CAPÍTULO 24

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Oliver 🖊️

Ethan e eu, entramos no lugar a procura das meninas. Avistamos elas no balcão, ambas estavam rindo, de longe se notava que elas haviam bebido demais.

Oliver: Verônica! -A chamo. Ambas nos encaram.

Madison: Nossa, vieram rápido... -Falou grogue.

Ethan: Vamos embora, Madison! -Falou impaciente.

Madison: Eu não sou tua amiguinha -Franzo o cenho não entendendo. Encaro Ethan, que parecia mais confuso ainda.

Ethan: Amiguinha? -Perguntou levantando uma sobrancelha.

Verônica: Ela te viu abraçando uma mulher mais cedo, seu idiota! Minha amiga não é qualquer uma -Falou arrastado, por conta da bebida.

Ethan: Que? Ah, quer saber? Esquece. Não vou falar isso com você bêbada, Madison. Vamos! -Fala e puxa, abraçando ela e a levando.

Oliver: Você também. Vem!

Seguro Verônica pela cintura e a levo para o carro. Ela está tão perto, que posso sentir o cheiro do seu perfume doce e suave, misturado com whisky.

A coloquei no banco do passeiro e depois, entrei.

Verônica: Vou colocar meu endereço aqui... -Disse digitando no GPS, mas ela não estava conseguindo.

Oliver: Deixa que eu faço.

Verônica me disse o endereço e eu coloquei no aparelho, dei partida e segui rumo para casa dela.

No caminho, Verônica acabou adormecendo e de vez em quando olhava ela.

Ao chegarmos, parei o carro e encarei seu rosto. Ela tinha a cabeça pendida para o meu lado, o que me possibilitava de olha-la melhor.

Sorrio com a cena.

Oliver: Verônica? -A chamo e ela, acorda resmungando.- Chegamos.

Saio do carro e vou até ela, abro a porta e a ajudo a sair. Caminho na direção do prédio para entrar e peço que o porteiro libere o portão.

(...)

Verônica tenta destrancar a porta, enquanto, luta para ficar de pé. Pego as chaves de sua mão e abro a porta.

Ao entrar, ela sai quase correndo e se joga no sofá. Entro na casa e olho ao redor, levo um susto ao sentir algo em meus pés, era um cachorro.

Oliver: Oi. -Digo, alisando sua cabecinha- Ahh... Puppy -Leio o nome na coleira- Sua mãe não está muito bem, cuida bem dela, ok? -Puppy balançava o rabinho e pareceu concordar comigo.

Ando até Verônica, que já estava apagada no sofá. Descido pegá-la no colo e a levar para a cama.

Ao chegar, deito seu corpo e o ajeito, puxo o edredom o cobrindo e, quando estava prestes a ir embora, sinto ela pegar em meu braço.

Ao chegar, deito seu corpo e o ajeito, puxo o edredom o cobrindo e, quando estava prestes a ir embora, sinto ela pegar em meu braço

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Verônica: Oliver... Oliver... -Sussurra. Ela parecia estar sonhando, já que, permanecia com os olhos fechados e adormecida- Acho que estou me apaixonando por você... Oliver...

A olho. Por que meu coração disparou ao ouvir isso?

Será que é o efeito da bebida? Ou será que é sério? Vindo de seu coração?

ME AME INTENSAMENTEOnde histórias criam vida. Descubra agora