Capítulo 41 🌟

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Pk

1 mês depois 

Levantei da cama e olhei ela dormindo, coisa linda ela com esse barrigão nunca imaginei que ter uma filha me deixaria tão feliz. 


Entrei no banheiro fiz toda a minha higiene e tomei banho. Sai enrolado na toalha e fui pro quarto pegando uma roupa. Me arrumei e passei perfume, peguei minha pistola atrás da cabeceira e coloquei na cintura. Carol tá surtando tanto ultimamente que tenho que esconder as armas se não ela me mata.


Beijei a testa dela depois a barriga e desci, Eliane já tinha feito o café, tomei e sai de casa. Cheguei na boca geral com cara de sono. Olhei no relógio e ainda era 6:30.


Pk: ATIVIDADE PORRA. - Gritei geral se assustou. 

Entrei na boca e me sentei, vi tudo oque tinha pra fazer hoje. Tanta coisa, a única coisa que eu sei é que na hora do almoço eu tenho que tá em casa se não fudeu. Liguei pros fornecedores vendo como andava a entrega das drogas e fuzis que eu encomendei. Tava tudo certo pra chegar a tarde. 

BR: Coé chefe? -  Fala assim que abre a porta. - Samara tá aí.


Pk: Tô querendo puta não. - Falo sem olhar pra ele e logo ouço a voz da mesma.

Sam: Calma amorzinho vim matar saudade dos velhos tempos. - Fala e eu a encaro entrando na sala. - Pode ir BR. - Fala e ele sai. 

Pk: Que que tu quer? 

Sam: Tô precisando de um dinheiro PK, tu me abandonou. - Fala manhosa.

Pk: Não sou banco tá ligado? Tô casado  agora, então rala. - Falo sem da importância e ela abre a blusa. - Tu tá surda? - Levanto e aponto a arma pra ela que se assusta e sai apressada. - Cada uma porra. - Falo puto e grito BR. - BR? 

BR: Fala. 


Pk: Não quero mais deixando entrar mulher aqui. Avisa pra geral. 


BR: O bagulho tá sério mesmo, ta de coleira. - Debocha. 

Pk: Vaza porra. - Ele sai e eu continuo resolvendo as coisas.

(...)

Vim pra casa almoçar, cheguei e já vi Carol bicuda fui direto pra cozinha falar com Eliana pra preparar o terreno.

Pk: Porque ela tá assim? - Pergunto olhando pra ela da cozinha.


Eli: Não quer comer as verduras, queria lasanha. Agora tá assim igual criança. - Fala rindo. 


Pk: Vou falar com ela. - Saí da cozinha e segui pra sala me sentando do lado dela no sofá. - Como tu ta? 


Carol: Patrick eu não quero comer legume. - Se vira pra mim quase chorando. - Eu tô cansada de comer só isso. 

Pk: Tá oque tu quer comer? - Faço carinho no rosto dela. 

Carol: Quero comer massa, pizza, bolo. 

Pk: Hoje tu come legume. Amanhã a gente come isso tudo. - Ela me olha decepcionada. - Eu prometo, tu come muita besteira cara faz mal. 


Carol: Se tu não cumprir eu vou embora, minha mãe fala que isso é besteira. - Cruza os braços bicuda e eu fico rindo. 

Ela chamou Gabriel no quarto e nos sentamos pra almoçar, comemos conversando sobre as coisas e ela já havia melhorado de humor. Terminei e fiquei um pouco com ela, depois parti pra boca que ainda tem carregamento chegando. 

Cheguei e já vi uma mina na porta com um moleque, conheço ela não sei da onde. Olhei e não falei nada só entrei, passou um tempinho BR me chamou.

BR: Tem uma mina aí querendo falar contigo. - O encaro.


Pk: Mano avisa que eu não tô comendo mais ninguém porra. - Falo puto.

BR: Ela falou que é papo sério, Tá até com um moleque. - Lembrei da mina lá fora.

Pk: Tá, avisa que tem que ser rápida. - Ele assente e sai. Depois uns minutos ela entra com a criança. - Seja rápida tô cheia de coisa pra fazer. - Falo sem olhar pra ela.


Suelen: Não tá lembrado de mim PK? - Fala me fazendo a encarar bem e logo me lembrar. 


Pk: Ah ta de volta? Fiquei sabendo que sumiu. - Eu ficava com ela, mais aí do nada  fiquei sabendo que foi embora do morro. Era só uma das que eu pegava então não dei muito ibope. - Que que tu quer? - Falo voltando prestar atenção no que eu fazia.


Su: Eu fui embora quando descobri que tava grávida PK, tu nunca quis ter filho sempre deixou isso claro. - Olhei pro moleque e tinha uns traços meus, voltei a olhar pra ela.  - Eu não pretendia aparecer nunca na tua frente, mais meu filho ta correndo perigo tem gente atrás dele e eu sei que é culpa sua.  

PK: Qual o nome dele? - Falei analisado ele.

Su: Kaike.  - Fala também olhando ele. - Vai fazer cinco anos.  

Pk: Caralho Carol vai surtar geral. - Bufo pensando no que fazer. - Vamos. Vou levar vocês pra minha casa, minha mulher tá grávida e tá meio maluca ja aviso. Até amanhã arrumo uma casa pra vocês. 


Su: A gente não vai ficar com você? - Pergunta e eu a encaro. 

Pk: Não, to casado não ouviu? Vou te arrumar uma casa e botar vapor de segurança. 

Entrei no carro e segui com eles, estacionei no portão e respirei fundo. Entrei em casa com eles atrás, Carol me olhou sorrindo e logo fechou a cara quando viu Suelen.

Carol: Quem é essa? - Se levanta encarando Suelen e depois olha pro menino. 

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Carolina™ Onde histórias criam vida. Descubra agora