza não faz ideia de quem eu seja.

—Eu aposto que você está se perguntando por que eu ter te sequestrado  — Ele inclina a cabeça. 

—Para falar a verdade  não. —Me olha confuso. —A única pergunta que restou me fazendo nesse exato momento é qual a maneira mais dolorosa de você morrer. —Sorri para ele.

—Você não sabe com quem está lidando . —Rosna.

Eu apenas olho para ele, não dando a ele nenhuma reação. Este homem não  merece nada. Este homem não merece respirar. Ele é um pedaço de merda que precisa morrer.

—a porra do seu marido me colocou na cadeia. —Ele grita . —Eu perdi tudo.

Ele é o desgraçado pedofolo, que Christian colocou na cadeia alguns dias atrás. 

Que vacilo meu ser sequestrada com um merdinha  , afinal como ele conseguiu sair ?.

O idiota  até a janela. Ele olha para mim e depois para fora da  janela.

—Porra, como eles nos encontraram?

Eu não digo uma palavra.  Eu sou a porra de uma princesa da máfia,  não é tão simples assim.

Ele bate na parede e anda em minha direção. Ele quase me puxa para fora da  cadeira e me arrasta pela casa, meu braço puxado dolorosamente, a arma  pressionada contra a minha testa. Ele olha para mim como se estivesse enojado  com a minha presença.

Você não é o único, filho da puta.

Ele abre a porta com força e nós estamos na varanda. De pé no quintal estão Taylor, Tio Roger  e os outros seguranças   .Christian me olha de cima a baixo e eu aceno  com a cabeça levemente, deixando-o saber que estou bem. Ele tira os olhos de mim, olhando para o idiota de frente.

—Derek, o que diabos você pensa que está fazendo? — Christian  rosna, sua voz  diferente de tudo que eu já ouvi antes.

Derek ri alto, como se estivesse tendo o melhor momento de sua vida. Sua  respiração roça no meu rosto, me deixando doente do estômago, porque o cheiro é  diferente de tudo que eu já cheirei antes.

—Você deveria estar em um presídio federal. —

—Ahhh doutor  grey  você tem muitos inimigos —, Derek  diz a christian, como se estivesse fazendo a coisa mais normal e sensata do mundo.

Christian olha para ele como se ele fosse a pessoa mais estúpida do mundo  Inteiro mundo

E é , para dizer a verdade .

—Sabe recebi uma mensagem muito interessante,  dizia que se eu quisesse,  a minha liberdade é Só teria que fazer uma única coisa. —Ele cheira meu pescoço. —Pregar a gostosa da sua mulher .

Olho para o meu tio é tenho certeza que ele tem o mesmo pensamento que eu Jack ou meu pai.

—Você acha que depois de sequestrar minha mulher você sairá daqui. —Christian lamenta o tom de voz.

Derek me muda em seus braços, e posso ver que ele está ficando mais irritado.

—Não jogue esses jogos, Christian . Filho da puta idiota estúpido.

Você sabe o que? Eu estou terminando com essa merda. Eu levanto meu braço,  seguro a arma e agarro a trava de segurança. Então eu trago minha cabeça para  trás, quebrando o nariz dele. Ele me deixa ir.

—Você gosta de garotinhas? Eu vou mostrar a você o que filhos da puta sem valor como você merecem! —Eu grito para ele. Com toda a minha força, eu chuto a arma  para fora da mão dele. Ela voa pelo chão.

Derek olha para mim, seu rosto cheio de raiva.

—Quão agressivo, você está agora? Ou você só é com menininhas— Eu ameaço, sorrindo. Ele me olha, e
dou um chute nele forte nas bolas. Ele bate no chão .

Fico em cima dele, me inclino e bato na sua cara com o meu punho. Meu coração, corpo e alma estão ficando mais leves a cada segundo. Eu agarro seu cabelo e bato sua cabeça no chão e chuto seu lado com força , seu corpo inteiro enrolado em uma bola, protegendo a si  mesmo.

Idiota !.

Uma mão toca meu ombro e eu paro e me viro. Christian  está ao meu lado  parecendo totalmente divertido.

—Uhh, eu não acho que eu preciso ser resgatada—, eu murmuro, e ele joga
a cabeça para trás rindo de mim e me puxa para seu peito. Eu deito minha cabeça  contra seu peito, fecho meus olhos e relaxo pela primeira vez desde em dias . Isso tem sido um inferno ,mas agora sei que tudo irá se resolver. Levanto minha cabeça é o olho Ele abaixa a cabeça, pressionando os lábios firmemente  contra os meus. Minha pele imediatamente começa a  queimar. Eu me levanto na ponta dos pés, envolvendo meus  braços em volta do seu pescoço, me aproximando dele. Uma  mão afunda no meu cabelo, puxando um pouco enquanto ele  assume completamente o beijo. Seus lábios se movem sobre os  meus, mais forte e mais profundo, e meu lábio é puxado em sua  boca, me fazendo ofegar. Meus braços se apertam ao redor de  seu pescoço enquanto eu tento me aproximar ainda mais.

Bom de mais.

Uma mão pousa na minha bunda, fazendo-me sacudir, e  arrepios rolam pelo meu corpo.

—Olha a pouca vergonha na minha frente . —Murmura meu tio .

Christian para o beijo é fica me olhando é fazendo carinha em meu rosto.

NO RITMO DO AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora