CAPÍTULO 58

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Oliver 🖊️

Verônica com certeza atingiu o infinito de pontos no meu conceito. Isso porque ela já tinha atingido muitos.

Ela é perfeita.

Uma deusa.

Tudo o que tem de bom, está acumulado nela.

Nem sei explicar, mas é como se eu nunca tivesse visto ou sentido algo assim. É inédito.

Linda, de dentro para fora. Perfeita dos pés a cabeça. Gostosa em todos os sentidos.

Depois de um tempo, admirando e explorando cada canto daquele corpo maravilhoso, pego uma camisinha.

Delicadamente, tiro sua calcinha e visto o preservativo em mim. Antes de introduzir, me abaixei para beija-la mais uma vez.

E em meio ao beijo, encaixo meu membro em sua intimidade.

Verônica: Ah... -Gemeu me sentindo entrar nela.

Verônica tinha as pernas em volta de minha cintura, para facilitar os movimentos.

As primeiras estocadas foram mais lentas, mas depois de um tempo, acelerei, colocando mais força.

Ela gemia com tesão, enquanto, segurava um dos seios e mordia o lábio inferior.

Que cena maravilhosa!

Verônica: Mais forte... Oliver... Mais forte...

Ouvi-la gemer meu nome e pedindo com mais força, era como se eu estivesse ouvindo minha música preferida.

Oliver: Seu desejo é um ordem, princesa...

Intensifico mais os movimentos. Pego as mãos de Verônica, as posiciono por cima de sua cabeça e seguro elas.

O corpo dela se mexia por conta dos movimentos e os seios pulavam.

Nós dois gememos juntos, sentindo o prazer invadir.

Depois de um tempo, Verônica virou de lado para trocarmos a posição e então, introduzi nela novamente.

Oliver: Ah... Verônica...

Não tinha como não sentir prazer com aquela mulher. Era inevitável engrandece-la naquele momento.

Chegamos ao ápice. Sai de dentro dela e a beijei novamente.

Verônica: Você é incrível! -Falou baixinho me olhando.

Oliver: E você é perfeita!

Nos levantamos e fomos para o banheiro. Joguei a camisinha no lixo e entrei de baixo do chuveiro com Verônica.

A luz da lua refletia pela janela do banheiro, nós nem havíamos ligado a luz. Enquanto a água caia sobre nós, mais carinhos e beijos eram distribuídos.

Minhas mãos passeavam a vontade pelo corpo de Verônica.

Eu estava mesmo viciado, quanto mais eu provava mais eu queria. Queria estar perto o tempo todo, tocar a cada dois segundos, beijar sem parar e olha-la por horas como se fosse uma pintura rara.

Verônica: Eu te amo, Oliver! -Falou, com os braços em volta de mim e com a cabeça encostada em meu peito.

Sua voz saiu baixa e rouca. Meu coração disparou na hora, como um carro de corrida quando está esperando para dar partida.

Verônica me olhou nos olhos, esperando por uma resposta. Devolvi o olhar e ainda, em choque sorri.

Oliver: Eu também te amo, Verônica!

ME AME INTENSAMENTEOnde histórias criam vida. Descubra agora