Capítulo 47 🌟

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Patrick 

Pk: Eu não vou me estressar com você hoje Carol, tô cheia de problema na boca pra tu ficar arrumando confusão atoa. - Falo saindo de casa deixando ela falando sozinha. 

Carol começou a cismar com uma mina, tá até tendo razão. To meio cansado, isso de pós parto tá me matando. Tô podendo nem comer minha mulher. Bagulho ta chatão, descolei essa novinha só pra matar a vontade só que não rolou nada, não consegui só pensava na Carol. 

Entrei na boca e já tava quente a situação, o cara pra desenrolar as armas já estava me esperando. 

Jk: Bom dia chefe. 

Pk:  Só se for pra você, já tô com a mente cheia. - Me sento na cadeira. 

Resolvo tudo com ele e ele sai logo dando espaço pra GV entrar. 

GV: Eu trouxe o malote da boca 6. - Coloca o dinheiro na mesa. 

PK: Deixa aí. 

GV: Ta rolando umas conversas de que tu tá com a novinha da 15. - O encaro. - Tem fundamento? 

PK: Qual que é Gustavo? Tá dando pra acreditar em fofoca agora? 

GV: Ué é ela mesmo que tá soltando isso por aí, tô te avisando porque se chegar na Carol tu sabe que não vai ter desenrolo certo com ela né? - Levanta saindo da sala. 

Não acredito que essa filha da puta ta espalhando, tem que tomar umas pra ficar na disciplina. Chamo um vapor de confiança e ele entra. 

PK: É o seguinte quero que tu vá lá Raiane e avisa que se eu souber que ela tá jogando meu nome por aí eu vou quebrar as pernas dela. - Ele rapidamente sai. 

Tô numa tensão do caralho com a Bárbara cercando minha família, tem alguém infiltrado aqui na favela eu tenho certeza. 

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GV

Patrick é um viado mermo, fez de tudo pra tirar a mina de mim e agora ta fazendo esses bagulho. Carol tá lá de resguardo acabou de ter a filha e já tá nesse estresse de fofoca do marido com outra. Vejo mensagem dela e penso se respondo ou não. Respondi! 

Cheguei lá pra visitar minha afilhada, que princesinha linda. Pego ela no colo e fico andando com ela pela sala enquanto Carol nos olhava sentia que ela queria falar algo. 

GV: Oque foi? - Me sento olhando o rostinho de Ester. 

Carol: Vou te perguntar e quero sinceridade. - Olho pra ela. - PK tá ficando com aquela menina? - Desvio o olhar. - Não mente pra mim Gustavo. 

GV: Eu não sei de nada Carol, vim ver a criança. - Ela abaixa a cabeça. 

Carol: Então ele tá. - Eu queria falar que não, mais eu não sei mentir. - Filho da puta. 

GV: Olha não tira conclusões precipitadas. - Entrego Ester. - Primeiro bate um papo com ele, tu sabe como essas minas é. 

Carol: E eu consigo conversar com ele Gustavo? Ele se altera e me deixa falando sozinha. 

GV: Eu tenho que ir, qualquer coisa tu me liga. Sabe que eu sou teu amigo. - Beijo a testa dela e saio. 

Eu é que não vou ficar nesse meio, depois vai falar que a culpa é minha. Segui pra casa pra ver minha coroa. 

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Carolina™ Onde histórias criam vida. Descubra agora