Capítulo 34 🌟

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Carolina

Desci do ônibus e caminhei devagar até a entrada do morro, não to me sentindo nada bem. Acho que to com febre, vou medir quando chegar. 

Cheguei em casa ja arrumando a bagunça, peguei o termômetro do Gabriel e medi a temperatura. Deu 38,3, pego uma roupa leve indo pro banheiro tomei um banho morno e me deitei em baixo do edredom. 

(...)

PK: Carol acorda. - Desperto com ele me chamando. - Ta passando mal? Ta queimando.

Carol: To com muita dor de cabeça e acho que to com febre ainda, tomei banho morno pra melhorar. - Falo me sentando na cama. 

PK: Bora pro posto.

Carol: Não precisa, daqui a pouco melhora. 

PK: Bora agora. - Fala ja me puxando da cama.

Coloco uma calça e uma blusa de frio, pego meus documentos e saimos de casa entrando no carro seguindo pro posto.

Cheguei fiz a ficha e fiquei esperando, PK ja ta impaciente pela demora. Eu só queria ta em casa deitada. Ele se levanta e vai na recepção, logo volta rindo pra mim.

PK: Tua vez, vem. - Me da a mão seguimos até a sala que ele falou. 

Falei pro médico tudo que estava sentindo, ele me examinou e passou antibiótico e dipirona. Tava com a garganta inflamada, pelo menos me deu 3 dias de atestado médico. 

Voltei pra casa e ja cheguei deitando, PK trouxe os remédios e eu tomei. Deitou comigo de conchinha e ficou fazendo carinho no meu cabelo até que eu peguei no sono. 

(...)

Acordei e PK já não estava mais, peguei meu celular e vi a hora. Levantei e fui pro banheiro fazer minhas higienes e tomei um banho. Coloquei um short jeans e um top, arrumei o quarto, depois a cozinha vi oque tinha que fazer pro almoço.

Deu a hora e tomei o antibiótico, fiz uma vitamina e tomei. Peguei meu celular e minha carteira sai de casa indo até o mercado. Passando pela boca vi o carro de PK, nem vi ele hoje vou passar lá pra ver se vai almoçar lá em casa. Cheguei na porta e tinha um segurança ia entrar mais ele não deixou. 

Carol: Que que é em? Deixa eu entrar.  

Xxx: Foi mal patroa, patrão falou pra não deixar ninguém entrar. - Arquiei uma sombrancelha e olhei ele de cima abaixo. 

Carol: Acontece que eu não sou ninguém e também não sou a patroa. Melhor tu deixar eu passar se não a coisa vai ficar feia pra você. - Coloco a mão na cintura. 

Renatinho: Deixa ela passar qual foi? - Fala olhando a gente um pouco longe.

Xxx: Chefe falou que não é pra deixar ninguém entrar. 

Renatinho: Ela é mulher dele, deixa ela. - Fala e ele sai da frente.

Carol: Valeu Renatinho e olha aqui eu não sou mulher dele. - Falo e ele rir.

Entro na boca e sigo pelo corredor, abro a porta vendo uma mulher debruçada na mesa como se tivesse se oferecendo pra ele. Parecia bem rica, de vestido, salto, joias. Eles me olharam e ela tinha um sorriso malicioso no rosto.

Pk: Que que tu tá fazendo aqui Carol? - Pergunta de cara feia. 

Carol: Eu...Vim... - Gaguejei. - Vim saber se tu vai almoçar lá em casa. - Falo incomodada.

PK: Não. Pode ir tô ocupado. - Fala e bufa e a mulher se vira encostando na mesa pra me olhar. 

Carol: Tudo bem. - Falo e saio batendo a porta. 

Sai da boca e segui pro mercado, ele tá pensando oque da vida dele? Por isso eu não queria me envolver, agora tô aqui cheia de ódio. Entrei no mercado peguei oque queria, paguei e segui pra casa passei pela boca e a mulher estava entrando no carro ele falou algumas coisas com ela pela janela e ela saiu, ele ia entrar pra boca mais me viu.

PK: Carol? - Chama e eu continuo andando. 

Idiota, na frente da mulher quis fazer graça e ser ignorante comigo. Agora vem me chamar? Vai se fuder, odeio isso. 

Cheguei em casa e comecei a fazer o almoço. Liguei pro VT e mandei trazer Gabriel, conectei meu celular na caixinha e coloquei música. Comecei a varrer a casa, dançava mais que varria. 

Senti mãos abraçando minha cintura nem precisava olhar já sabia quem era pelo perfume. Tirei suas mãos e fui desligar o som pra o encarar. 

Carol: Agora que a riquinha foi embora tu vem atrás de mim? Pode ir embora, não quero tu aqui mais. 

PK: Eu não fiz nada com ela, e se tivesse feito não é tu mesmo que diz que não temos nada? - Fala se sentando na minha cama. 

Carol: Realmente não temos nada, e apartir de agora não quero ter nada mesmo. Vai embora. - Ele me olha com um sorriso de lado. - Eu não tô brincando Patrick. 

PK: Para de bobeira Carol, tô com fome. Fez comida? - Levanta indo pra cozinha mexer nas panelas e eu vou atrás. 

Carol: Você ouviu oque eu disse? 

Pk: Ouvi e vou repetir para de bobeira. - Falou já botando comida no prato.

Carol: Então tá, tu vai começar a me encontrar com outro também. - Falo voltando pro quarto e ele vem atrás.

PK: Vamo parar de gracinha em. Mulher minha com outro? Tu tá querendo arrumar problema. - Fica me olhando da porta do quarto.

Carol: Não sou tua mulher, não temos nada esqueceu? - Ajeito a cama e saio do quarto. 

VT chega com Gabriel e eu coloco almoço pra ele que senta pra comer com PK. 

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Carolina™ Onde histórias criam vida. Descubra agora