Carolina
Carol: Vai fazer oque comigo? - Pergunto olhando pela janela.
PK: Te da oque ja devia ter te dado a muito tempo. - O encaro.
Carol: Oque?
PK: Piroca. - Fala e eu acabo rindo. - Tá rindo é? Tu da sorte que eu gosto de tu, se não já tava careca essa hora.
Carol: Tu ia mesmo comer ela?
PK: Não, só te dei o troco tu acha que eu gostei de ver tu se esfregando com o GV? - Passa a mão na minha coxa. - Queria mesmo ta agarrado com a minha mulher em casa.
Carol: Não sou tua mulher Patrick. - Ele freia o carro bruscamente. - Porra que susto merda.
Pk: Para com essa porra caralho. - Me encara e grita nervoso. - Como que tu não é minha mulher? Porra fico puto com isso. Chega em, da próxima vou te dar realmente motivos pra pensar que não é. - Me da uma última olhada e volta a dirigir.
Virei pro lado e comecei a chorar baixinho, pra que gritar? Não se grita com bêbada. Chegamos na casa dele e eu desci pisando duro. Entrei e já fui pro quarto entrando no banheiro. Terminei de tomar banho e voltei pro quarto pelada mesmo, ele ja estava sem camisa vendo algo no celular e logo deu atenção pra mim, peguei uma camisa dele.
Pk: Não coloca não, fica assim. - Fala se aproximando me analisando. - Do jeito que eu queria.
Beija meu pescoço ja passando a mão na minha intimidade, desce a boca sugando meu seio esquerdo e eu solto um gemido. Se ajoelha na minha frente e eu me sento na beirada da cama abrindo minhas pernas, ele cai de boca.
Ele se levanta tirando a calça jogando no canto do quarto. Sobe em cima de mim me beijando logo se encaixando na minha entrada. Sinto seu membro me preenchendo e solto um gemido. Ele começa a estocar devagar, depois indo mais rápido. Me beijava com desejo e eu suspirava a cada estocada funda que ele dava. Ficou assim por um tempo até que gozou dentro.
Carol: Porque tu gozou dentro? Sabe que eu não gosto.
Pk: Foi mal, não deu pra segurar. Tu não toma remédio ué ? Fica tranquila.
Carol: É mais nem sempre remédio segura filho.
Pk: É bom segurar, eu não tenho planos de ter filho.
Carol: Nem eu, então para de jogar dentro. - Falo e me levanto indo pro banheiro tomar banho.
Entro no box faço minhas higienes, PK entra no box e fica me encarando.
PK: Posso falar uma coisa? - O encaro assentindo. - Te amo. - Faz carinho no meu rosto.
Carol: E eu posso falar outra coisa? - Ele assente. - Sabe porque eu falo que não sou tua mulher? - Ele nega. - Porque tu nunca me pediu isso.
Saio do box deixando ele ali, me enrolo na toalha e sigo pro quarto. Coloco a camisa dele e me deito na cama. Eu também amo ele, mais ainda não tô pronta pra falar isso.
(...)
Acordei com meu celular tocando, peguei pra ver e desligou. Olhei e era GV tinha várias ligações perdidas será que aconteceu algo? Retorno a ligação.
IDL
GV: Carol vem pro hospital.
Carol: Meu Deus oque houve? - Já levantava procurando uma roupa.
GV: Manu tá perdendo o bebê. - Parei no meio do quarto não acreditando naquilo.
Carol: Tá falando sério Gv?
GV: Tô, corre pro postinho ela tá chamando você.
FDL
PK acordou e ficou olhando meus movimentos, colocava a roupa correndo. Peguei meu celular e coloquei no bolso, fui no banheiro e escovei os dentes fiz um coque no cabelo e sai do banheiro.
PK: Que houve?
Carol: Manu tá perdendo o bebê. - Falo já saindo do quarto e ele vem atrás.
PK: Deixa que eu te levo.
Carol: Não da tempo, pede um deles pra me levar. - Falo apontando pros seguranças.
Entro no carro e o cara dirige até o posto, entro procurando GV até que acho sentado na sala de espera.
Carol: Cadê ela?
Gv: Tá naquele quarto. - Aponta. - Vai lá.
Abro a porta do quarto vendo ela deitada virada pra janela, passo a mão nas suas costas e ela me olha com os olhos cheios de lágrimas. Se vira e eu a abraço apertado.
Carol: Como tu tá? Vai ficar tudo bem amiga eu tô aqui. - Falo fazendo carinho no seu cabelo.
Manu: Eu tô bem, to um pouco triste mais tô bem. Tu sabe que eu nunca aceitei essa gravidez por conta do RG ser o pai, acho que foi um livramento amiga eu não queria nada que me fizesse lembrar dele, mais era um bebê né? Uma vida.
Carol: Tô aqui com você pra tudo tá? - Ela assente.
Pego meu celular e aviso Carina que estava no hospital e que ela ficasse com Gabriel mais um pouco. Passei o resto da manhã e a tarde ali com ela até que recebeu alta. Fomos pra casa dela e eu ajudei em algumas coisas lá depois me despedi e fui pra casa. Cheguei Carina e Gabriel estavam lanchando.
Carol: Valeu por ter ficado com ele tá. - Falo e vou na cozinha pegar 100,00 pra dar pra ela. - Toma.
Carina: Para com isso, tu é minha irmã.
Carol: Que que tem? Depois te dou mais, tu sempre me ajuda. - Falo ja enfiando no bolso dela. - Pode terminar de comer, precisa ir embora não.
Tomei um banho e fui ver oque ia fazer pra janta, coloquei roupa pra lavar e deitei vendo TV. Comecei a ouvir tiros, Carina e Gabriel correram pro quarto. Desliguei a TV pra ouvir oque tava acontecendo, corri pra trancar a porta. Fiquei nervosa não sabia oque tava acontecendo, fico preocupada com PK.
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