-CAPITULO CINQUENTA E DOIS-

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A viagem era de apenas uma hora, sendo na cidade vizinha, uma enorme praia.

Mamãe e David dirigiam o carro na frente, com Brenna e seu marido. Eu e Collin estávamos atrás de moto e posso dizer que adorei cada segundo.

Cada vento em meu rosto, a velocidade, o corpo de Collin à minha frente.

Quando chegamos ao hotel, de frente para a paia, que já estava lotada, Collin pegou minha mão sorrindo.

— Eu fiz uma reserva de um quarto só para nós.— Ele disse me puxando para perto, fazendo nossas mãos se soltarem.— Espero que não se importe.

Sorri apertando meu braço em sua cintura.

— Me importar de dormir com meu lance? Nunca!

Collin revirou os olhos me puxando para dentro do elevador.

— Não me chame assim.

Minha mãe vinha lutando com suas bagagens ao lado de David, que apenas carregava um mochila nas costas.

— Não precisa de tudo isso, mulher!— Disse ele pegando uma mala da minha mãe.— Vamos passar apenas três dias.

Collin riu enquanto segurava a porta do elevador, finalmente David e minha mãe entraram.

— Estou com fome, espero que o serviço de quarto seja ótimo.— Mamãe disse mexendo no cabelo enquanto olhava no espelho se elevador.

— Claro que é, vi na Internet que a maioria das pessoas da cinco estrelas para o serviço de quarto.

Ela olhou incrédula.

— Já perdeu uma estrela por não me ajudarem com a bagagem.

Collin deu uma risada enquanto passava o braço por meus ombros.

— Você trouxe nossa casa inteira, Lila.— David disse.— Além de deixarmos a minha Cat-Cat em casa sozinha.

— Ela não está sozinha, deixamos ela com Sara. Não faça drama.— Eu disse.

Em seguida as portas se abriram, saímos até os quartos, que conseguimos que fossem no mesmo andar.

— 316.— David disse pegando a mão da minha mãe.— Não quero escutar sua cabeceira ouviu, Lili?

Collin me puxou mais para perto.

— Vamos assistir um filme e depois curtir a virada de ano novo. Relaxa, que vamos ser silenciosos.— Bati no braço de Collin.

David olhou para mim e logo após minha mãe.

— Usem camisinha, tô falando sério Liz!

Sai puxando Collin pelo corredor, indo para nosso quarto. 318.

A porta azul escura com números dourados, foi aberta por Collin.

Uma enorme cama com lençóis azul bebê, travesseiros brancos e grandes. Corri até ela, tentando tirar minha bolsa das costas no trajeto. E pulei.

— Essa cama é melhor que a minha.— Falei mexendo os brancos pelo lençol leve.

Collin se jogou ao meu lado, me fazendo pular e voltar em cima de seu braço.

— Eu gosto da sua cama, mas seria boa ideia roubarmos essa.— Ele disse colocando as mãos atrás da cabeça, olhando para o teto claro.

Olhar para ele assim, com sua blusa de um pouco levantada, mostrando sua barriga e alguns pelinhos escuros que descem até o seu amiguinho.

Me sentei, levantando uma perna e subindo em cima de seu quadril. Ele levantou a cabeça surpreso, e sorriu sem dentes ao ver minha mão em seus ombros.

Eu desci um carinho por cima da blusa, passando pelos seu peito, suas costelas, sua barriga, quando cheguei na barra da sua blusa, eu subi.

— Pequena Liz, pare de ser tão safada.

Eu apenas me inclinei, indo até um mamilo dele, beijei levemente e depois lambi.

Ele colocou as mãos pesadas em minha cintura, me puxando para baixo, já que eu estava inclinada minha bunda estava um pouco para cima.

Desci sentindo seu membro duro, ele olhou com os olhos brilhantes antes de se sentar.

— Deita...— Eu pedi em um sussurro.

Collin apenas apertou mais minha cintura, me fazendo movimentar em seu pau. Devagar, olhando em meus olhos.

Ele não parou, e quando tirou uma mão de minha cintura, eu continuei, rebolando.

Eu estava cada vez mais molhada, pedindo para que ele tirasse essa barreira que nos empedias, para que estivéssemos suados.

Ele levantou minha blusa, puxando meu sutiã para cima. Sem perder tempo de levar sua boca faminta para meu bico completamente duro.

Talvez iremos chegar atrasados para o jantar no restaurante do hotel. Desculpa mãe.

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