Narradora Se passaram vários anos. Maria Clara Diaz Picoli estava com seus 7 anos e Lucas Diaz Picoli com seus 4 anos. Carlinha e Arthur estavam mais que felizes. Eles estavam realizados com a família que construíram juntos. Sabemos que altos e baixos existem num relacionamento, porém com conversa tudo se resolve. Ambos aprenderam que o diálogo era o melhor caminho a se tomar. Que na hora da raiva, era melhor sair de cena, deixar a poeira baixar para não se machucar. O casal era o sucesso da mídia e os queridinhos das marcas mesmo depois de tanto tempo. Carlinha era disputada pelas emissoras de televisão, cinema e séries. Arthur havia se tornado apresentador de TV e personal treiiner dos melhores jogares e melhor clube do Brasil. Sim, era contratado pelo Flamengo.
Maria Clara com 7 anos
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Lucas com 4 anos
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O coração do pobi Canceriano era fraquinho fraquinho quando falavam da sua PRINCESINHA, a mini cópia fiel do seu amor. Maria Clara era sem dúvidas a mãe escritinha. Baixinha e terrível (kkkkkkk), quando ativava o modo brava, ficava o estilo FROZEN total. Era real a princesinha do papai. Já Lucas, era o pai escritinho, com suas piadas super extravagantes e nada hilarias (kkkkkk), Dramático e charmoso, quando queria algo, tirada de sua "cartola mágica" as melhores cantadas possíveis para a mamãe e arrancava as melhores gargalhadas de seus pais. Enfim, eles eram muito felizes e realizados. Se perguntassem um ao outro, valeu a pena entrar no BBB21 e passar por tudo o que passaram? A resposta seria uma só Simmm. E passariam por essa loucura tudo de novo quantas vezes fosse preciso.
L: MAMAEEEEEEEEE - corre até o quarto dos pais -
C: oi meu amor.
L: a Maria destruiu minha pista de carrinho - fala todo emburrado -
A: MARIA CLARA - chama a filha-
MC: em minha defesa eu estava desfilando e a pista de carrinhos do Lucas estava atrapalhando minha passarela - entra no quarto -
C: mas isso não se faz Maria. - se segurando para não rir -
A: sua mãe tá certa.
MC: seu Maria Fifi - mostra a língua pro irmão -
L: Maria Fifi é você e não eu - mostra a língua também -
A: CHEGA OS DOIS.
MC e L: a gente nem tá brigando.
A: - olhando sério pros dois -
C: vocês dois parem de deixar o pai de vocês mais doidinho do que ele já é.
A: que calúnia dona Carla 😱
MC: a mamãe tá certa papai. Você é doidinho mesmo. Porém é nosso doidinho preferido - pula no colo do pai e o enche de beijos -
A: vocês dois correm que eu vou pegar vocês....
L: CORRE MARIAAAAAA.
Maria Clara e Lucas se olham, saem do quarto dos pais e começam a correr. Sim, Arthur dá um "tempo" para os filhos se distanciarem e sai a caça deles. Logo atrás, Carla gravava nos stores toda a farra dos três. A loirinha se divertia vendo seus três amores correrem por toda a casa e fazerem aquela tremenda bagunça de final de semana tão aguardada pelos quatro. Carla e Arthur não se importavam que a casa virasse uma zona de sexta a domingo. A vida deles era tão agitada nos dias de semana que os finais de semana eles se desligavam do mundo das redes sociais e curtiam fielmente seus dois tesouros. A maior regra da família Diaz Picoli era que os finais de semana fossem só para os quatro, sem trabalho algum, só diversão e muito muito amor. Por isso que a casa uma "zona" não incomodava Carla de jeito nenhum, ali naquela bagunça era sinônimo de criança feliz. Sim, a casa deles tinha um escorregador na escada. COMO? De segunda a sexta era uma escada normal (kkkkkk) de sexta a noite até domingo, eles apertavam num botão mágico e a metade da escada virava um escorregador que era a pura diversão da família. Além do escorregador, havia também uma cama elástica no quintal do tamanho família.
A: obrigada meu Deus por ter me dado essa família tão linda. Minhas meninas e meu menino.
C: nós te amamos muito lindo.
A: e eu amo vocês de mais meu amor. Por vocês sou capaz de tudo - a abraça por trás-
C: por vocês também sou capaz de tudo.
E foi assim que a Carlinha e o Arthur ficaram aquele restinho de domingo abraçados curtindo os filhos na cama elástica.
