Sem revisão.POV ANA.
Já estava quase no quinto mês de gestação a única coisa que conseguia pensar era que não queria engravidar nunca mais. Os enjoos eram fortes e frequentes todas as manhãs. Qualquer cheiro forte me embrulhava o estômago.
E aquela não era uma manhã diferente.
Mais uma vez eu estava debruçada sobre a privada colocando até o que eu não tinha pra fora.
— Ana — Ouvi o suspiro de Christian .
— Saia — ordenei entre uma ânsia.
— Já conversamos sobre isto — disse se ajoelhando atrás de mim.
— Odeio você — resmunguei.
— Por te ver vomitar? — eu sabia que ele estava sorrindo.
— Por ter me engravidado — retruquei.
— Fala como se eu tivesse feito esse bebê sozinho.
Fazer o bebê não se a questão até por que é maravilhoso sentir hummm , não sei se vômito, ou fico excitada, que merda .
Sua mão tocou minhas costas, fazendo um carinho leve e tranquilizador.
— Odeio você—choraminguei.
— Você me ama — retrucou calmo. — Somente sinto muito que você esteja se sentindo tão mal.
— Eu também — choraminguei.
— Enjoo e lágrimas para essa manhã? — me provocou.
— Não me faça querer matá-lo.
— Raiva também? — brincou.
— CHRISTIAN — resmunguei enjoada. — Saia!
— Não vou a lugar nenhum, sabe disto.
Eu sabia, amava isso nele, sua determinação em cuidar de mim. Mesmo quando eu tentava afastá-lo. Depois do pequeno evento diário dos enjoos matinais, ele me carregava para o banho e me levava de volta para cama. Me oferecia uma deliciosa limonada bem ácida com biscoitos de água e sal e me deixava dormir mais um pouco enquanto ia trabalhar.
Não podia reclamar Christian era um ótimo marido é um bom pai ,só tinha pena da pequena Sofia quando crescesse é fosse lidar, com o ciumes é super proteção do pai.
Depois do mau estar passar passei a manhã com Sofia mas na parte da tarde Fui trabalhar me obrigando a ter disposição para enfrentar o dia, o que não foi uma tarefa muito fácil. Sentia-me cansada, com uma fome anormal .
Depois de um longo dia de trabalho, Taylor me levava para casa
em um silêncio confortável. Meu humor continuava péssimo . Só queria minha cama é minha filha naquele momento— Mas que porra é essa? — taylor disse alterado.
— Qual é o problema? — perguntei franzindo a testa.
Ele não me respondeu, o vi levando o celular ao ouvido em uma discagem rápida.
— Código vermelho, caralho. —ele grita !.
— O que? — arregalei os olhos e me virei o máximo que consegui.— Não se atreva — latiu ele para mim. — Não tire o cinto.
— Quero saber o que está acontecendo. — Exigi.
— Estamos sendo seguidos por três carros. — Explicou. — Você fica deitada no banco presa ao cinto de segurança.
— Eu posso ajudar. — Fechei minha boca ao ver seu olhar irritado pelo retrovisor.
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NO RITMO DO AMOR
FanficÀs vezes sentimos que não temos força, que não seremos capazes de ultrapassar os desafios. Sentimos até que não merecemos qualquer gênero de felicidade. E vem a pergunta por que eu ?. Mas estamos errados! Todo mundo tem o direito de ficar de bem co...