CAPÍTULO 43

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Verônica 🦋

Sinto meu coração dar um pulo no peito. Era Oliver.

Um sorriso escapa sem que eu permitisse.

~Verônica: Pode... -Respondo sem desmanchar o sorriso.

Oliver desligou e eu, fiquei aguardando ele subir. Andava de um lado para o outro impaciente. Corri até o espelho mais próximo e me olhei.

Estava vestida com um vestidinho casual, rasteiras nos pés e cabelo num rabo de cavalo. Não estava tão mal e nem dava tempo de me produzir, se eu quisesse.

A campainha toca. Caminho rápido até ela, respiro fundo e abro a porta.

E lá estava ele. Com suas duas mãos repousadas dentro dos bolsos da calça. Seu olhar encontrou o meu, assim, que abri a porta.

Verônica: Oi... -Falei, sem saber o que dizer ou fazer.

Oliver caminhou até mim e conforme ele chegava perto, eu dava passos para trás. A porta fechou e ele continuou andando em minha direção.

Seu rosto estava tão perto, seus olhos me olhavam de um jeito que fazia com que meu corpo estremecesse.

Minhas costas bateram contra a parede. Não tinha mais como escapar, se bem que eu não queria escapar disso.

Oliver: Por quê fez isso comigo? -Perguntou, me olhando fixamente nos olhos.

Verônica: Não fiz porque eu quis... -Respondo o olhando, também.

Oliver: Eu queria, que pelo menos, retornasse minha ligação. Nem que fosse para me xingar e dizer o quão babaca eu era! Ao menos, eu saberia o que estivesse acontecendo. -Sua voz era baixa e rouca.

Seu hálito tocava minha pele que se arrepiava.

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Oliver 🖊️

Verônica me olhou sem responder. Ela permaneceu calada e ereta, apenas, varria meu rosto com seus olhos.

Desço meu olhar para seus lábios, eles estavam entreabertos, eram convidativos e muito sexy.

Fui me aproximando devagar dela, até conseguir senti-la.

A boca de Verônica estava fria e ela era aveludada, além, de absurdamente gostosa.

Pedi passagem com a língua e ela cedeu. Minhas mãos passeavam por sua cintura e costas, eu precisava sentir ela, queria ter certeza se aquilo era real, se Verônica, é real.

Sem pensar duas vezes, peguei Verônica no colo. Ela entrelaçou as pernas em minha cintura e eu segurei sua coxas. Caminhei com ela até o sofá e me sentei lá, ainda, com ela por cima de mim.

Continuamos o beijo. Desci eles para seu pescoço, deixando um caminho de beijos por la. Verônica suspirava, enquanto, sentia minha boca percorrer sua pele. Ela puxava de leve meus cabelos e rebolava por cima do meu membro e aquilo, estava me deixando louco.

Juntamos nossas bocas novamente. Verônica, começou desabotoando minha camisa, impaciente. Minhas mãos apertavam seu bumbum e coxas. As vezes, adentravam seu vestido e passeavam por sua cintura e acariciavam suas costas.

A campainha toca, nos interrompendo. Paramos o que fazíamos e Verônica, soltou o ar frustrada.

Ela se levantou e se arrumou. Eu também, abotoei a camisa e ajeitei o cabelo.

A campainha toca novamente.

Verônica: Estou indo. -Diz e caminha na direção da porta.

ME AME INTENSAMENTEOnde histórias criam vida. Descubra agora