Prólogo

11.9K 960 50
                                    

Yerik aos 9 anos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Yerik aos 9 anos.

Yegor e eu já estávamos na mesa, olhos atento a porta, esperando nossa mamãe para jantar. A campanhia do janta já havia tocado há a muito.

Nossa babá, Yekaterina, está em pé encostada, enquanto olhava o relógio de lavar louça e depois voltando para nós dois. Pai raramente estava em asa para jantamos. Mas mamãe sempre o fazia - pelo menos quando podia ficar em pé. - para se a caso nosso pai aparecesse, ela sempre estava pronta.

Onde estava ela?

Ela estava doente?

Ontem ela estava branca, exceto pelas manchas amarelo e azuis em seu corpo, e rosto, aonde papai a disciplinará. Ela costumava fazer coisas erradas, era o que o pai sempre dizia.

Era difícil não erra com o pai.

Uma coisa que poderia está certo ontem, hoje poderia estava errada. Yegor e eu muitas vezes nós confundimos e eramos punidos.

Yegor pegou a faca, mergulhando na tigela de purê de batata que estava fumegante antes, agora não Mas, e deslizando a lâmina coberta de mostrada pela língua.

Yekaterina estalou a língua.

- Um dia você vai se corta. - Yegor não ligou para eu comentário, e fez novamente seu ato rebelde.

- Eu não vou.

Empurrei a cadeira, saindo da mesa. Não era permitido sair, sem antes fazer a refeição, mas o pai não estava, então eu era o dono da casa pelo simples fato de Yegor ser mas novo um ano que eu.

Dei a volta na mesa, e Yekaterina veio a um passo a minha direção.

- Christian você no deveria...- ela parou assim que olhou para meu rosto.

Eu parecia com o pai. E por isso que ela tinha mas medo de mim do que de Yegor. Isso por que eu seria o Capo. Logo, eu seria o único para punir aqueles que fazem coisas erradas.

Ela não me seguiu quando atravessei o saguão e subi as escadas.

- Mãe? O jantar está pronto.

Silêncio, sem resposta.

Eu pisei no patamar, o quarto dos meus pais. A posta estava entreaberta, a na última vez que a vi, estava chorando no chão, mas agora estava quieto por dentro.

Empurrei a porta, engolindo em seco. Silêncio, quieto até demais. Havia uma luz que saia do banheiro com a porta aberta.

Lá embaixo ouvi a voz do meu pai. Provavelmente irritado por não ter me encontrado na mesa de jantar.

Ah, ele havia chegado do trabalho.

Eu deveria dar meia volta, descer e me desculpar. Mas meus pés me levaram até aquela fresta de luz que vinha do banheiro.

The Cruel.   [✔︎ Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora