Capítulo 8 🌟

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GV

Manu: Tu deu em cima da Carol cara? - Fala me seguindo pro quarto. 

GV: Claro que não, só conversei com ela. Tu largou a mina aí, só queria deixar ela avontade. - Falo pegando uma roupa no armário. 

Manu: Sei, avontade na sua cama? - A encaro. - Tu pensa bem em, Carol não é como essas que anda na tua garupa. - Sai batendo a porta do quarto e eu fico pensativo. 

A mina é bonita e é maneira pra caralho, eu sei as coisas que ela faz pela minha mãe. Agora minha mãe ta internada, mais quando ta em casa ela vem aqui ajuda em tudo, faz comida, arruma a casa, cuida dela.

Eu fico admirado porque nenhuma dessas mina que vive aqui em casa se interessa em ajudar não. Mais Manu ta certa, ela não é como as outras vou da uma segurada.

Tomo banho e saio de casa, passei nas bocas que eu gerencio vendo se tava tudo certo. Fui pra última a que o VT tava, ja cheguei vendo a cara de cu dele. Maluco surtado eu logo acabo com a marra dele. 

GV: E aí, cadê o registro? Quero vê se ta tudo certo. - Ele olha pra minha cara com raiva e me entrega o caderninho. 

Puxo uma cadeira e me sento olhando folha por folha, bem devagar mesmo. Depois de um tempo meu rádio toca era o Pk me chamando, devolvi o carderno e parti na minha moto. 

Cheguei na boca principal e entrei indo direto pra sala dele, bati e entrei.

PK: Senta aí. - Fala mexendo em alguns papéis. - Ja olhou as bocas?

GV: Tava olhando a última agora. - Falo vendo meu celular. 

PK: To sabendo, não quero tu arrumando problema com o VT. - O encaro.

GV:  Fiz nada, tava só conferindo. 

Pó: Eu sei, te conheço Gustavo. Nós cresceu junto, a mina é gostosa e pa mais não vale a pena, por mais que tu seja meu irmão eu não vou poder te poupar tenho que mostrar o exemplo. Então se liga! 

GV: É só isso? Posso ir? - Pergunto puto.

PK: Pode! 

Saio da boca e sigo pra casa boladão.  

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