Às vezes sentimos que não temos força, que não seremos capazes de ultrapassar os desafios. Sentimos até que não merecemos qualquer gênero de felicidade. E vem a pergunta por que eu ?.
Mas estamos errados!
Todo mundo tem o direito de ficar de bem co...
Eu virei minha cabeça para ela enquanto ela se aproximava lentamente. Meus olhos examinaram seus mamilos lutando contra sua camisola. Minha necessidade de derramar sangue lutou com luxúria no meu corpo.
Ana deu outro passo mais perto e eu estremeci, deixando minha fome tomar o controle. Meus pensamentos se tornaram estáticos, meu corpo impulsionado pelo instinto. Eu agarrei Ana, sentindo seu calor, cheirando seu perfume divino.
Minha. Sempre minha.
Eu precisava dela, cada centímetro dela. Eu a empurrei com força contra mim e a silenciei com um beijo duro.
........
—Ana!. —Como eu poderia explicar para ela algo que nem eu sei explicar?.
Sei que ela falou algo mas tem tanta coisa na minha cabeça que nem ouvir o que a mesma disse . Mas como explicar para Ana algo que eu nunca é nem esperava sentir , ela logo se levanta ao meu lado e sobe as escadas eu por outro lado contínuo sentado olhando para o nada .
Os sentimentos a confusão é demais para lidar .
Eu me virei, desconforto me arrastando do sono. Meu cérebro estava enevoado, meus músculos tensos e doloridos como se eu tivesse trabalhado por horas. Gemendo, olhei para o teto antes de perceber que não estava no quarto. Eu empurrei para ficar de pé o sobrecarga, emocional e demais para lidar .
Vou para o quarto é assim que entro a vejo deitada toda incômoda no meio da cama, me aproximo da mesma , Contusões floresceram na parte inferior das costas, onde ela deve ter esfregado no chão. Marcas de mordidas é dos meus dedos estão por toda parte em se eu gelo corpo .
Ela soltou um pequeno suspiro. Eu afundei na beira da cama, me sentindo esgotado.
—Aí Ana. — Sussurro para não acordar a mesma . —Eu não sei lidar direto com o que estou sentindo . —Olho para ela que continua dormindo . — nunca me sentir assim tão dependente, e vulneral ao mesmo tempo tão preso é livre ao mesmo tempo. —Faço um leve carinho no seus cabelos. —Nunca me sentir tão confuso e não saber o que fazer , você entrou na minha vida é baguncou, tudo você é a primeira coisa que penso ao levantar , e a ultima quando vou dormir . —Sorrir . —Isso sem contar os sonhos que tenho com você, eu não sei lidar com isso , o ciumes é algo que eu nunca sentir, eu não queria machucar você. —Ela da um suspiro. — A única certeza que eu tenho nesse momento é que .Eu quero ter você para mim, só para mim, todos os dias o dia todo. Quero você perto de mim a todo instante, apertar você no meu abraço para nunca mais largar. Quero ser feliz lutando todos os dias pela sua felicidade. Quero ser o seu melhor sorriso e que as suas únicas lágrimas sejam de alegria. Quero dormir e acordar ao seu lado, fazer planos e realizar sonhos com você. —Beijo seus cabelos é me levanto da cama vou para o banheiro tomar um banho depois de arrumado decido ir para o escritório talvez uns processos, ajuda a clarear a mente .
De banho tomado é com o um terno azul marinho de três peça, sai do quarto , Ana ainda dormia , até parece um lindo anjo .
Não poderia está maus enganado , olhando a vista da minha sala ,vejo que a ideia de vim não foi boa ,não consigo me concentrar, tudo está saindo os eixos , por que tudo tem que ser tão complicado , as coisas não poderia ser mais claros ?. Ah um movimento na porta .
— Vá embora — ordenei sem virar minha cadeira.
Continuei encarando o horizonte pela minha parede de vidro engolindo o terrível sabor do mau humor sozinho.
— Que humor mais agradável — disse Elliot.
—sempre estou mal humorado . —
— Então, qual é o problema? —Virei-me para ele, a tensão no meu rosto o fez me encarar curioso.
—nem um. —Mas claro que ele não se daria por vencido..
—Qual é Christian.
— estou enlouquecendo, com ciúmes — Assumi bufando sabendo qual seria a reação do meu irmão.
Elliot riu alto.
— Não precisa ter ciumes de mim irmão você continua sendo meu preferido . —O bastardo ri
— você é um idiota — reclamei.
Ele avançou mostrando que se sentaria e eu levantei a mão o impedindo.
— Nem se atreva — ordenei. — Vá embora trabalhar.
— Não antes de me contar...
— so o fato de cogitar outro ao lado de ana, meu sangue ferve, eu estou confuso, agora vá — apontei para a porta.
Ele me encarou um único minuto sério para então gargalhar, riu tanto que não conseguiu formar palavras.
— é quem diria. —Rir mais .
—Elliot não tem graça. —Ele para de rir.
—E estranho ver você assim , sem controle . —Ele fica me analisando.
Passo as mãos em meus cabelos .
—Essa situação está me deixando louco , sufocado.
—Ohhhhhh meu irmãozinho está apaixonado . —Zomba.
—Vai se foder Elliot .
—Mais tarde quando sua mulher devolver a minha . — Ele fica em silêncio por um tempo. — Sei que está confuso mais logo , tudo vai se encaixar fica assim não se estressar não vai adiantar, e vai acabar fazendo merda , a esqueci você já fez. —Por sorte ele me deu o alívio de vê-lo indo embora, deixando-me em paz.
Com clara indignação comecei a trabalhar, odiava a ideia de que Elliot está certo. Então, passei as próximas horas extremamente ocupado com a pilha de documentos que não pareciam diminuir na minha mesa. Mesmo que um aperto em meu peito estivesse se intensificando .
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