- CAPÍTULO QUARENTENA E SEIS-

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— Collin, para de fazer bagunça na cama.— Digo entrando no quarto com os copos de coca.

— Não estou fazendo bagunça.— Ele pega a caixa de pizza e coloca em seu colo.— Vem logo, coloquei filme.

Me sentei ao seu lado, ele estava sem camisa e sorriu quando beijei sua tetinha.  Assistimos comendo, quando amanheceu terminamos o filme e fomos tomar banho.

Ele lavou meu cabelo, esfregou minhas costas. Beijava minha nuca e dizia o quanto minha bunda era gostosa.
Estávamos cansados quando saímos do banho.

Apenas coloquei uma calcinha e uma camiseta e me deitei.

Collin colocou uma bermuda que trouxe de sua casa e me deixou ser a conchincha menor.

— Liz, Cat não está em lugar algum, ela...— David disse abrindo a porta.

Esqueci de trancar, depois que trouxe a coca. Sentei com pressa na cama, fazendo minha cabeça bater no queixo de Collin.

— Está tendo um pesadelo?— Ele fez um careta de dor e abriu os olhos sonetos.

— Cat não está aqui...— Falei tentando esconder o constrangimento. Sinalizei com o queixo para que Collin soubesse que David estava ali.

Ele olhou e sorriu.

— Ela teve ter sentido meu cheiro, ficou arranhado a porta.— Collin emburrou a coberta saindo da cama.

Ele começou a chamar Cat, que saiu de baixo da cama, miando e se roçando na perna de Collin.

— Oh, Cat...— David pegou a gata meio incerto e confuso.— Espero que desçam para o almoço.

Assenti e ele saiu.

— Ele ficou meio confuso.— Collin se sentou na cama.

— Ele vai falar para minha mãe.— Falei me deitando de novo.— Vamos enfrentar perguntas no almoço.

Ele ergueu uma sobrancelha.

— Quer que eu vá?

— Sim. Preciso que você tenha mais paciência que eu, para responder minha mãe.— Puxei seu braço e ele se deitou na cama.— Agora me dá um beijo.

— Quantos você quiser.— Ele beijou meu queixo.— Até em mais lugares, bem legais.

Collin beija meu rosto todo, depois beija meu ombro e se deita, colocando a cabeça inclinada ali.

— Eu quero dormir mais um pouco.— Ele diz suspirando.

— Aos domingos o almoço é mais tarde, podemos acordar novamente às duas.— Pego meu celular no chão e coloco a senha.

— Vamos apresentar nossa relação como " Lance casual" para sua mãe?— Ele acaricia meu pescoço.

Coloco o despertador para despertas as duas e coloco o celular ao lado do travesseiro.

— Não...— Me viro para ele.— Podemos falar que estamos nos conhecendo.

Ele puxa meu corpo mais para cima e deita no meu peito.

— Tá bom.— Começa a fazer carinho lentos em minha barriga.

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