Capítulo 29

16.6K 1.4K 178
                                    

🦋Anne Magalhães🦋

Três semanas depois

- Scar querida tenha uma boa aula, e qualquer coisa peça para me ligarem ok? - Pergunto nervosa.

- Tá bom mamãe, ocês vem buscar a Scar depois né? - Pergunta receosa.

- Claro que sim princesa, vai passar bem rápido você vai ver. O que acha de tomar sorvete quando nós buscarmos você em? - Pergunta Jake.

- Ebaaa! - grita pulando. - tchau mamãe, tchau papai.

- Tchau princesa! - gritamos juntos vendo a mesma se afastar correndo junto com as outras crianças.

- Calma il mio amore, ela vai ficar bem não se preocupe. - Jake me dá um selinho e me abraça.

- Eu sei, mas e se as outras crianças implicarem por ela ser diferente? - Pergunto aflita.

- Vai dar tudo certo Borboletinha, não se preocupe. - responde. - O que quer fazer agora amor?

- Você sabe o que eu quero fazer agora Hale, nem tente me enrolar. - falo.

- Mas amor...- começa.

- Mas nada, vamos logo. Daqui a pouco temos que buscar a Scar. - falo.

Seguimos até o carro e meu noivo lindo abre a porta para que eu entre, ele entra e logo da partida no carro.
Jake se oferece para ir em qualquer outro lugar comigo mas eu preciso resolver isso logo, sei que ele está preocupado e com medo de que eu possa me arrepender mas isso com certeza não vai acontecer.

Ele dirigi aflito e nervoso durante vinte minutos em completo silêncio, sei que nada do que eu disser vai fazer ele se acalmar então apenas fico quieta.
Finalmente o carro para e assim que eu saio vejo Jordan na porta do galpão com outros cinco homens armados e com cara de mau. Seguro a vontade de rir da cara deles e sigo até meu irmão.

- Não consegui fazer ela mudar de ideia. - Jake bufa.

- É a Anne, deveria saber que nem se oferecesse açaí ela mudaria de ideia. - Jordan fala.

- Eu estou bem aqui seus idiotas. - falo.

- Sabemos. - respondem juntos e eu dou dedo para os dois.

- Ela está raivosa esses dias, mas que o normal é claro. - Jordan sussura.

- Jordan se não quiser ficar sem língua eu sugiro que cale a merda da boca. - falo.

Sigo para entrar no galpão e os homens abrem espaço para que eu passe, me senti a Beyoncé agora em. Rio com meus pensamentos e sinto um braço passar em volta da minha cintura e logo vejo Jordan e Jake cada um de um lado meu como se fossem meus seguranças, o que é verdade mas enfim.
Chegamos em frente á uma porta e paramos.

- Tem certeza disso? - perguntam juntos.

- Tenho, agora será que dá para andar logo, Scar sai da escola daqui a três horas vamos. - falo.

E eles abrem a porta, assim que piso lá dentro meu estômago se revira. Que cheiro horrível, a ânsia sobe mas eu me seguro respiro fundo o que foi uma péssima ideia e continuo andando até o desgraçado do Arthur. Ele está horrível, sem unhas, dentes e todo machucado.

- O que está fazendo aqui Anne? - Pergunta baixo.

- Você tá horrível em. - falo rindo.

- Vadia! - ele grita e os meninos quase vão para cima dele mas eu não deixo.

- Acho que tem uma coisa no seu dente... A não pera. - falo e todos gargalham, inclusive os homens com  cara de mau.

- Desgraçada, você era minha! - ele cospe as palavras.

- A eu sou seu... - falo e vejo todos me olharem incrédulos. - Seu pior pesadelo Arthur.

Tiro meu casaco e entrego para o Jake segurar, vejo uma mesa aonde tem vários instrumentos de tortura. Os meninos sentam em uma cadeira atrás de mim e de frente para onde Arthur está acorrentado em uma cadeira.

- Vamos ver por onde eu começo. Tean zu, chicote, aranha espanhola...- e vejo todos me olhando incrédulos por eu saber o nome dos instrumentos de tortura. - O que gente? Eu vim do Brasil.

- Se antes eu já tinha medo dela, agora e que eu nunca mais a irrito . - Jordan fala.

- Achei! - falo empolgada e todos me olham. - O meu preferido!

- Amor, como assim o seu preferido? - Jake pergunta se levantando para olhar.

- Fiquem sentadinhos aí, daqui a pouco vocês vão ver. - falo e começo a andar para perto do Arthur.

Os meninos estão visivelmente nervosos, principalmente depois de saber que eu sei o nome de alguns instrumentos de torturas. Qual é eu estudei muito para conseguir uma bolsa de estudos e história contém muita coisa sobre torturas. Fora que brasileiro tem uns assuntos aleatórios com os amigos e os meus são meio psicopatas então...

Quando Arthur ver o que está na minha mão ele arregala os olhos e tenta se debater mas as correntes nem se mexem prendo o garfo herege em seu pescoço bem apertado.

- Anne por f-favor... v-você não é assassina. - ele implora mas eu sorrio e pressiono sua cabeça para baixo fazendo ele gritar e se debater.

- Anne... - Jordan começa por eu estar na frente do Arthur eles não conseguem ver o que eu fiz apenas os homens que estão ao redor e arregalam os olhos.

Saio da frente para eles verem e os dois arregalam os olhos.

- A-anne p-por favor

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- A-anne p-por favor... - Arthur chora.

- Você tem sorte que está quase na hora de buscar minha filha então preciso ser rápida. - falo. Ando até a mesa e pego uma machadinha. - Escolhe um dedo.

Ele só me olha com os olhos arregalados e chora pedindo desculpas, reviro os olhos. Na hora de tentar me estuprar ninguém chora né? Idiota. Só me irritou mais.

- Já que você não escolhe eu escolho então. - falo e levanto a machadinha, mas ao invés de cortar um dedo eu corto o pênis fora no processo cortando um pedaço de cada perna dele.

- Ah! - ele grita desesperadamente se debatendo.

- Opa acho que errei. Deixa eu tentar mais uma vez, escolhe um dedo? - sorrio cruel para ele que me olha com terror. - E lá vamos nós de novo escolher por você estão.

Levanto a machadinha de novo e corto o ante braço dele todo. Em um minuto os meninos estão do meu lado.

- Acho que já está bom amor, temos que ir em casa nos arrumar para buscar nossa menina. - Jake fala tentando tirar a machadinha da minha mão mas eu não deixo.

- Ok. - Respondo e vejo eles soltarem um suspiro aliviado. Olho para o Arthur que está quase desmaiando. - Nunca toque em uma mulher, nunca se sabe quando ela pode ser maluca. - falo e levanto a machadinha mais uma vez, escuto os meninos gritarem "não" mas já é tarde de mais e a cabeça do Arthur rola pelo chão da sala.

- Anne... - Jake fala baixinho.

- Agora sim podemos ir, alguém aí tem um lencinho para me empres... - antes que eu termine os cinco homens que estavam ali estendem os lenços na minha direção. - Oh, obrigada!

- De nada patroa! - todos falam juntos.

Eu apenas sorrio e sigo para fora do galpão limpando minhas mãos e rosto que estão com sangue e deixo todos eles com os olhos arregalados para trás.

Amor Assassino Onde histórias criam vida. Descubra agora