CAPÍTULO 57

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Verônica 🦋

Verônica: O jantar estava maravilhoso! Parabéns e obrigada! -Falei, depois de dar um gole do suco de uva.

Oliver: Que bom que gostou... -Respondeu sorrindo- Eu pensei em fazer uma sobremesa, mas não deu tempo. -Disse sem graça.

Verônica: Mas você já preparou o jantar. -Falo com um tom de voz baixo. Oliver me encarou, meio sem entender- O que acha de deixar a sobremesa por minha conta? -Pergunto levantando uma sobrancelha e me debruçando sobre a mesa.

Sinto o olhar de Oliver queimar meu seios, através do decote do vestido e ele sorri de lado.

Oliver: Eu adoraria. -Falou safado.

Me levanto e vou até a cozinha. Pego uma panela e a coloco no fogo, em seguida, acrescento manteiga e leite condensado.

Oliver: o que pretende fazer? -Pergunta se aproximando.

Verônica: Brigadeiro. Já comeu? -Respondo, enquanto, misturo os ingredientes na panela.

Oliver: Será a primeira vez. Tomara que não seja a última. -Disse dando risada.

Verônica: Não será. Você vai ficar viciado nesse doce! -Desligo o fogo e tiro a panela de lá- Tá pronto!

Oliver: Do mesmo jeito que estou por você? -Indagou, me fazendo olha-lo.

Verônica: Terá que provar para saber... -Mordo o lábio inferior provocadora.

Oliver: O brigadeiro ou você? -Encarou minha boca e depois, meus olhos.

Verônica: Bom, dês de criança eu sempre gostava de deixar o melhor por último. Acha que essa escolha é válida para isso?

Oliver: Então, vamos experimentar o brigadeiro. -Piscou para mim e pegou a colher.

Oliver mergulhou o talher no brigadeiro, pegando um bocado e levando a boca. Ele mastigou e saboreou por alguns segundos.

Eu fiquei encarando ele para saber a resposta. Estava ansiosa.

Oliver: Caramba! Isso é muito bom! -Elogiou e saboreou mais.

Verônica: Que bom que gostou. Mas eu recomendo comer mais quando ele estiver frio, se não você terá uma baita dor de barriga! -Peguei a panelinha com o doce e coloquei na geladeira.

Oliver: Mas agora eu quero a melhor parte... -Me pegou pela cintura e encostou nossas testas.

Oliver atacou minha boca, como se quisesse me devorar de verdade. Aquilo fazia com que o beijo fosse mais quente e selvagem.

Minhas mãos foram para os botões da camisa dele e começou a desabotoa-los. Em segundos, a camisa estava no chão.

Enquanto nos beijamos, Oliver nos guiava na direção de algum cômodo, eu apenas o seguia.

Percebo que chegamos, quando ele abre uma porta e nós entramos. Oliver me apertou contra ele e a porta, colocando meus braços para cima os segurando com uma de suas mãos.

Ele beijava meu pescoço e com a outra mão apertava minha bunda, aquilo me fazia gemer baixinho perto do seu ouvido.

Sinto seus dedos alcançarem a barra do meu vestido e o puxar para cima, vagarosamente, enquanto ele mordia meu lábio inferior.

Apenas ergui meus braços facilitando a retirada da roupa. Oliver encarou meu corpo, coberto apenas, com uma lingerie vermelha.

Oliver: Viciei em você dês do primeiro dia em que te vi, baby. Nem precisaria provar do teu gosto pra ter certeza da gostosura dele.

Verônica: Vicie um pouco mais, então... -Falei num sussurro, roçando meus lábios nos dele.

Coloquei minhas mãos no peito de Oliver e o empurrei até a cama, ele caiu deitado sobre ela e me olhou.

Eu ainda estava com os saltos, então, aproveitei disso para fazer uma ceninha provocante para ele.

Ainda de pé a sua frente, apenas me virei de costas. Inclinei me abaixando para desabotoar o fecho da sandália e fiz questão, de ser lenta.

Oliver: Isso é maldade... -Sorrio ao ouvir isso e por saber que estava dando certo.

Me virei novamente para ele, que agora, estava sentado na cama. Me aproximei e agarrei seu pescoço, deixando Oliver com o rosto bem próximo ao meus seios.

Oliver alcançou lentamente o fecho do meu sutiã, o desabotoou e tirou, os revelando bem a sua frente.

Verônica: Quem disse que a sobremesa era só o brigadeiro? -Perguntei sedutora.

Oliver me agarrou e num só movimento, me jogou na cama, agora quem está em pé a minha frente é o mesmo.

Ele arrancou a calça, ficando apenas de cueca.

Meu Deus que homem!

Pensei enquanto mordia o lábio inferior.

Oliver começou beijando minha barriga e foi subindo. Quando chegou nos meus seios, ele abocanhou um, enquanto, apertava o outro, me fazendo gemer.

Minhas mãos seguravam seus cabelos e os puxava de leve, as vezes, pressionava mais sua cabeça contra mim.

ME AME INTENSAMENTEOnde histórias criam vida. Descubra agora