Capítulo 26

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Ana me deu uma olhada como se eu tivesse pedido para ela mastigar vidro quebrado

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Ana me deu uma olhada como se eu tivesse pedido para ela mastigar vidro quebrado.

Eu quase ri de novo, mas pude perceber que sua mente já estava se movendo a centenas de quilômetros por hora se preocupando com o meu pedido.

- É porque você não quer ou porque não sabe como?- Perguntei. - Você pode me masturbar como da última vez.- Eu acariciava seus cabelos, procurando em seus olhos por uma pista sobre seus sentimentos.

Eu realmente queria entrar em sua boca, mas não se ela me desse um olhar de pânico. Eu me sentiria como se a estivesse molestando.

- Não, quero dizer, eu acho que quero fazer isso.

- Você acha? Mas?- Acsaa inclinou a cabeça para o lado em contemplação.

- E se eu não gostar?

Eu realmente esperava que não fosse o caso.

- Então você não faz. Eu não vou te forçar.

Acsa se inclinou, trazendo sua boca mais perto do meu pau.

Meus dedos em seus cabelos se apertaram, e eu levei toda a minha força de vontade para não guiar sua cabeça para baixo. Acsa fez uma pequena risada, lançando aqueles olhos azuis em constrangimento.

- Eu não sei o que fazer.

Porra. Meu pau se contorceu. Acsa riu novamente, desta vez sem restrição, e eu não pude deixar de sorrir.

- Você gosta de me torturar com sua inocência, não é?
Acsa soprou contra o meu pau, fazendo-me tremer novamente. Eu me senti como um adolescente maldito.

- Eu não acho que é por isso que é chamado de boquete, certo?- Acsa perguntou, mordendo o lábio inferior de brincadeira, os olhos cheios de malícia.

Uma risada explodiu de mim. Eu não conseguia nem lembrar da última vez que senti isso... em paz.

- Você vai ser a minha morte, principessa.

Mais uma vez, principessa.

Foda-se se eu me importasse que falar docemente com Acsa me fazia parecer fraco. Qualquer um que pensasse que eu ainda não era o mesmo idiota brutal que antes, sentiria um pouco do meu lado monstruoso.

- Não ria. Eu não quero fazer algo errado.

- Você quer que eu lhe diga o que fazer?- Eu perguntei.

Ana assentiu.

- Ok.- eu disse, tentando relaxar contra os travesseiros. - Feche oslábios em volta da ponta e tenha cuidado com os dentes. Não me importo com um pouco de atrito, mas não mastigue.

Acsa bufou da maneira mais indigna de todos os tempos, mas depois ficou muito quieta. Eu poderia dizer que ela estava nervosa, o que ela
realmente não precisava estar. Eu sabia que ela não tinha nenhuma experiência e não esperava que ela explodisse minha mente com suas
habilidades.

The Cruel.   [✔︎ Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora