Capítulo 22 🌟

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PK

Ja tinha um certo tempo que eu tava de olho nela, desde que via ela na rua andando com VT, o cara era maluco pela mulher nego não podia nem olhar que ele surtava.

O cara pra brigar assim por uma mulher ela deve ser muito boa mermo, isso me despertou um certo interesse. Cheguei até a fazer a cabeça do GV pra não ficar com ela, se ele pegasse eu perderia minha chance. 

Quando a irmã dela começou a comprar droga com os amigos eu ja me liguei por onde eu iria pegar ela. Por conta própria ela nunca ficaria comigo. Demorou mais esse dia chegou. 

Tava com a mente longe quando GV entra na minha sala igual furacão batendo a porta.

Pk: Sabe bater não caralho? - Falo procurando uma caneta na gaveta.

GV: Oque ela queria? 

PK: Quem? - Me fiz de desentendido.

GV: Carol.

PK: Assunto meu e dela. - O encaro. - Agora rala. - Ele sai batendo a porta novamente.

Resolvi todos os assuntos na boca e fui pra pensão almoçar, pedi e me sentei fiquei mexendo no celular até ver a Carina indo pra escola. Não vou perder a oportunidade de botar mais medo, me levantei e segui até ela que se assustou.

PK: Avisa tua irmã que eu to esperando e é pra ela não demorar, se não vou te botar nos pneu. - Ela arregala os olhos e sai correndo, começo a rir e volto pra pensão.

Almocei e voltei pra boca, terminei mais algumas coisas depois parti pra casa de uma piranha aqui do morro pra relaxar.  

A noite caiu e eu fui pra casa, fiquei assistindo jogo na TV. Tava pensando vários bagulho, to parecendo viado. Todo ansioso pela resposta dela, eu sei que ela vai aceitar. Se ela arrumar o dinheiro fudeu! 

Não é possivel, levanto puto e subo pra tomar banho coloco uma bermuda e uma camisa, meu kenner depois minhas correntes. Passo perfume coloco minha pistola na cintura, vou pra sala pegando meu fuzil. Entro no carro e desço o morro com os seguranças atrás. 

Passando pela casa do GV vi ela no portão com a Manu, parei o carro bruscamente e elas olharam pra mim. Sai do carro passando fuzil nas costas e fui até elas.

PK: Qual foi? Ja resolveu? - Perguntei assim que cheguei perto.

Carol: Calma, eu ainda to tentando arrumar o dinheiro. Tu me deu até amanhã. -  Fala nervosa.

PK : Que se foda, não quero mais o dinheiro. Tu sabe oque eu quero. 

GV: Oque tu quer dela mano? Fala aí. - Pergunta saindo no portão. 

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Carolina™ Onde histórias criam vida. Descubra agora