Carolina
Carol: Eu preciso arrumar um emprego, não quero mais ele eu to cansada. - Desabafo com a Manu.
Manu: Faz uns currículos pra entregar, na padaria lá da esquina tava dando vaga.
Carol: Bora lá comigo. - Nos levantamos e fomos até a padaria.
Conversei com o rapaz lá e ele disse que a vaga ja tinha sido preenchida. Fiquei chateada mais tudo bem, aqui o povo tudo quer trabalhar então quando abre uma vaga logo alguém pega.
Carol: Vou falar com a minha mãe, a patroa dela trabalha em hotel chique no Leblon talvez me arrume algo. - Voltamos pra casa dela e VT estava no portão me esperando.
VT: Tava onde? - Pergunta de cara feia.
Carol: Fui na padaria ver uma vaga. - Falo e ele rir. - Que foi?
VT: Ver vaga pra que?
Carol: Trabalhar ué. - Fecho a cara. - Oque tu quer?
VT: Só vim trazer ele, deixa ele na tua mãe de novo. - Faz toque com ele e sai.
Manu: Hummm vai da né safada. - Debocha.
Ficamos mais um tempinho ali fora depois entramos pra ver o bolo no forno, cortamos e fomos comer na sala. Ficamos assistindo filme, depois fui pra casa da minha mãe fiquei um tempo lá e resolvi ir embora deixando Gabriel lá.
Cheguei em casa comecei a arrumar as coisas, lavei algumas roupas no tanque, vi oque faltava pra janta e fiz depois tomei banho e fiquei vendo TV na sala depois de um tempo VT chega.
VT: Cadê o Gabriel? - Pergunta trancando a porta.
Carol: Na minha mãe. - Falo olhando pra TV.
VT: Hoje vamos aproveitar. - Fala vindo me beijar, mais eu viro o rosto. - Que foi cara?
Carol: Vai tomar banho, ta fedendo a maconha. Tu sabe que eu odeio isso. - Empurro ele.
VT: Vou mermo, quero ver qual vai ser a desculpa depois. - Reviro os olhos e ele vai pro banheiro.
Me levanto desligando a TV, sigo pro quarto e deito mexendo no celular que carregava em cima da cama. Respondo a Manu que me chamava pra ir lá, pena que hoje não da. Se eu invento de sair agora Vitor me mata com certeza, ele aparece no quarto só de toalha e me olha malicioso.
Carol: Nada de jogar dentro. - Falo pra ele que ja tinha tirado a toalha e subido em cima da cama.
VT: Ah porque? Um tempão que eu não jogo. - Fala de cara feia.
Carol: Porque não merda. - Bufo e ele vem me beijar.
(...)
Carol: Tem problema se eu for lá na Manu? - Falo enquanto tava deitada no peito dele.
VT: Ta de sacanagem? Tu ficou lá a tarde toda. Tem que da atenção pra mim. - Bufa se levantando e vai pro banheiro.
Coloco minha roupa e me jogo na cama de bruços mexendo no celular, preferia ta com as meninas pelo menos eu me divirto. O Vitor é chato sempre reclama, isso me deixa frustrada.
VT: Larga esse celular, quem mandou tu botar a roupa? - Chega no quarto e puxa meu short pra baixo. - Bora tira logo isso.
Apago o celular e tiro a roupa, ele me põe de quatro e suga minha intimidade. Enfia dois dedos e faz um entra e sai com eles.
Me viro e começo a chupar seu membro, depois de um tempo sinto que ele ja tava pra gozar, ele me afasta e me coloca por cima pra sentar.
Sento por um tempo e nada dele gozar, ja tava com a perna cansada ele me tira de cima e me coloca de quatro, encaixa seu membro e começa a meter com força. Ele acaba gozando dentro e eu me levanto puta indo pro banheiro.
VT: Que foi? - Fala da porta do banheiro enquanto eu tomava banho.
Carol: Te falei oque? Pra não gozar dentro porra. - Falo com ódio.
VT: Ah para, bom que a gente tem uma menininha agora. - Fala rindo e meu ódio aumenta.
Carol: Que menininha oque, tu acha que eu quero mais filho com você? Eu quero é distância, vou arrumar um emprego e vou te largar tu vai ver. - Falo terminando meu banho, ele me encara e depois de um tempo sai.
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