CAPÍTULO 40

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Sem revisão.

POV ANA

Eu ouço as sirenes da polícia do lado de fora e me  levanto. Christian  e eu saímos, prontos para encarar a  barulheira. Christian  fica de lado com o bebê, Taylor  e eu  contamos exatamente o que aconteceu.

As pessoas da ambulância verificam se a mulher e o homem estão  realmente mortos e os colocam em sacos para cadáveres.

—Aqui  está a assistente social. Se tivermos alguma dúvida, ligarei para  você. —. Concordo com a cabeça e volto para Christian  , a assistente  social caminha até nós.

—Oi, eu acho que esta é a pequena Sofia ?. — o bebê que agora  sabermos chamar sofia  levanta a cabeça para olhar para a  assistente social.

—  aquela mulher, É mãe dela ?. —Eu pergunto a ela. Ela balança a cabeça e seu rosto fica triste.  Mas essa tristeza de alguma forma não me convence .

—A bebê foi tirada  dela e ficou em um orfanato por sua mãe ser uma  drogada. Emmily  acabou de recuperá-la, seis meses atrás. Ela de uma hora para outra conseguiu se estabilizar. Nenhum parente da  mãe a aceitou e suas palavras exatas foram: "Não vou pegar  uma droga de bebê". Então, esta pequenina terá que voltar para  o lar adotivo”. — Esse nome ,não pode ser .

—O nome daquela  mulher é Emmily. —Só pode ser coincidência, não poderia, ser não.

—Sim Emmily Stones . — Não, dou um passo para trás e balanço a cabeça em negação, não pode ser, a assistente me olha atentamente é isso é estranho .

Mas Emmily a causadora das minhas dores dos meus traumas . As lembranças tenta invadir minha mente a  dor de cada......

—Ana . — Escuto a voz de Christian  mas não o olho, olho  somente para o bebê em seu colo , ela é filha daquele ser asqueroso ,o que será que esse bebê passou meu Deus!.

A assistente social chega para pegar Sofia e a garotinha  começa a gritar. Ela tenta escalar o corpo de Christian  e agarra  seu pescoço o mais forte que pode. Não posso deixar essa criança crescer traumatizada igual a mim. Se Emmily foi capaz de fazer o que fez comigo imagina o que ela não tenha feito a essa criança.

Christian  olha para mim e lágrimas enchem meus olhos.

—Eu não posso. — eu digo com um leve soluço.

Ele me olha por um tempo ela para Sofia é  concorda.

—Nós não vamos. — Eu não posso deixá-la voltar para o orfanato. Eu  simplesmente não posso deixá-la passar por mais nada. Ela é  apenas um bebezinho e nunca teve um lar para chamar de  seu. Ela foi passada de pessoa para pessoa. Sem contar as coisas horríveis que ela deve ter passado com a mãe .

—Nós vamos ficar com ela . —Diz Christian.

A assistente social sacode a cabeça.

—Não funciona assim. —

— sei muito bem como funciona , o concelho tutelar ao qual você trabalha presta serviços para o Juiz Medeiros?. —Sua boca se abre e sinto uma mão no meu ombro. Olhando  para cima, vejo Sofia me alcançando. Eu sorrio e tomo ela de  Christian .

—Eu.... — Ela fica sem palavras .

—Você não 0recisar se preocupar sou advogado, é falarei com o juiz essa menina não saíra daqui com você. —Ele é curto e grosso .

Christian afasta -se de nos com o celular já no ouvido.

—Eu espero que voce . — A assistente me olha . —Faça seu trabalho bem direitinho sem nem uma coisa errada nem uma multa de trânsito. —Sussuro. —Por que se não coisas ruins podem acontecer , você não imagina como é fácil sumir com um corpo . — Sorrir para ela que me olha com os olhos arregalados .

Tem algo errado com essa mulher é eu vou descobrir.

Quinze minutos depois Christian está ao meu lado .

— Os papéis da Guarda provisória já estão a caminho . —Ele coloca o braço a minha volta.— Você terá que assinar uma cláusula de confidencialidade. —

—Claro. — com um certo temor na voz .

Durante a próxima hora, fico ali parada, enquanto Christian  assina um monte de papelada que um moto boy trouxe . O carro foi rebocado, a polícia  desapareceu e a ambulância desapareceu. Sou só eu, Taylor  Hanna  e a assistente social. Ela me olha com temor é um certo desafio .

Me afasto deles é faço um movimento para que Taylor me acompanhe.

—Quero que voce investigue essa assistente?. —Falo assim que o mesmo para ao meu lado.

—No que voce está pensando. —Ele olha para assistente .

—Ela teve muito contato com a mãe desse bebê. —Ele me olha sem entender. —A mulher do carro Emmily Stones. —Ele fica estático.

—Não pode ser . — ele balança a cabeça em negação. —Como deixei isso passar .

—Tá tudo vem Taylor,  mas eu sinto que, o que me aconteceu anos atrás é o que estar por vim está ligados de alguma formar . — Olho para assistente que não tira os olhos de mim.

Eu vou matar essa mulher,  sem pensar duas vezes se ela estiver envolvida de alguma forma nessa merda.

—Pelo menos agora temos um ponto de partida , sempre achei o que aconteceu com você de uma certa forma foi perfeito de mais , sem deixar rastro de nada . —Estremeço. — sempre achei que alguém de dentro da família estava nisso a prova disso sem dúvida é essa Emmily aparecer depois de anos .

Sempre achei também que algo não estava certo , mas eu sempre quis me enganar,  agora com os últimos acontecimentos ,as atitudes do meu pai só afirma mais isso .

Será que meu pai estava por trás do que me aconteceu antes ?.

Ele seria capaz de me provocar aquilo tudo ?.

Ele seria esse monstro todo.

Tem coisas que não se encaixa seria possível ele causar todos meus traumas ?.

Mas a troco de quê. 

Por que ?. Perguntas que só aquele ser desprezível ponderar responder .

Olho para única coisa certa nesses últimos tempo .

Christian !.

Às vezes só precisamos ter um pouco mais de atitude para aumentarmos as possibilidades de vencermos nossas batalhas.

Ele me olha e da aquele sorriso .



NO RITMO DO AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora